CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DA POLÍTICA BRASILEIRA. BONS POLÍTICOS NO BRASIL SÃO QUE NEM MIRAGENS.QUANDO A GENTE PENSA QUE EXISTEM, SE ESVAEM COMO FUMAÇA.
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sexta-feira, dezembro 31, 2010
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Será que finalmente estamos livres dele?
Daqui a trés dias mais um ano se findará e eu como sempre não poderia deixar de olhar um pouco para o retrovisor sempre com o propósito de tirar lições do que se passou.
Este final de ano é especial pois no próximo 31 de dezembro acaba não só mais um ano do calendário mas também o mandato daquele que sem sombra de dúvida foi por longos 8 anos o principal ator da maior anti-pantomima da história do Brasil. Luís Inácio "Lula" da Silva.
Com um excesso de palavras na maioria da vezes vãs e estúpidas e com uma absoluta falta de gestos voltados para o futuro sustentado do Brasil, Lula encerra melancolicamente sua passagem pela chefia do governo. Os 8 anos do lulismo foram marcados por um aumento na corrupção jamais visto neste país, por uma demonstração de incompetência na gestão do bem público e principalmente pela apologia à mentira, à deseducação, à baixaria, à mistificação, ao compadrio.
Lula repetiu tantas mentiras a ponto de convencer a maioria do povo que elas são verdade. Convenceu até gente que se diz esclarecida a ponto de muitas pessoas que conheço, que tiveram formação adequada, alguns até com berço de ouro,acreditarem que o Brasil foi fundado em Janeiro de 2003.
-Politica econômica responsável virou herança maldita mas também essa mesma política responsável com outro nome - capitalismo social - virou bendita no seu governo;
-Ações Sociais de alcance do passado foram execradas mas também com outro nome - Bolsa-Família - foram exaltadas;
- A Educação comandada por um ministro que nem sabe soletrar a palavra "cabeçalho" foi levada ao fundo do poço por incompetência até na feitura de exames de avaliação de alunos. Estamos entre os últimos do mundo na educação do povo.
- A Saúde no Brasil é das piores do mundo. O ministro prefere distribuir camisinhas em vez de aumentar o atendimento da saúde pública;
- O setor de transportes está à beira do caos. Neste item, o governo seguiu o conselho da Marta "Botox" Suplicy. Relaxou e goza da nossa cara, dando um top-top para o povo, à maneira do sargento Marco Aurélio Garcia, o homem dos dentes podres e mente idem;
-O Programa Avança Brasil somado a outros programas governamentais do passado foi rebatizado de PAC. (Foram lançados dois PAC´s - PAC1 e PAC2). O PAC 1 não foi para a frente e seu conteúdo somado a outro monte de promessas impossíveis foi re-re-batizado e virou PAC2;
-As bases econômicas e sociais criadas antes da Era Lula com muito sacrifício do povo foram desqualificadas mas sob outra roupagem foram apropriadas por seu governo e aplicadas, resultaram num crescimento maior do país, embora não sejam lá uma "brastemp". Esta foi a maior das mistificações.
-As estatísticas foram reinventadas a ponto de se considerar que a soma de ótimo,bom, regular, significa aprovação de 80% a Lula, embora tanto nas eleições de 2006 e agora em 2010 mais da metade da população ter se manifestado nas eleições, contrária a seu governo;
-Nunca antes neste país se viu a estatística ser distorcida a ponto de 45% de opositores virarem somente 4%. Para Lula e seus sequazes e para o pessoal da imprensa dita "progressista" (aquela que é patrocinada pelos cofres públicos), 160 milhões dos quase 200 milhões de brasileiros aprovaram sua pessoa e sua gestão enquanto que as urnas mostraram o contrário. Somente 57 milhões de pessoas que representam 80 milhões(incluindo-se aí as crianças, adolescentes e idosos) aprovaram e destes 80 milhões, pelo menos metade teve sua consciência comprada com dinheiro oriundo do trabalho do restante;
-Nunca antes neste país se utilizou tanto o incentivo à inocência útil. O dinheiro desperdiçado em corrupção e atos de incompetência pura dariam para bancar com sobra mais de 3 vezes estes 40 milhões.
- Nossa política externa se pautou pelo apoio a déspotas, a regimes totalitários, a assassinos de mulheres em nome de Maomé, orientada pelo que se diz diplomata mas não passa de anão de jardim, o Amorim.
Nunca assisti a tanta besteira despejada pela boca de um governante.O besteirol foi tanto, que virou lugar-comum e alvo de piada.Esse besteirol só foi elogiado e exaltado nas bocas dos fanáticos seguidores do petismo e na(o)s cloacas da vida que foram incentivados a jogar sobre o povo seus excrementos verbais.
A frase fixa do meu blog espelha bem o assalto de que foi tomado o poder público. Sindicalistas corruptos, antigamente chamados de pelegos pelos petistas passaram a ter poder da caneta nas repartições e estatais. Os sindicalistas petistas, ditos "puros" se corromperam e se uniram a eles, engrossando o exército da pelegada, todos eles se locupletando juntos.
Antigos amigos de infância e adolescência que eu reputava como éticos, honestos, de boa moral pois sabia de sua excelente formação familiar e cultural, uniram-se ao bando, passando a ter benesses extraordinárias como mansões,carrões, cartão corporativo, altos cargos em troca da fidelidade e apoio ao lulo-petismo.Para mim, não passam hoje de pulhas.Assim como Chico Buarque, o ex-compositor de talento que virou escritor de terceira classe e lambedor das botas do poder, mesmo vivendo em Paris.
A coronelagem suja do Nordeste espertamente também se uniu ao lulo-petismo e Lula tão esperto quanto eles, aceitou de bom-grado esse apoio junto com o seu curral eleitoral, chegando ao ponto de exaltar tristes figuras que antes deplorou e xingou bem ao seu estilo chulo.
Os políticos oportunistas de sempre se bandearam para seu lado em troca de favores e cargos que naturalmente lhes dão poder e dinheiro fácil(quase sempre oriundo de corrupção e falcatruas).
Lula deixará sua marca na história do Brasil. Não a marca do refundador da República, que tanto bem fez ao país mas sim, a marca de uma pessoa oportunista, falsa, como ele mesmo disse num raro momento de sinceridade, "metamorfose ambulante".
Pior, a marca de uma pessoa rancorosa,que persegue seus opositores; arrogante a ponto de não admitir ser contrariada; totalitária a ponto de querer continuar mandando através de sua criação, Dilma Roussef e ameaçando voltar se ela não corresponder.
Tal como Getúlio que se dizia "pais dos pobres" e que depois a história comprovou que não passava de uma farsa, Lula também será desmascarado pela história.Pelo menos, Getúlio se matou ao perceber que seria desmascarado. Lula não teria coragem para tanto.
Estamos livres de suas bazófias e palavrório que já cansaram. Mas creio que seu legado não nos deixará ainda por um tempo livres dele.Espero que somente até 2014.Até lá, mais alguns milhões perceberão pelas evidências que foram enganados.
No dia 31/12/2010 sairá finalmente de cena o ator que representou por 8 anos o personagem palhaço.Tal como o vagabundo Carlitos do genial Chaplin, o personagem Lula tem duas caras. Porisso, nada melhor para fechar este post que a brilhante charge do grande Sponholz, que por todo este tempo tentou mostrar a verdade sobre Lula.
Sobre seu legado, seu poste, sua criação, a nova presidente de plantão, a falsa doutora Dilma Roussef, escreverei oportunamente.
Feliz 2011 aos meus 3 leitores.Faltam só 3 dias para 2010 terminar feliz!
Este final de ano é especial pois no próximo 31 de dezembro acaba não só mais um ano do calendário mas também o mandato daquele que sem sombra de dúvida foi por longos 8 anos o principal ator da maior anti-pantomima da história do Brasil. Luís Inácio "Lula" da Silva.
Com um excesso de palavras na maioria da vezes vãs e estúpidas e com uma absoluta falta de gestos voltados para o futuro sustentado do Brasil, Lula encerra melancolicamente sua passagem pela chefia do governo. Os 8 anos do lulismo foram marcados por um aumento na corrupção jamais visto neste país, por uma demonstração de incompetência na gestão do bem público e principalmente pela apologia à mentira, à deseducação, à baixaria, à mistificação, ao compadrio.
Lula repetiu tantas mentiras a ponto de convencer a maioria do povo que elas são verdade. Convenceu até gente que se diz esclarecida a ponto de muitas pessoas que conheço, que tiveram formação adequada, alguns até com berço de ouro,acreditarem que o Brasil foi fundado em Janeiro de 2003.
