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terça-feira, novembro 28, 2006

The Invaders from Red Star-Episódio 3

Resumo do capítulo anterior:Os trambikeiros viram através de seus monitores da nave o tipo de povo que habitava a região onde pousaram e o restante do planeta. Imaginaram então como dominar este povo.


Numa assembléia dentro da barraca de acampamento convocada pelo líder Mollusca, Zex Tranbik sugeriu então que a melhor forma de dominar este povo seria se misturar à casta da classe média que trabalhava muito e ganhava pouco e aos poucos criar uma liderança dos trambikeiros neste segmento do povo que pela análise das gravações, influenciava a opinião da maioria da casta dos pobres.
Uma vez formada esta liderança, seria mais fácil jogar as castas média e pobre contra a atual casta privilegiada, derrubá-la do poder e uma vez assumindo o comando, juntar as castas média e pobre numa só.
Genuine discordou. Achava que deviam imediatamente usar as armas de desintegração e dizimar o povinho local ao que o Conselheiro Religioso Libanik mais conhecido em seu planeta por Fray Bettik, contestou. O poder devia ser tomado pela enganação e não pela violência.
O Comissário do Operariado de Tranbik, Rick Vigaristoini (famoso em seu planeta por ter acabado com o déficit previdenciário baixando um decreto que determinava a execução sumária dos idosos assim que chegavam à idade de aposentadoria), alertou para um particular. Dentro da casta da classe média, havia uma grande sub-casta de operários industriais especializados e de trabalhadores burocráticos de instituições financeiras e públicas que pelas gravações vistas nos monitores da nave, viviam insatisfeitos apesar de auferirem salários razoáveis em comparação com a maioria do povo.
Tinham também a grande ambição de ascenderem socialmente e um dia se tornarem donos dos negócios de seus patrões. Constituíam o grupo perfeito para ser manipulado e influenciado como embrião do projeto de dominação.
Depois de várias discussões que duraram cerca de 24 horas, a tese de Libanik venceu em consenso. O projeto de dominação do povinho local pelos trambikeiros seria pacífico, lento, gradual e seguro(copiaram esta idéia do antigo líder militar local – aliás, os tranbikeiros eram mestres em copiarem as idéias alheias e se dessem certo, se apossarem das mesmas como sendo suas).

O primeiro passo seria os tranbikeiros se misturarem àquela sub-casta da classe média como sugerido pelo conselheiro Zex Tranbik, conquistar a liderança deste grupo e daí, prosseguirem no plano de dominação do restante. Uma concessão ao conselheiro Genuine foi feita. A violência poderia ser utilizada, mas só após decisão em consenso pela Assembléia Diretiva de Tranbik.

(Aqui vai um parênteses do escriba: Por que os tranbikeiros só decidiam em consenso? Porque desta forma se as consequências de suas decisões não dessem certo, ninguém poderia alegar que não sabia de nada. A responsabilidade era coletiva pelas decisões)

Reinaldinho estava inconformado com o fato de que o motel Fantasy sumira e no seu lugar havia uma barraca de acampamento e desconfiou que aquilo havia sido obra daqueles dois. O casal disse que estavam ali há dois dias e não tinham visto nenhum motel por perto. Disseram ainda que eram simples trabalhadores e não teriam dinheiro para pagar um motel na sua lua de mel e porisso armaram uma barraca no local para consumarem seu casamento. Reinaldinho ficou nervoso e passou a acusar o casal de estar mentindo pois ali existia um motel sim, que havia sumido. O jovem barbudo então, disse que não sabia de nada do que Reinaldinho estava falando e ficou agressivo. Chamou Reinaldinho de burguesinho a serviço das elites e que queria estragar a lua de mel de um pobre casal de operários que não tinha dinheiro para freqüentar um motel. De repente, a face do jovem começou a emitir uma luminosidade forte cada vez mais avermelhada e Reinaldinho desmaiou.
Acordou num hospital em São Bernardo do Campo e viu que estava internado com suspeita de esquizofrenia aguda. Pior. O nome que constava na sua ficha não era o seu. Era uma sigla estranha: FHC.
Reinaldinho desesperado, pegou o telefone na cabeceira e ligou para seu grande amigo Dioguinho, contando a estranha experiência por que havia passado. Pediu-lhe ajuda.
Depois de duas horas, Dioguinho chegou ao hospital e responsabilizando-se pelo amigo, logrou tirá-lo de lá.