-Politica econômica responsável virou herança maldita mas também essa mesma política responsável com outro nome - capitalismo social - virou bendita no seu governo;
-Ações Sociais de alcance do passado foram execradas mas também com outro nome - Bolsa-Família - foram exaltadas;
- A Educação comandada por um ministro que nem sabe soletrar a palavra "cabeçalho" foi levada ao fundo do poço por incompetência até na feitura de exames de avaliação de alunos. Estamos entre os últimos do mundo na educação do povo.
- A Saúde no Brasil é das piores do mundo. O ministro prefere distribuir camisinhas em vez de aumentar o atendimento da saúde pública;
- O setor de transportes está à beira do caos. Neste item, o governo seguiu o conselho da Marta "Botox" Suplicy. Relaxou e goza da nossa cara, dando um top-top para o povo, à maneira do sargento Marco Aurélio Garcia, o homem dos dentes podres e mente idem;
-O Programa Avança Brasil somado a outros programas governamentais do passado foi rebatizado de PAC. (Foram lançados dois PAC´s - PAC1 e PAC2). O PAC 1 não foi para a frente e seu conteúdo somado a outro monte de promessas impossíveis foi re-re-batizado e virou PAC2;
-As bases econômicas e sociais criadas antes da Era Lula com muito sacrifício do povo foram desqualificadas mas sob outra roupagem foram apropriadas por seu governo e aplicadas, resultaram num crescimento maior do país, embora não sejam lá uma "brastemp". Esta foi a maior das mistificações.
-As estatísticas foram reinventadas a ponto de se considerar que a soma de ótimo,bom, regular, significa aprovação de 80% a Lula, embora tanto nas eleições de 2006 e agora em 2010 mais da metade da população ter se manifestado nas eleições, contrária a seu governo;
-Nunca antes neste país se viu a estatística ser distorcida a ponto de 45% de opositores virarem somente 4%. Para Lula e seus sequazes e para o pessoal da imprensa dita "progressista" (aquela que é patrocinada pelos cofres públicos), 160 milhões dos quase 200 milhões de brasileiros aprovaram sua pessoa e sua gestão enquanto que as urnas mostraram o contrário. Somente 57 milhões de pessoas que representam 80 milhões(incluindo-se aí as crianças, adolescentes e idosos) aprovaram e destes 80 milhões, pelo menos metade teve sua consciência comprada com dinheiro oriundo do trabalho do restante;
-Nunca antes neste país se utilizou tanto o incentivo à inocência útil. O dinheiro desperdiçado em corrupção e atos de incompetência pura dariam para bancar com sobra mais de 3 vezes estes 40 milhões.
- Nossa política externa se pautou pelo apoio a déspotas, a regimes totalitários, a assassinos de mulheres em nome de Maomé, orientada pelo que se diz diplomata mas não passa de anão de jardim, o Amorim.
- Lula subverteu valores preciosos à sociedade, falta de educação passou a ser virtude,a falta de ética na política, nos costumes, nas relações interpessoais e comerciais foi incentivada.
- Saber fazer contas, falar e escrever bem e fazer crítica aos atos do governo, passou a ser elitismo e passível de apedrejamento em praça pública.
- Num povo onde a grande maioria é mestiça, cidadãos brancos de olhos azuis viraram elite retrógrada.Um negro pode chamr um indivíduo de pele clara de branco, "branquelo" mas este não pode chamar o negro de negro.É afro-descendente. Lula criou a divisão étnica e racial oficial no país.
- Lula e seu bando incentivaram a divisão de classes sociais e a divisão geográfico-social "Sul Sudeste rico" x "Norte-Nordeste pobre". Esta foi a mais odiosa atitude anti-republicana de Lula e a petezada.
- Lula e seus sequazes do PT conseguiram covardemente misturar cor da pele com comportamento humano.
- A democracia plena passou a ser detalhe.
- Grupelhos sociais incrustados em sindicatos e ongs fajutas passaram a influir nas ações governamentais (vejam o PNDH-3).
- Quem critica e aponta os erros do lulo-petismo passou a ser considerado um inimigo a ser varrido do mapa e não um adversário de debate.
- Censura à imprensa livre passou a ser "controle social da mídia".Franklin Martins, ex-terrorista e ex-jornalista, tornado ministro, botou para fora todo seu recalque enrustido por ter sido demitido por incompetência da Rede Globo.
- A palavra de ordem passou a ser, na novilíngua lulo-petista "Que não está comigo, está contramigo".
Nunca assisti a tanta besteira despejada pela boca de um governante.O besteirol foi tanto, que virou lugar-comum e alvo de piada.Esse besteirol só foi elogiado e exaltado nas bocas dos fanáticos seguidores do petismo e na(o)s cloacas da vida que foram incentivados a jogar sobre o povo seus excrementos verbais.
A frase fixa do meu blog espelha bem o assalto de que foi tomado o poder público. Sindicalistas corruptos, antigamente chamados de pelegos pelos petistas passaram a ter poder da caneta nas repartições e estatais. Os sindicalistas petistas, ditos "puros" se corromperam e se uniram a eles, engrossando o exército da pelegada, todos eles se locupletando juntos.
Antigos amigos de infância e adolescência que eu reputava como éticos, honestos, de boa moral pois sabia de sua excelente formação familiar e cultural, uniram-se ao bando, passando a ter benesses extraordinárias como mansões,carrões, cartão corporativo, altos cargos em troca da fidelidade e apoio ao lulo-petismo.Para mim, não passam hoje de pulhas.Assim como Chico Buarque, o ex-compositor de talento que virou escritor de terceira classe e lambedor das botas do poder, mesmo vivendo em Paris.
A coronelagem suja do Nordeste espertamente também se uniu ao lulo-petismo e Lula tão esperto quanto eles, aceitou de bom-grado esse apoio junto com o seu curral eleitoral, chegando ao ponto de exaltar tristes figuras que antes deplorou e xingou bem ao seu estilo chulo.
Os políticos oportunistas de sempre se bandearam para seu lado em troca de favores e cargos que naturalmente lhes dão poder e dinheiro fácil(quase sempre oriundo de corrupção e falcatruas).
Lula deixará sua marca na história do Brasil. Não a marca do refundador da República, que tanto bem fez ao país mas sim, a marca de uma pessoa oportunista, falsa, como ele mesmo disse num raro momento de sinceridade, "metamorfose ambulante".
Pior, a marca de uma pessoa rancorosa,que persegue seus opositores; arrogante a ponto de não admitir ser contrariada; totalitária a ponto de querer continuar mandando através de sua criação, Dilma Roussef e ameaçando voltar se ela não corresponder.
Tal como Getúlio que se dizia "pais dos pobres" e que depois a história comprovou que não passava de uma farsa, Lula também será desmascarado pela história.Pelo menos, Getúlio se matou ao perceber que seria desmascarado. Lula não teria coragem para tanto.
Estamos livres de suas bazófias e palavrório que já cansaram. Mas creio que seu legado não nos deixará ainda por um tempo livres dele.Espero que somente até 2014.Até lá, mais alguns milhões perceberão pelas evidências que foram enganados.
No dia 31/12/2010 sairá finalmente de cena o ator que representou por 8 anos o personagem palhaço.Tal como o vagabundo Carlitos do genial Chaplin, o personagem Lula tem duas caras. Porisso, nada melhor para fechar este post que a brilhante charge do grande Sponholz, que por todo este tempo tentou mostrar a verdade sobre Lula.
Sobre seu legado, seu poste, sua criação, a nova presidente de plantão, a falsa doutora Dilma Roussef, escreverei oportunamente.
Feliz 2011 aos meus 3 leitores.Faltam só 3 dias para 2010 terminar feliz!
sábado, dezembro 25, 2010
Feliz Natal
Papai Noel, a partir de 2011, não se deixe atropelar pelo AeroDilma, como o senhor foi atropelado pelo AeroLula nos últimos 8 anos.
terça-feira, novembro 23, 2010
terça-feira, novembro 02, 2010
Esse é hoje o partido da social democracia brasileira.A oposição que nunca foi...
Segunda-feira, Novembro 01, 2010
Diálogo num telefonema entre duas eminentes e educadas figuras tucanas ontem, depois do resultado das eleições (E o que cada um pensava de verdade logo a seguir, em parênteses,itálico, roxo):
-Boa noite, meu amigo! Estou ligando para lhe cumprimentar pela bela campanha. Que pena que não vencemos.
(Olá, seu idiota! Estou ligando para lhe dizer que você se fudeu. Bem feito!).
-Boa noite! Estava pensando em você. Transmissão de pensamento. Obrigado por me ligar.
(Boa noite coisa nenhuma, seu traíra sem-vergonha. Ainda tem coragem de me ligar depois da sacanagem que me aprontou?)
- Pois é. Apesar de todo o esforço e dedicação integral que dei à campanha, não vencemos, infelizmente.
( Bem feito! Você tentou me ferrar e eu dei o troco numa boa. Agora, vai chorar no ombro da sua mulherzinha)
- Sabe? Eu estava aqui, agora justamente para dizer aos eleitores e militantes do Brasil o quanto você me ajudou.
(Seu filho da puta! Eu tou com uma puta vontade de dizer ao Brasil, o quanto você não presta!)
-Não precisa! Os amigos e companheiros de partido são para isso mesmo. Agradece aí ao seu companheiro governador de São Paulo que está ao seu lado.ele merece mais que eu. Infelizmente eu não pude ir hoje pois tenho compromissos inadiáveis por aqui, no Rio.
( Eu nunca fui com a tua cara.Cê acha que eu iria aí puxar seu saco? Tenho mais o que fazer. Puxa o saco do idiota aí do seu lado, que fingiu que te ajudava mas também te fudeu. Eu aqui no Rio, tô na boa e vou cair na maior balada. Quero mais que é você se foda!)
- Ok! Se cuide, pois a partir de janeiro, a luta continua e contamos com você na liderança do partido no Senado. Você é meu preferido para 2014.
( Ok! Tomara que você pegue AIDS nessa sua farra e a partir de janeiro, eu vou fazer de tudo para você se dar mal no Senado e em 2014 eu vou de novo tentar a presidência pois não sou conduzido, conduzo!)
-Um grande abraço e saiba que estamos unidos pelo bem do partido! Boa noite!
( Pode deixar, meu caro. Vou te afundar no partido e vou ser eu o candidato em 2014. Vá te fuder!)
- Boa noite, amigo!
(Vá pra puta que te pariu!)
Pano fechado...
segunda-feira, novembro 01, 2010
Esse é hoje o partido da social democracia brasileira.A oposição que nunca foi...
Diálogo num telefonema entre duas eminentes e educadas figuras tucanas ontem, depois do resultado das eleições (E o que cada um pensava de verdade logo a seguir, em parênteses,itálico, roxo):
-Boa noite, meu amigo! Estou ligando para lhe cumprimentar pela bela campanha. Que pena que não vencemos.
(Olá, seu idiota! Estou ligando para lhe dizer que você se fudeu. Bem feito!).
-Boa noite! Estava pensando em você. Transmissão de pensamento. Obrigado por me ligar.
(Boa noite coisa nenhuma, seu traíra sem-vergonha. Ainda tem coragem de me ligar depois da sacanagem que me aprontou?)
- Pois é. Apesar de todo o esforço e dedicação integral que dei à campanha, não vencemos, infelizmente.
( Bem feito! Você tentou me ferrar e eu dei o troco numa boa. Agora, vai chorar no ombro da sua mulherzinha)
- Sabe? Eu estava aqui, agora justamente para dizer aos eleitores e militantes do Brasil o quanto você me ajudou.
(Seu filho da puta! Eu tou com uma puta vontade de dizer ao Brasil, o quanto você não presta!)
-Não precisa! Os amigos e companheiros de partido são para isso mesmo. Agradece aí ao seu companheiro governador de São Paulo que está ao seu lado.ele merece mais que eu. Infelizmente eu não pude ir hoje pois tenho compromissos inadiáveis por aqui, no Rio.
( Eu nunca fui com a tua cara.Cê acha que eu iria aí puxar seu saco? Tenho mais o que fazer. Puxa o saco do idiota aí do seu lado, que fingiu que te ajudava mas também te fudeu. Eu aqui no Rio, tô na boa e vou cair na maior balada. Quero mais que é você se foda!)
- Ok! Se cuide, pois a partir de janeiro, a luta continua e contamos com você na liderança do partido no Senado. Você é meu preferido para 2014.
( Ok! Tomara que você pegue AIDS nessa sua farra e a partir de janeiro, eu vou fazer de tudo para você se dar mal no Senado e em 2014 eu vou de novo tentar a presidência pois não sou conduzido, conduzo!)
-Um grande abraço e saiba que estamos unidos pelo bem do partido! Boa noite!
( Pode deixar, meu caro. Vou te afundar no partido e vou ser eu o candidato em 2014. Vá te fuder!)
- Boa noite, amigo!
(Vá pra puta que te pariu!)
Pano fechado...
domingo, outubro 31, 2010
Hoje é dia dos brasileiros decidirem o seu futuro pelos próximos 4 anos.
Temos de um lado uma "pretendenta" ao cargo cujo passado é nebuloso, sem experiência, sem carisma, sem competência. Sua única vantagem é ter sido escolhida pelo atual presidente pela regra da exceção, calcado na sua popularidade. Lula é popular mas não mostrou grandeza. Deixa o país dividido entre "nós" e "eles", ricos e pobres, brancos e negros, Norte e Sul. Que triste herança!
Sem encontrar no seu partido alguém mais qualificado e ao mesmo tempo subserviente, Lula impôs o nome de Dilma Roussef. Se eleita, nós brasileiros não sabemos o que virá pela frente. Temos uma pista. Pelo que vimos nestes últimos 8 anos, a corrupção continuará, a incompetência será instaurada de vez. O totalitarismo de esquerda avançará.
De outro lado, temos um candidato com um passado de competência, experiência, de caráter, de postura democrática que se eleito, poderá levar o Brasil a patamares econômicos e sociais muito maiores e melhores do que temos hoje. Serra poderá fazer um governo de restauração das desuniões criadas por Lula. O Brasil unido será muito melhor.
Seja quem for o vencedor, eu aqui continuarei de olho, apontando os erros e apoiando os acertos. Não dependo deles para viver, mas prefiro viver num país que possibilite a meus filhos e netos um futuro cada vez melhor. E com Dilma e o PT, eu não enxergo isso.
Boa eleição a todos, vamos hoje com a consciência limpa exercer a cidadania votando no melhor para o Brasil.
SERRA 45!
sábado, outubro 30, 2010
Evolução- PT de 2002 até agora
Em 2002 o povo brasileiro provou o governo petista. Veja a evolução até hoje.Se precisarem de tradução me avisem, mas é muito didático e engraçado.
quarta-feira, outubro 27, 2010
A História de "realizações do PT"
1985 - O PT é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que
votaram nele ( Beth Mendes, Airton Soares entre outros).
votaram nele ( Beth Mendes, Airton Soares entre outros).
1988 - O PT vota contra a Nova Constituição que mudou o rumo do Brasil.
1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial e fecharia o mercado de financiamento do desenvolvimento (vide Argentina hoje em dia comparado com o prestígio do Brasil).
1993 - Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país.
1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial e fecharia o mercado de financiamento do desenvolvimento (vide Argentina hoje em dia comparado com o prestígio do Brasil).
1993 - Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país.
O PT foi contra e não participou.
1994 - O PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.
1995- O PT abre guerra contra o PROER programa que salvou o Sistema Financeiro Brasileiro propiciando a capacidade de reação que a Economia brasileira hoje demonstra (os EUA tiveram que adotar programa semelhante agora em 2009/2010 enquanto o PT se vangloria de algo contra o que se opôs no passado recente).
1996 - O PT vota contra a reeleição. Hoje defende.
1998 - O PT vota contra a privatização da telefonia, da EMBRAER, da VALE medidas que hoje nos permitem ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas, somos o terceiro maior fabricante de aviões do mundo, somos o maior produtor/exportador de minério do mundo.
1999 - O PT vota contra a adoção do câmbio flutuante.
1999 - O PT vota contra a adoção das metas de inflação.
2000 - O PT luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.
2001 - O PT vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique: Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.
Quase toda atual estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado acima.
O PT foi contra tudo e contra todos.
Desde 2003 roubaram todos os avanços que os outros partidos promoveram, só mudaram os nomes dos programas, não terminaram nada que começaram e hoje posam como os únicos construtores de um país democrático e igualitário.Com isso, querem dividir o Brasil em NÓS e ELES.
1994 - O PT vota contra o Plano Real e diz que a medida é eleitoreira.
1995- O PT abre guerra contra o PROER programa que salvou o Sistema Financeiro Brasileiro propiciando a capacidade de reação que a Economia brasileira hoje demonstra (os EUA tiveram que adotar programa semelhante agora em 2009/2010 enquanto o PT se vangloria de algo contra o que se opôs no passado recente).
1996 - O PT vota contra a reeleição. Hoje defende.
1998 - O PT vota contra a privatização da telefonia, da EMBRAER, da VALE medidas que hoje nos permitem ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas, somos o terceiro maior fabricante de aviões do mundo, somos o maior produtor/exportador de minério do mundo.