(continua no próximo episódio)


Nota do autor: Esta é uma obra de ficção.Qualquer semelhança com fatos verdadeiros ou pessoas será mera coincidência.


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Desconstruindo os discursos mentirosos do lulo-petismo (3)

Leia aqui






quarta-feira, novembro 22, 2006

Desconstruindo os discursos mentirosos do lulo-petismo

Juntamente com a mini-série "The Invaders from The Red Star" lanço também a série acima. Cliquem nos links abaixo para verem os posts que estão publicados no meu blog rumeno.

Lula e as "zelites"
A falácia do Bolsa-Família

Só prá não deixar barato:

terça-feira, novembro 21, 2006

The Invaders from the Red Star – Capítulo 2

(Resumindo o capítulo anterior)...
Os tranbikeiros fugiram de seu planeta para não serem exterminados e acabaram pousando nos arredores de uma grande metrópole do Planeta Terra após, por incompetência do piloto se perderem no espaço, à procura do planeta vermelho. Decidiram então, conquistar o nosso planeta e se disfarçaram para se misturarem ao povo local.

Principais personagens deste capítulo:
Louix Mollusca Di Silvis – O líder dos tranbikeiros
O Primeiro-Conselheiro de Tranbik – Zex Tranbik –descendente direto dos fundadores do planeta Tranbik.
O Conselheiro da Guerra de Tranbik - Zex Genuine
O Conselheiro da Comunicação – Louix Gushy
Reinaldinho - o jovem que viu a nave pousar.

O pouso da nave tranbikeira se deu no meio de uma clareira de uma mata, que depois se soube que era numa região chamada Serra do Mar, em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, Brasil.

Embora fosse noite fechada, o pouso foi avistado por Reinaldinho, um jovem estudante de jornalismo que voltava de uma festa na represa Billings, perto do local. Ele a princípio pensou se tratar de um helicóptero que fazia um pouso de emergência. Parou o carro e se embrenhou na mata para tentar ajudar os tripulantes. Viu aquela nave estranha com o símbolo PT na fuselagem, aquelas pessoas vermelhas de barba saindo dela e assustado, correu de volta ao carro indo até a delegacia de policia onde informou o que ele havia testemunhado naquela madrugada. Ao conversar com o delegado, Reinaldinho narrou em detalhes o que aconteceu, informando que o disco voador havia pousado há pouco mais de uma hora perto de um motel chamado Fantasy. Apesar de ter escutado a historia de Reinaldinho, o delegado não pareceu acreditar muito no que estava ouvindo mostrando-se relativamente cético. Após discutir com o delegado, Reinaldinho o convenceu a ir até o local do pouso da nave. Ao chegar lá, para surpresa de todos, não havia motel nenhum, somente uma barraca de acampamento. Apesar de estar confuso, Reinaldinho continuou a afirmar que aquele era o local do pouso do disco voador, embora a grama no local mencionado por ele estava intacta. Encontraram um jovem casal em lua de mel, eles afirmavam estar acampados naquele local há dois dias. Reinaldinho observou com uma certa estranheza o fato de que o jovem apresentava a falta do seu dedo mínimo. Voltaram então para a delegacia e o delegado passou uma descompostura em Reinaldinho achando que ele teria tido uma alucinação e recomendou que fosse para casa dormir. Reinaldinho então foi embora inconformado, certo que tinha visto alguma coisa estranha.