1999 - O PT vota contra a adoção do câmbio flutuante.
1999 - O PT vota contra a adoção das metas de inflação.
2000 - O PT luta ferozmente contra a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.
2001 - O PT vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique: Bolsa Escola, Vale Alimentação, Vale Gás, PETI e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.
Quase toda atual estrutura sócio-econômica do Brasil foi construída no período listado acima.
O PT foi contra tudo e contra todos.
Desde 2003 roubaram todos os avanços que os outros partidos promoveram, só mudaram os nomes dos programas, não terminaram nada que começaram e hoje posam como os únicos construtores de um país democrático e igualitário.Com isso, querem dividir o Brasil em NÓS e ELES.
Já que o PT foi contra tudo e contra todos desde a sua fundação, fica uma pergunta para que os eleitores respondam:
Em 8 anos de governo, quais as reformas que o PT promoveu no Brasil para mudar o que os seus antecessores deixaram?
Diante disto, é muito difícil aceitar que nossa população ainda confira metade dos votos possíveis à candidata desse partido.
DIA 31 DE OUTUBRO, NÃO VÁ PARA A PRAIA.VÁ PARA SERRA45
sexta-feira, outubro 22, 2010
Crônica de um inexperiente
Fazia tempo que queria reformar minha casa. Foi-me indicado um profissional que diziam fazer um bom trabalho. Não apoiei, mas toda a minha família ficou satisfeita com a contratação dele. Diziam que, mesmo sem muita experiência, era um cara honesto e coisa e tal. E, devo dizer a verdade, ele quase me convenceu com seus argumentos.
Encheu-me de promessas, falando que faria isso, que resolveria tal problema, que mexeria nos alicerces. Em suma, que tudo ficaria como novo. Mas, de uma hora pra outra, começaram a sumir coisas lá de casa. Uma caneta, alguns DVD's, um rádio. Depois as coisas desaparecidas foram ficando maiores. Quando dei por mim, tinham-me levado até o carro.
Confrontei o homem a quem havia contratado. Ele acusava seus ajudantes, dizendo que não sabia de nada. Segundo ele, estava focado apenas no trabalho. Descobriu, logo depois, que minhas suspeitas eram verdade. Seus funcionários estavam roubando de mim. Trocou de equipe.
Mandou todos embora, trouxe novos ajudantes e um capataz de gestos rudes porém segundo ele, muito eficiente. A reforma continuava, ainda que a passos curtos e lentos. Nesse momento, eu e minha família estávamos mais do que desconfiados. Mas demos outra chance, desta vez com olhos mais abertos.
No entanto, as coisas continuaram a sumir de casa, mesmo com a nova equipe. O chefe seguia se eximindo da culpa sempre que pegava algum dos seus roubando. "Não sabia de nada, como posso responder por eles?", dizia o homem. Um dia, acabou o prazo para entregar a casa pronta. Faltou muito para chegar ao menos perto do que havia prometido.
O pior é que, ao longo do tempo de trabalho, ele foi mudando tudo o que falara no início. Se disse que ia fazer uma coisa, ia lá e fazia outra. Se assumira compromisso com a minha família em relação a tal assunto, pouco depois parecia que esquecera completamente. Simplesmente parecia outra pessoa.
Mesmo com tudo isso, o safado ainda teve a cara-de-pau de vir me pedir por mais tempo de trabalho, agora com seu capataz à frente da obra. Sim, depois de todos os seus ajudantes terem me roubado, tanto os velhos quanto os novos, depois de ter mentido descaradamente para mim, depois de me prometer coisas que não chegou nem perto de cumprir, depois de se fazer de inocente frente a todas as acusações, ele ainda queria continuar dentro da minha casa.
Claro que eu jamais aceitaria isso. Não sou idiota. Minha família veio dizer que em reformas de outras casas por outros profissionais isso havia acontecido também, coisas haviam sumido. Tudo bem, pode ter acontecido, mas nunca tão descarado quanto agora. Nunca mesmo. E, de qualquer forma, desde quando os erros dos caras do passado justificam o roubo do cara de agora?
Era só o que me faltava: deixar um ladrão, mentiroso e ignorante na minha casa por mais tempo porque "outros também fizeram". Se dependesse só de mim, contrataria outro agora mesmo. E se esse outro roubasse de mim, contrataria outro. Até um deles me respeitar. Até eu achar alguém que faça o trabalho de forma decente e ética.
O problema é que combinei com a minha família que ninguém tomaria uma decisão dessas sozinho. O que a maioria decidir, será feito. A votação ficou pra domingo, dia 31. Só espero que as 190 milhões de pessoas que moram comigo mostrem-se mais inteligentes do que parecem.
quinta-feira, outubro 21, 2010
Agressão a Serra por petistas em Campo Grande-RJ no Jornal Nacional hoj...
É bom que se diga que até o momento, Dilma não foi agredida nem xingada por militantes do PSDB. Violência atrai violência e a culpa disso é de Lula, que incitou e incita seus apoiadores a praticar a violência. É isso que queremos para o país?
quarta-feira, outubro 20, 2010
terça-feira, outubro 19, 2010
O engodo sob forma de pesquisa
Impressionante como determinados institutos de pesquisa se prestam ao papel de pau-mandado do lulo-petismo. O mais descarado deles é o Vox Populi, que não está interessado coisíssima nenhuma em aferir a intenção de votos dos brasileiros.
Esmera-se em produzir números artificiais, para que a candidatura contratante para que alardeie que vai ser eleita com os pés nas costas, como aconteceu no primeiro turno, com a criatura. Só isto explica os 12 pontos fantasiosos que a última pesquisa do Vox deu de vantagem para Dilma. É preciso ser muito tolo para acreditar nesta missa encomendada. Ibope, Sensus e Datafolha apresentaram resultados completamente distintos. Os dois primeiros buscaram ao menos fugir um pouquinho da desmoralização que sofreram no primeiro turno.
Maracutaia
Ontem, quando divulgamos a nota “Fala sério”, já prevíamos que vinha aí uma maracutaia sob a forma de pesquisa. Não porque Pitacos tenha bola de cristal, nem disponha de informação privilegiada sobre a questão. Mas porque este foi o papel nefasto que o Vox desempenhou no primeiro turno. Como lembramos ontem, seu tracking, quatro dias antes da eleição, chegou a dar Dilma com 54% e Serra com 21%.
Em matéria de ufanismo petista, o Vox Populi é incorrigível. No dia 29 de setembro, o instituto divulgou uma pesquisa na qual Dilma tinha 12 pontos de vantagem sobre todos os candidatos. Muitos petistas acreditaram nesta fantasia e passaram a comemorar a vitória que não veio. A decepção veio a cavalo.
São os mesmos 12 pontos que agora o instituto de Marcos Coimbra diz ser a frente de Dilma em relação a Serra. Para efeito de propaganda eleitoral, a fabricação de resultados artificiais pode até ter a sua função. Fica muito bem na propaganda televisiva. Mas para orientação de campanha, se ela confia nos dados, é um desastre. Nesta altura do campeonato, não são conhecidos formadores de opinião, doadores de campanhas e forças políticas que dêem crédito ao instituto de Belo Horizonte.
Indução ao erro
Lula acreditou na seriedade dos números do Vox Populi. Foi surpreendido por um segundo turno que não estava nos seus planos. Sobrou para Marcos Coimbra, que levou um tremendo esporro do caudilho, por induzi-lo à ilusão. Parece que ele não seguiu os conselhos do mestre.
Diga-se de passagem que em 2008 Aécio Neves também deu um tremendo puxão de orelha no presidente do Vox Populi. Contratado pelo então governador mineiro, o Vox Populi fez pesquisas que provavam “cientificamente” a vitória de Márcio Lacerda já no primeiro turno. Isto não aconteceu. A campanha do candidato apoiado por Aécio teve que suar muito a camisa para vencer no segundo turno.
Existe uma questão de fundo nesta história toda, que remete à relação entre ética e pesquisa. É legítimo que um instituto seja contratado por um partido ou por uma campanha e ao mesmo tempo realize pesquisas “independentes” que são divulgadas por órgãos de informação e apresente resultados diferentes?
Serviço para vários senhores
Isto ocorre nesta campanha com o Vox Populi e com o Ibope, que também foi contratado pela campanha de Dilma. É óbvio que tais institutos tendem a agradar o “cliente”, seja de que quadrante for. Se produzirem resultados preocupantes, é quase certo que levarão um pé no traseiro. E mesmo quando eles estiverem próximos do mundo real – no caso do Vox, isto é de uma raridade atroz – seus números ficam sob suspeita, em decorrência de sua dependência do partido ou candidato que também o contratou.
Das duas, uma. Ou suas pesquisas tornadas públicas são infladas para servir à propaganda do partido a que está a serviço, ou o instituto apresenta número falso aos seus clientes, o que praticamente dá no mesmo.
Na eleição de 2006 tivemos um exemplo disto. Contratado pela campanha de Alckmin, o Ibope apresentava números díspares entre os que divulgava na TV Globo e os que apresentava para a campanha de Geraldo. O Brasil não tinha se movido de lugar. Nem a população. O período da coleta era comum às pesquisas. A metodologia, em tese, idem. Já os resultados ....
Claro que o Ibope vendeu “pesquisa paraguaia” ao tucano. Induziu o candidato ao erro, porque várias de suas ações de campanha tinham por base os números da pesquisa.
Há exceções, honrosas
Louve-se a independência de um Datafolha, que não aceita ser contratado por nenhuma campanha. Este instituto não está isento de erros, mas, se os cometer, não será por estar a serviço desta ou daquela campanha.
Destaque-se o tracking tucano. Não é peça de propaganda. Sua confiabilidade está nos números e prognósticos que divulgou nas vésperas do primeiro turno em 2006 e em 2010. Acertou na mosca. Não tem bola de cristal, mas apenas coragem de representar e mostrar a realidade, favorável ou não. Quando errou, e aconteceu, deveu-se a amostras inconsistentes, que foram resolvidas logo a seguir. Agora, na reta final, o tracking está comedido ao extremo, temeroso de que seus números ligeiramente favoráveis produzam uma fatal sensação de “já ganhou”, quando a disputa será resolvida no olho clínico e exige corpo a corpo dos oposicionistas ainda maior do que no primeiro turno.
Mais dos mesmos
Neste segundo turno, volta à cena a “guerra psicológica adversa”. Institutos a serviço do lulopetismo apresentarão pesquisas turbinadas, nas intenções de voto em Dilma. A finalidade é meramente propagandística. Ela não só “estancará” a sangria, mas inclinará para cima sua curva de intenções de voto, deixando José Serra a ver navios. Já vimos este filme no primeiro turno. Trata-se de criar um clima do “já ganhou”, para fazer um arrastão nos eleitores menos informados.
O engodo está armado.
Cabe aos oposicionistas denunciá-lo à sociedade e não deixar que a empulhação de institutos de aluguel leve à paralisia da sua militância e de seus eleitores.
Ontem foi o Vox Populi que se prestou a este papel. Outros institutos farão o mesmo, na crença de que, por este caminho, agradarão ao “Rei” e garantirão, assim, a sua fatia nas encomendas estatais no mundo das pesquisas, caso o oficialismo permaneça no Planalto depois de primeiro de janeiro.
PS: vale a pena a leitura do artigo “Os falsários”, de Demétrio Magnoli, que Pitacos publicou. Desmascara o dolo de institutos venais, sem meias-palavras, e questiona a metodologia das pesquisas de campo baseadas no sistema de cotas. Imperdível. Para ler, clique aqui.
Esmera-se em produzir números artificiais, para que a candidatura contratante para que alardeie que vai ser eleita com os pés nas costas, como aconteceu no primeiro turno, com a criatura. Só isto explica os 12 pontos fantasiosos que a última pesquisa do Vox deu de vantagem para Dilma. É preciso ser muito tolo para acreditar nesta missa encomendada. Ibope, Sensus e Datafolha apresentaram resultados completamente distintos. Os dois primeiros buscaram ao menos fugir um pouquinho da desmoralização que sofreram no primeiro turno.
Maracutaia
Ontem, quando divulgamos a nota “Fala sério”, já prevíamos que vinha aí uma maracutaia sob a forma de pesquisa. Não porque Pitacos tenha bola de cristal, nem disponha de informação privilegiada sobre a questão. Mas porque este foi o papel nefasto que o Vox desempenhou no primeiro turno. Como lembramos ontem, seu tracking, quatro dias antes da eleição, chegou a dar Dilma com 54% e Serra com 21%.
Em matéria de ufanismo petista, o Vox Populi é incorrigível. No dia 29 de setembro, o instituto divulgou uma pesquisa na qual Dilma tinha 12 pontos de vantagem sobre todos os candidatos. Muitos petistas acreditaram nesta fantasia e passaram a comemorar a vitória que não veio. A decepção veio a cavalo.
São os mesmos 12 pontos que agora o instituto de Marcos Coimbra diz ser a frente de Dilma em relação a Serra. Para efeito de propaganda eleitoral, a fabricação de resultados artificiais pode até ter a sua função. Fica muito bem na propaganda televisiva. Mas para orientação de campanha, se ela confia nos dados, é um desastre. Nesta altura do campeonato, não são conhecidos formadores de opinião, doadores de campanhas e forças políticas que dêem crédito ao instituto de Belo Horizonte.
Indução ao erro
Lula acreditou na seriedade dos números do Vox Populi. Foi surpreendido por um segundo turno que não estava nos seus planos. Sobrou para Marcos Coimbra, que levou um tremendo esporro do caudilho, por induzi-lo à ilusão. Parece que ele não seguiu os conselhos do mestre.
Diga-se de passagem que em 2008 Aécio Neves também deu um tremendo puxão de orelha no presidente do Vox Populi. Contratado pelo então governador mineiro, o Vox Populi fez pesquisas que provavam “cientificamente” a vitória de Márcio Lacerda já no primeiro turno. Isto não aconteceu. A campanha do candidato apoiado por Aécio teve que suar muito a camisa para vencer no segundo turno.
Existe uma questão de fundo nesta história toda, que remete à relação entre ética e pesquisa. É legítimo que um instituto seja contratado por um partido ou por uma campanha e ao mesmo tempo realize pesquisas “independentes” que são divulgadas por órgãos de informação e apresente resultados diferentes?
Serviço para vários senhores
Isto ocorre nesta campanha com o Vox Populi e com o Ibope, que também foi contratado pela campanha de Dilma. É óbvio que tais institutos tendem a agradar o “cliente”, seja de que quadrante for. Se produzirem resultados preocupantes, é quase certo que levarão um pé no traseiro. E mesmo quando eles estiverem próximos do mundo real – no caso do Vox, isto é de uma raridade atroz – seus números ficam sob suspeita, em decorrência de sua dependência do partido ou candidato que também o contratou.
Das duas, uma. Ou suas pesquisas tornadas públicas são infladas para servir à propaganda do partido a que está a serviço, ou o instituto apresenta número falso aos seus clientes, o que praticamente dá no mesmo.
Na eleição de 2006 tivemos um exemplo disto. Contratado pela campanha de Alckmin, o Ibope apresentava números díspares entre os que divulgava na TV Globo e os que apresentava para a campanha de Geraldo. O Brasil não tinha se movido de lugar. Nem a população. O período da coleta era comum às pesquisas. A metodologia, em tese, idem. Já os resultados ....
Claro que o Ibope vendeu “pesquisa paraguaia” ao tucano. Induziu o candidato ao erro, porque várias de suas ações de campanha tinham por base os números da pesquisa.
Há exceções, honrosas
Louve-se a independência de um Datafolha, que não aceita ser contratado por nenhuma campanha. Este instituto não está isento de erros, mas, se os cometer, não será por estar a serviço desta ou daquela campanha.
Destaque-se o tracking tucano. Não é peça de propaganda. Sua confiabilidade está nos números e prognósticos que divulgou nas vésperas do primeiro turno em 2006 e em 2010. Acertou na mosca. Não tem bola de cristal, mas apenas coragem de representar e mostrar a realidade, favorável ou não. Quando errou, e aconteceu, deveu-se a amostras inconsistentes, que foram resolvidas logo a seguir. Agora, na reta final, o tracking está comedido ao extremo, temeroso de que seus números ligeiramente favoráveis produzam uma fatal sensação de “já ganhou”, quando a disputa será resolvida no olho clínico e exige corpo a corpo dos oposicionistas ainda maior do que no primeiro turno.
Mais dos mesmos
Neste segundo turno, volta à cena a “guerra psicológica adversa”. Institutos a serviço do lulopetismo apresentarão pesquisas turbinadas, nas intenções de voto em Dilma. A finalidade é meramente propagandística. Ela não só “estancará” a sangria, mas inclinará para cima sua curva de intenções de voto, deixando José Serra a ver navios. Já vimos este filme no primeiro turno. Trata-se de criar um clima do “já ganhou”, para fazer um arrastão nos eleitores menos informados.
O engodo está armado.
Cabe aos oposicionistas denunciá-lo à sociedade e não deixar que a empulhação de institutos de aluguel leve à paralisia da sua militância e de seus eleitores.