Voltando no tempo 4 horas antes...
A nave dos tranbikeiros ao pousar sofreu danos que a impossibilitavam de voar novamente mas seus instrumentos de sobrevivência e comunicação estavam intactos.
O líder máximo, Louix Molluca de Silvis, orientado pelo seu Primeiro-Conselheiro, Zex Tranbik, pediu ao Conselheiro das Comunicações Louix Gushy, que analizasse as gravações feitas antes do pouso sobre os costumes do povo local. Viram então que era um povo comandado por um grupo de militares e submetido a um regime de liberdades relativas, o que agradou o Conselheiro da Guerra, Zex Genuine.
Era um povo sub-desenvolvido, com profundas desigualdades sociais. A região onde pousaram fazia parte da região mais desenvolvida do país. Uma pequena casta privilegiada composta de banqueiros, grandes industriais, políticos e militares, detinha a maior parte da riqueza do país, obtida às custas de muito trabalho de uma casta intermediária composta de pequenos empresários, intelectuais, estudantes e trabalhadores especializados chamada de classe média e de sacrifícios de uma casta inferior chamada de classe pobre que dependia em grande parte financeiramente dessa classe média, mas era subjugada pela casta privilegiada que lhe fornecia esmolas denominadas de projetos assistenciais. A grande diversão de todas estas castas era um esporte primitivo com 11 homens de cada lado, correndo atrás de uma esfera. O líder máximo local não gostava deste esporte(preferia um esporte que consistia em montar em um animal chamado cavalo e dizia que preferia o cheiro deste animal ao cheiro do povo).

Em suas gravações, os tranbikeiros viram também que o planeta todo era de uma certa forma muito parecido com o povo da região do pouso. Havia poucos países desenvolvidos que detinham a maior parte da riqueza e que dominavam muitos países pobres. Viram também que existiam alguns países onde a forma de governo era muito parecida com a existente no planeta Tranbik. Castas privilegiadas de políticos e militares dominando as outras castas que trabalhavam duro para sustentá-las recebendo em troca migalhas em nome da igualdade social.
Como então dominar este povo?

(A resposta virá no próximo capítulo).


Nota do autor: Esta é uma obra de ficção.Qualquer semelhança com fatos verdadeiros ou pessoas será mera coincidência

quarta-feira, novembro 15, 2006

“The Invaders from the Red Star” – The Series (ou se preferirem, traduzindo, a verdadeira origem da raça petista – Uma novela em capítulos)

Eu sempre me perguntei porque os petistas são o que são. Sem humor nenhum, rancorosos, sectários, só andam em bando, adoram uma reunião,uma assembléia, são arrogantes, querem impor suas idéias e não aceitam críticas entre outros atributos característicos. Até o aspecto físico da maioria deles parece diferente.

Fui pesquisar e concebi uma teoria sobre a origem e evolução desta turma, que pode até ser chamada de “raça” como o fez com muita propriedade o Senador Bornhausen. Ao contrário do que muitos pensam, os petistas pela minha teoria, não são oriundos deste planeta. Porisso são tão diferentes da gente.

A história é a seguinte (qualquer semelhança com a série de tv “Os Invasores” é mera coincidência):

Em uma galáxia vizinha da Via Láctea, existia uma estrela gigante vermelha de 13a.grandeza chamada Tranbik, em torno da qual girava um planetinha que por estar exposto por milhões de anos aos raios infra vermelhos desta estrela era também todo vermelho. A terra, as plantas, os mares eram todos avermelhados.Só as nuvens eram brancas. O nome desse planeta era em tradução livre para o português, Planeta Tranbik. Esta estrela, muito antiga, já estava em fase de extinção, prestes a apagar sua luz vermelha. O planetinha estava prestes a ser extinto.

Seus habitantes ao perceberem o problema, procuraram desesperadamente alternativas de sobrevivência. Como eram uma sociedade muito organizada, composta de castas de acordo com a função de cada habitante, seus líderes da sub-casta denominada Artikulaktion, após reuniões que duraram anos até se obter um consenso, encarregaram o aparelho dos cientistas de procurar uma solução para a sobrevivência da espécie.

Estes por sua vez, após anos de pesquisas entremeadas por discussões intermináveis, desenvolveram em perfeito consenso um veículo espacial movido a álcool de beterraba. (Ahá!Vocês pensavam que a beterraba era daqui da Terra? Lêdo engano!)

Aliás esse combustível era também a bebida predileta do seu líder máximo.