Ontem foi o Vox Populi que se prestou a este papel. Outros institutos farão o mesmo, na crença de que, por este caminho, agradarão ao “Rei” e garantirão, assim, a sua fatia nas encomendas estatais no mundo das pesquisas, caso o oficialismo permaneça no Planalto depois de primeiro de janeiro.
PS: vale a pena a leitura do artigo “Os falsários”, de Demétrio Magnoli, que Pitacos publicou. Desmascara o dolo de institutos venais, sem meias-palavras, e questiona a metodologia das pesquisas de campo baseadas no sistema de cotas. Imperdível. Para ler, clique aqui.
domingo, outubro 17, 2010
quinta-feira, outubro 14, 2010
quarta-feira, outubro 13, 2010
sábado, outubro 09, 2010
terça-feira, outubro 05, 2010
sábado, outubro 02, 2010
sexta-feira, outubro 01, 2010
Curto e Grosso - versão 2010
Tempos atrás, na campanha de 2006 um cartoon de Angeli fez sucesso, porque falava a verdade. Hoje, esse mesmo cartoon, atualizado, continua valendo. Vejam abaixo(cliquem na imagem para aumentar).
quarta-feira, setembro 29, 2010
domingo, setembro 26, 2010
Editorial do Estadão: O mal a evitar
A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.
quarta-feira, setembro 22, 2010
Se não nos cuidarmos,eles vão cuidar de nós.É hora de reagir.
MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA
Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.
É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.
terça-feira, setembro 21, 2010
domingo, setembro 19, 2010
quinta-feira, setembro 16, 2010
A baranga Erenice foi demitida. A informação oficial é que pediu demissão. Mentira. Foi demitida por incompetência em esconder as falcatruas do governo a que pertence. Ela pisou no tomate, ao misturar sua atuação no Ministério com seus assuntos pessoais. Pior, entrou na seara política ao acusar Serra de estar por trás da denúncia e pior ainda, cantar de galo quando não passa de uma galinha pensando que era um galo (galinha só cacareja quando bota ovo) .
Erenic6% esqueceu de cumprir a cartilha petista de negar sempre, e não sair do script.
Saiu, danou-se.Se Dilma for eleita, poderá voltar por cima. Até lá, vai pro purgatório lulo-petista até expiar seus males.
O que me faz mal é que ela sai não por ser bandida e sim, porque pode atrapalhar a campanha da chefe dela.
Essa é a tônica do PT. Proteger a quem lhe apóia mesmo que não preste e atacar quem lhe critica, mesmo que tenha razão.Acuse os seus críticos daquilo que você é.
E depois mlitontos e/ou miliespertos do PT me perguntam porque eu não gosto deles.
Precisa explicar?
Erenic6% esqueceu de cumprir a cartilha petista de negar sempre, e não sair do script.
Saiu, danou-se.Se Dilma for eleita, poderá voltar por cima. Até lá, vai pro purgatório lulo-petista até expiar seus males.
O que me faz mal é que ela sai não por ser bandida e sim, porque pode atrapalhar a campanha da chefe dela.
Essa é a tônica do PT. Proteger a quem lhe apóia mesmo que não preste e atacar quem lhe critica, mesmo que tenha razão.Acuse os seus críticos daquilo que você é.
E depois mlitontos e/ou miliespertos do PT me perguntam porque eu não gosto deles.
Precisa explicar?
sábado, setembro 11, 2010
Mais um escândalo, talvez o pior (até agora)
Segundo o Wikipédia, é uma advogada brasileira, como tantos advogados que existem no país.
Bacharel em Direito pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília, é especialista em Direito Sanitário pela Universidade de Brasília.[1]
Erenice foi chefe de Gabinete da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal (GDF) e gerente geral de Gestão do Metrô de Brasília. Foi ainda chefe do departamento jurídico da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB).
Na administração federal, foi gerente da Eletronorte, procuradora-geral da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), consultora jurídica do Ministério de Minas e Energia (MME) e consultora da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Ministério da Saúde. Trabalhou, ainda, na assessoria jurídica da Câmara dos Deputados.
Foi conselheira fiscal da Petrobras e é, atualmente, membro do Conselho de Administração da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) e do Conselho fiscal do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
De 2005 a 2010, exerceu o cargo de secretária-executiva da Casa Civil da Presidência da República.[1][2]
Em 2008, uma reportagem da Folha de S. Paulo envolveu Erenice Guerra no escândalo dos cartões corporativos, em 2008, ao apontá-la como a criadora de um dossiê contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua digníssima esposa (já falecida) D. Ruth Cardoso.
Como podem ver, esta senhora com ar de baranga que hoje é Ministra da Casa Civil de Lula, substituindo a candidata "poste" Dilma Roussef (a outra baranga ao seu lado na foto), tem um curriculum invejável, altamente qualificado para o cargo que hoje ocupa, plenamente capaz de exercer o segundo maior cargo do país, capaz de corar até os maiores advogados do mundo.
É ela que botou o filho pródigo, Israel, para intermediar negócios com empresas privadas utilizando verbas públicas mediante uma taxa de sucesso módica de 6% sobre o total da transação. Só um negócio de 84 milhões de reais rendeu ao seu filhinho de apenas 29 anos, 5 milhões de reais de "gorgeta" por ele ter apresentado sua querida mãezinha ao empresário e ela ter dado uma "forçadinha" para ele ganhar a concorrência.
Agora meus três leitores, imaginem quanto de dinheiro público ( do bolso nosso) foi pago em "fatores de sucesso" para lobistas ligados a este governo de bandidos que hoje temos e que pode continuar com a Chefe da Erenice. É gente desta laia que queremos para o próximo governo ?
segunda-feira, setembro 06, 2010
Às favas com os direitos
`O Estado de S. Paulo`
05 de setembro de 2010 | 0h 00Dora Kramer, dora.kramer@grupoestado.com.br - O Estado de S.Paulo
Só pesquisas podem medir com alguma chance de precisão se um episódio como o da quebra reiterada de sigilo fiscal nas dependências da Receita Federal mexe com a sensibilidade do eleitorado ao ponto de fazer da preservação do Estado de Direito um dos fatores para definição de voto.
A primeira impressão é a de que não influi. Isso com base no peso que a população tem dado a questões como valores e princípios.A ética foi enterrada como indigente. Em silêncio, sem choro nem vela e à grande maioria pouco se lhe dá se o Estado aumenta seu poder discricionário, invade privacidade, agride a Constituição, barbariza com o patrimônio público, usa, abusa e ainda sai dizendo que o que vem debaixo não o atinge.Distorce a verdade para fazer o papel de vítima sabendo-se na condição de algoz.Permite que o ministro da Fazenda assuma como normal a insegurança dos dados do contribuinte e, se alguém diz que isso é crime de responsabilidade, acusa "golpe eleitoral".Enquanto isso os mais pobres se alegram em poder comprar, atribuindo a bonança à ação de um homem sem compreender que é resultado de um processo; os mais ricos não querem outra vida; os mais retrógrados nunca tiveram tanto cartaz; os mais à esquerda não perdem a esperança de vir a ter; os mais conscientes percebem algo fora do lugar, mas preferem se irritar porque não têm ao seu lado também um líder carismático e sem pudor.Em um cenário assim desenhado, convenhamos, os valores que estão em jogo soam difusos para o grosso do eleitorado: os deveres do Estado e os direitos do cidadão.Neste Brasil de tantas necessidades é provável que, se for posto na balança de um lado o crédito farto e de outro a liberdade parca, o prato penda a favor do consumo largo.É um debate difícil de ser feito. Quase impossível em períodos eleitorais porque sempre haverá por parte dos acusados a alegação de que são injustamente atacados por adversários "desesperados", enquanto a essência da questão se perde: a invasão do espaço institucional por tropas de ocupação com interesses específicos. Ideológicos, fisiológicos ou simplesmente corruptos.Sob a indiferença das vanguardas (onde?) e deixadas à mercê do poder da propaganda, as pessoas não conseguem ter a dimensão da gravidade.Não atentam para o seguinte: o Estado que deixa sigilo ser quebrado, não se incomoda com propriedades privadas invadidas e insiste no controle dos meios de comunicação amanhã ou depois pode querer reduzir a liberdade alegando agir em prol do povo e do patriotismo como fator indispensável ao triunfo do Brasil.Por isso é improvável que haja repercussão eleitoral. Se houver, terá sido por causa dos tropeções e das contradições do governo.A naturalidade do ministro da Fazenda ao dizer que as informações do contribuinte não são invioláveis é tão escandalosa quanto a quebra de sigilo.Nesse caso a urgência fez a imprudência. No afã de afastar de Dilma Rousseff as suspeitas de uso político da máquina pública, Guido Mantega informa ao público pagante que a Receita Federal e a casa da mãe joana são ambientes similares.Uma confissão de incapacidade de prestar o serviço contratado pelo cidadão e a impossibilidade de cumprir a lei que se impõe a todos.É a rendição do Estado à ação do crime.A propósito, se era para dizer uma estultice dessa envergadura o ministro da Fazenda estava mais bem posicionado em sua omissão diante dos fatos.Quórum. Dos 22.561 candidatos inscritos às eleições deste ano só 55 haviam se cadastrado no site ficha limpa.org.br até a tarde de sexta-feira.Significa dizer que 0,24% dos concorrentes a mandatos se dispuseram a firmar compromisso com a Lei da Ficha Limpa e a semanalmente prestar contas sobre as doações e os gastos nas respectivas campanhas eleitorais, apresentando também declaração de que não são alvos de processos nem renunciaram a mandatos eletivos para evitar cassações.
Só pesquisas podem medir com alguma chance de precisão se um episódio como o da quebra reiterada de sigilo fiscal nas dependências da Receita Federal mexe com a sensibilidade do eleitorado ao ponto de fazer da preservação do Estado de Direito um dos fatores para definição de voto.
A primeira impressão é a de que não influi. Isso com base no peso que a população tem dado a questões como valores e princípios.
A primeira impressão é a de que não influi. Isso com base no peso que a população tem dado a questões como valores e princípios.
A ética foi enterrada como indigente. Em silêncio, sem choro nem vela e à grande maioria pouco se lhe dá se o Estado aumenta seu poder discricionário, invade privacidade, agride a Constituição, barbariza com o patrimônio público, usa, abusa e ainda sai dizendo que o que vem debaixo não o atinge.
Distorce a verdade para fazer o papel de vítima sabendo-se na condição de algoz.
Permite que o ministro da Fazenda assuma como normal a insegurança dos dados do contribuinte e, se alguém diz que isso é crime de responsabilidade, acusa "golpe eleitoral".
Enquanto isso os mais pobres se alegram em poder comprar, atribuindo a bonança à ação de um homem sem compreender que é resultado de um processo; os mais ricos não querem outra vida; os mais retrógrados nunca tiveram tanto cartaz; os mais à esquerda não perdem a esperança de vir a ter; os mais conscientes percebem algo fora do lugar, mas preferem se irritar porque não têm ao seu lado também um líder carismático e sem pudor.
Em um cenário assim desenhado, convenhamos, os valores que estão em jogo soam difusos para o grosso do eleitorado: os deveres do Estado e os direitos do cidadão.
Neste Brasil de tantas necessidades é provável que, se for posto na balança de um lado o crédito farto e de outro a liberdade parca, o prato penda a favor do consumo largo.
É um debate difícil de ser feito. Quase impossível em períodos eleitorais porque sempre haverá por parte dos acusados a alegação de que são injustamente atacados por adversários "desesperados", enquanto a essência da questão se perde: a invasão do espaço institucional por tropas de ocupação com interesses específicos. Ideológicos, fisiológicos ou simplesmente corruptos.
Sob a indiferença das vanguardas (onde?) e deixadas à mercê do poder da propaganda, as pessoas não conseguem ter a dimensão da gravidade.
Não atentam para o seguinte: o Estado que deixa sigilo ser quebrado, não se incomoda com propriedades privadas invadidas e insiste no controle dos meios de comunicação amanhã ou depois pode querer reduzir a liberdade alegando agir em prol do povo e do patriotismo como fator indispensável ao triunfo do Brasil.
Por isso é improvável que haja repercussão eleitoral. Se houver, terá sido por causa dos tropeções e das contradições do governo.
A naturalidade do ministro da Fazenda ao dizer que as informações do contribuinte não são invioláveis é tão escandalosa quanto a quebra de sigilo.
Nesse caso a urgência fez a imprudência. No afã de afastar de Dilma Rousseff as suspeitas de uso político da máquina pública, Guido Mantega informa ao público pagante que a Receita Federal e a casa da mãe joana são ambientes similares.
Uma confissão de incapacidade de prestar o serviço contratado pelo cidadão e a impossibilidade de cumprir a lei que se impõe a todos.
É a rendição do Estado à ação do crime.
A propósito, se era para dizer uma estultice dessa envergadura o ministro da Fazenda estava mais bem posicionado em sua omissão diante dos fatos.
Quórum. Dos 22.561 candidatos inscritos às eleições deste ano só 55 haviam se cadastrado no site ficha limpa.org.br até a tarde de sexta-feira.
Significa dizer que 0,24% dos concorrentes a mandatos se dispuseram a firmar compromisso com a Lei da Ficha Limpa e a semanalmente prestar contas sobre as doações e os gastos nas respectivas campanhas eleitorais, apresentando também declaração de que não são alvos de processos nem renunciaram a mandatos eletivos para evitar cassações.
sexta-feira, setembro 03, 2010
terça-feira, agosto 31, 2010
sábado, agosto 28, 2010
Homenagem mais que justa
São 300 GP´s e 18 anos de carreira. Apesar da incompreensão de alguns que acham que somente a vitória é digna de reconhecimento, eu que acompanho a F1 de perto há 37 anos, considero que Rubinho está entre os melhores do mundo na sua profissão. Não foi campeão até agora apesar de ter estado no lugar certo mas em horas erradas. Rubinho sempre foi e é um dos melhores do mundo da F1. Como piloto, como pessoa, como esportista. Parabéns, Rubens Barrichello! Voce ainda pode chegar lá e sei que você acredita.
Assunto:
Rubinho
terça-feira, agosto 24, 2010
Diante do que vemos, só me resta hoje dedicar este vídeo ao PT
Grande Adriana, como sempre na mosca!
quinta-feira, agosto 19, 2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
Como a opinião publicada pode influenciar resultados
Há um mês atrás, as pesquisas de opinião apontavam na média, um empate entre os principais candidatos. Havia divergências entre os maiores institutos de pesquisas que de lá para cá foram diminuindo e hoje mostram de forma uníssona uma vantagem até folgada para a candidata do governo e com tendência até de ela ganhar no primeiro turno.Isso me causa um certo espanto e desconfiança nesta virada de resultados tão drástica. ficam duas perguntas:
Será que o povo brasileiro é tão volúvel assim na escolha das pessoas que podem governá-lo?
Ou, será que temos por trás destes resultados uma espécie de conspiração midiática para influenciar o lumpen?
O blogueiro Lucio Neto teve a paciência de analisar em detalhes a última pesquisa Data-Folha que junto com o Ibope são os institutos mais tradicionais e com melhor reputação do país. Chegou a resultados interessantes que devem ser vistos como uma coincidência esquisita ou uma pré-concebida manipulação de opinião que se tem como pano de fundo a propaganda sub-liminar favorável a um dos lados da disputa. Vejam no link do post abaixo as conclusões do blogueiro.
EXTRA!EXTRA! DATA-FOLHA Também faz parte da conspiração para eleger Dilma!
Não é na mídia nacional que as opiniões do lumpen se formam. Sabemos que são nas cidades, no dia-a-dia nas conversas de botequim, nas padarias, igrejas, nos pontos de ônibus que se definem as tendências do eleitor. Os prefeitos neste caso são aqueles que mais podem influenciar a opinião de seus cidadãos. Se o prefeito vai bem, é natural que os eleitores tendam a votar no candidato por ele apoiado. Uma forma de evitar a divulgação destas tendências e "forçar" resultados gerais em favor de determinado candidato é simplesmente não fazer pesquisa em municípios governados por prefeitos de oposição. Como estatística é uma ciência matemática baseada em dados de entrada, se estes dados indicam uma determinada direção, o resultado com grande probabilidade sairá nesta direção. Parece que no caso do Data-Folha, foi isso que aconteceu. Foram feitas mais de 10.000 entrevistas em 370 cidades do país e destas 370, 278 ou seja, 75% do total foram entrevistas em cidades administradas por prefeitos apoiadores do governo! Segundo o DATA-FOLHA, isso se deu por sorteio. Se foi um sorteio mesmo, que pontaria! Ou será que foi um sorteio dirigido aos moldes do sorteio dos times da Copa do Mundo?
Não dá para entender por exemplo, que nas regiões de maior densidade eleitoral e maior nível de informação como Sul e Sudeste em apenas um mês a tendência se inverta, como apontou o DATA-FOLHA.Será que este eleitorado é tão desinformado e volúvel assim?
Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia.
Será que o povo brasileiro é tão volúvel assim na escolha das pessoas que podem governá-lo?
Ou, será que temos por trás destes resultados uma espécie de conspiração midiática para influenciar o lumpen?
O blogueiro Lucio Neto teve a paciência de analisar em detalhes a última pesquisa Data-Folha que junto com o Ibope são os institutos mais tradicionais e com melhor reputação do país. Chegou a resultados interessantes que devem ser vistos como uma coincidência esquisita ou uma pré-concebida manipulação de opinião que se tem como pano de fundo a propaganda sub-liminar favorável a um dos lados da disputa. Vejam no link do post abaixo as conclusões do blogueiro.
EXTRA!EXTRA! DATA-FOLHA Também faz parte da conspiração para eleger Dilma!
Não é na mídia nacional que as opiniões do lumpen se formam. Sabemos que são nas cidades, no dia-a-dia nas conversas de botequim, nas padarias, igrejas, nos pontos de ônibus que se definem as tendências do eleitor. Os prefeitos neste caso são aqueles que mais podem influenciar a opinião de seus cidadãos. Se o prefeito vai bem, é natural que os eleitores tendam a votar no candidato por ele apoiado. Uma forma de evitar a divulgação destas tendências e "forçar" resultados gerais em favor de determinado candidato é simplesmente não fazer pesquisa em municípios governados por prefeitos de oposição. Como estatística é uma ciência matemática baseada em dados de entrada, se estes dados indicam uma determinada direção, o resultado com grande probabilidade sairá nesta direção. Parece que no caso do Data-Folha, foi isso que aconteceu. Foram feitas mais de 10.000 entrevistas em 370 cidades do país e destas 370, 278 ou seja, 75% do total foram entrevistas em cidades administradas por prefeitos apoiadores do governo! Segundo o DATA-FOLHA, isso se deu por sorteio. Se foi um sorteio mesmo, que pontaria! Ou será que foi um sorteio dirigido aos moldes do sorteio dos times da Copa do Mundo?
Não dá para entender por exemplo, que nas regiões de maior densidade eleitoral e maior nível de informação como Sul e Sudeste em apenas um mês a tendência se inverta, como apontou o DATA-FOLHA.Será que este eleitorado é tão desinformado e volúvel assim?
Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia.
quarta-feira, agosto 11, 2010
sábado, agosto 07, 2010
sábado, julho 31, 2010
O paulista precisa aprender a votar corretamente
Pessoas mal-intencionadas ou desinformadas dizem que São Paulo foi construída por nordestinos. Meia verdade. Foi construída ao longo dos anos por paulistas legítimos e também por gente do Nordeste, Norte, Sul,Oeste do Brasil. Mas também e principalmente pelos imigrantes da Europa, do Oriente Médio e da Ásia que tornaram esse estado o maior do Brasil. Hoje vejo com tristeza que muitos paulistas votarão num poste importado de Minas ou do Rio Grande do Sul (nem o poste sabe de onde é).Temos um candidato legitimamente paulista, paulistano, filho de trabalhadores imigrantes, que vê o Brasil futuro como um espelho do que São Paulo sempre foi. Pujante, progressista, aberto a quem quer trabalhar e que quer progredir.
Lula é um exemplo de quem cospe no prato que comeu.Fez sua carreira em São Paulo. São Paulo o acolheu de braços abertos, de retirante virou presidente e hoje ele quer pisar na cabeça dos paulistas tentando eleger uma sucessora incompetente, preconceituosa, vingativa.Verdadeira marionete de circo de quinta categoria.
Conclamo aqui os paulistas a tentarem evitar que o Brasil se transforme numa republiqueta latino-americana como são a Venezuela, o Equador, a Bolívia, o Paraguai.Os argentinos votaram na mulher do homem e vejam a situação deste país que já foi a maior economia da América Latina.
Povo de São Paulo, tomem consciência e não votem no poste de Lula. Ao votarem nela, estarão empatando o futuro do maior estado do Brasil, que promove há 50 anos o desenvolvimento do país, com muito trabalho, com dinheiro dos impostos e com investimentos.Mandamos para o resto do país, junto com nossos irmãos do Sul, 10 vezes mais dinheiro de impostos do que recebemos. E ainda assim,somos mal-falados.
Os paulistas não pensam só no seu estado. Pensam no Brasil.
Sem um Brasil grande e democrático, nenhum estado será melhor, nem São Paulo. Nós paulistas queremos o Brasil muito melhor e isso hoje só será possível se impedirmos que o poste de Lula ganhe.
Deixo com vocês um vídeo que retrata o que o paulista é.
Lula é um exemplo de quem cospe no prato que comeu.Fez sua carreira em São Paulo. São Paulo o acolheu de braços abertos, de retirante virou presidente e hoje ele quer pisar na cabeça dos paulistas tentando eleger uma sucessora incompetente, preconceituosa, vingativa.Verdadeira marionete de circo de quinta categoria.
Conclamo aqui os paulistas a tentarem evitar que o Brasil se transforme numa republiqueta latino-americana como são a Venezuela, o Equador, a Bolívia, o Paraguai.Os argentinos votaram na mulher do homem e vejam a situação deste país que já foi a maior economia da América Latina.
Povo de São Paulo, tomem consciência e não votem no poste de Lula. Ao votarem nela, estarão empatando o futuro do maior estado do Brasil, que promove há 50 anos o desenvolvimento do país, com muito trabalho, com dinheiro dos impostos e com investimentos.Mandamos para o resto do país, junto com nossos irmãos do Sul, 10 vezes mais dinheiro de impostos do que recebemos. E ainda assim,somos mal-falados.
Os paulistas não pensam só no seu estado. Pensam no Brasil.
Sem um Brasil grande e democrático, nenhum estado será melhor, nem São Paulo. Nós paulistas queremos o Brasil muito melhor e isso hoje só será possível se impedirmos que o poste de Lula ganhe.
Deixo com vocês um vídeo que retrata o que o paulista é.
sábado, julho 24, 2010
Receita da Poção da Santa Dilma
Ingredientes
- 1 kg de lulas (de preferência não frescas)
- 1 kg de carne de vaca-de-piranha gaúcha(pode ser mineira também)
- 1 kg de carne de bode (da fazenda de Severino Cavalcanti)
- um maço de nabos
- 1 kg de batata-doce verde
Temperos:
- Uma pitada de extrato de Sarneysiana (erva daninha oriunda do Maranhão)
- Uma pitada de extrato de Collorífico ( arbusto tóxico que nasce em Maceió)
- Uma pitada de pó de Maluffiana ( flor de planta nociva que floresce na Rua Costa Rica em São Paulo)
- Uma porção de Barba_de_alho (ramos de árvore venenosos do Pará)
- Um pedaço de raiz de Calheiros (planta carnívora típica das Alagoas)
- Um maço de ervas e plantas colhidas da horta do Planalto e do Diretório Central do PT ( comigo-ninguém-pode, tinhorão, coroa de cristo, chapéu de napoleão, charuto do rei, coroa imperial, erva de rato, azedinha, taioba brava, timbó, capim de burro, urtiga brava)
Preparo:
Num caldeirão, jogue os nabos e a batata para cozinharem até o ponto de fedentina. Neste ponto, jogue as ervas em maço para soltarem o gosto, as toxinas e odor padrão do governo atual;
Adicione as carnes e as lulas para darem o suporte proteico e enganador;
Adicione os extratos que irão aliar a corrupção e nepotismo ao efeito da poção;
Espere cozinhar adicionando água de cheiro do TSE para disfarçar a fedentina e não deixar secar por uns 2 anos;
Sirva a partir do mês de julho de 2010 ao eleitorado brasileiro.
O efeito desta poção é impressionante. Anula os sentidos de percepção lógica e cognitiva das pessoas, dá uma sensação de que o Brasil é ótimo e a oposição é perversa e nociva ao país. O gosto das lulas se confunde com o gosto da carne da vaca-de-piranha a ponto de não se distinguir quem é quem. A carne de bode dá o tom mal-cheiroso e evita que outros cheiros piores se sobressaiam.
Cria delírios na mente das pessoas que passam a enxergar um futuro próspero, onde a democracia será mantida, que o Estado não irá interferir em suas vidas, que o Brasil nos próximos anos será a maior potência do mundo, que Deus existe e mora em Brasília e reinará “per seculum seculorum” até o fim dos dias.
Cria a ilusão que o povo poderá comprar seus objetos de desejo em suaves prestações a juros módicos de 100% ao ano, seus filhos estudarão em escolas e universidades por conta de vagas garantidas por cotas de acordo com a condição étnica e social, todos terão luz e moradia sem precisar trabalhar, só com o rendimento do Bolsa-Famíla.
Qual é o antídoto para esta poção? Votar com consciência em outubro.
Pense nisso e não tome esta poção.
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