Os astrônomos haviam localizado numa galáxia vizinha um sistema solar amarelo onde havia um planeta vermelho que nem o deles e melhor ainda, desabitado. É pra lá que vamos, decidiram.
Começaram então os preparativos para a fuga. O objetivo seria alcançar este planeta e lá estabelecer uma colônia que daria continuidade à raça dos trambikeiros. Como não havia condição de construir a tempo naves suficientes para toda a população do planeta, decidiu-se em consenso numa assembléia geral com duração de um ano, que as castas dos líderes, dos intelectuais, dos teólogos, dos jornalistas e dos cientistas políticos, teriam preferência na viagem de fuga na única nave construída.
Os que se opuseram à decisão foram sumariamente executados por serem considerados inimigos da causa da sobrevivência trambikeira.

Iniciou-se a saga. Na viagem pelo desconhecido, cheia de perigos, o piloto, sem treinamento adequado, pois foi colocado no cargo por ser parente do líder máximo apesar de ser um zoólogo, perdeu-se na rota e eles acabaram por serem atraídos pela gravidade de um outro planeta do sistema.
Este planeta era azul, com nuvens brancas e já era habitado. Não era o local ideal para estabelecer a colônia dos trambikeiros mas o combustível estava no fim, não daria para voltar e procurar o planeta vermelho.

Grande parte do combustível havia sido ingerida durante a viagem pelo líder máximo.
Não havia outro jeito senão pousar neste planeta e lá tentar a sobrevivência. Uma reunião extraordinária foi convocada e decidiram por consenso que caso sobrevivessem ao pouso, tentariam conquistar os habitantes locais.

Pelos monitores da nave, verificaram que os habitantes deste planeta tinham a mesma constituição física mas pele de cores diferentes, umas brancas, outras negras, outras amareladas e a pele dos trambikeiros era avermelhada.
Outra característica diferente.Os habitantes do planeta tinham cinco dedos em cada mão
e os trambikeiros, seis.
Para sanar as diferenças, os homens decidiram deixar crescer a barba e os cabelos, as mulheres pêlos nos braços, nas pernas e no sovaco, além de deixarem crescer os cabelos encaracolados de forma a esconder parte do rosto. Decidiram também amputar um dedo em cada mão.O líder máximo, que tinha ingerido grande quantidade de álcool de beterraba, por descuido amputou dois dedos numa das mãos. Ficou só com 4.

Pousaram enfim. Foi um pouso desastrado, numa noite estrelada, no subúrbio deserto de uma grande cidade do planeta Terra, no ano de 1979.


Nota do autor: Esta é uma obra de ficção.Qualquer semelhança com fatos verdadeiros ou pessoas será mera coincidência
(continua no próximo capítulo...)

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A propósito: Hoje estamos a 17 dias da reeleição , Presidente Lula.Uma pergunta que parece impertinente mas é pertinente pois não vai calar:




O blogger está me dando trabalho. Postei ontem e sumiu! Volto mais tarde com novidades.

quarta-feira, novembro 08, 2006

Na batalha como sempre

Gente, estou sem tempo. Mas volto loguinho.Problemas profissionais que logo serão resolvidos.

Enquanto isso recomendo a leitura do Blog do Jorge Hori(Inteligência Estratégica) , colega de PNBE. Vale a pena ler e comentar suas sempre claras e lúcidas análises sobre a atualidade do nosso Brasil.

quarta-feira, novembro 01, 2006

Alerta vermelho! Petralhas em ação!

Começou mal o "day-after" das eleições. Cliquem aqui para lerem a "avant-premiére" dos próximos 4 anos.
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Leiam o texto tirado da wikipédia no tópico aqui e experimente trocar a palavra "fascismo" por "lulo-petismo". Constate que o texto resultante com algumas alterações se encaixa perfeitamente. Vou até fazer um texto adequado depois.
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Quando a gente fala que governo petista é incompetente, leva chumbo da petralhada. Desde 2003, já era sabido que faltava controlador de vôo nos sistemas de controle aéreo brasileiro,que os controladores ganham mal e vivem estressados. A mídia cansou de fazer reportagens sobre o assunto. Mas a Aeronáutica nunca recebeu verbas para aumentar o pessoal, ou os salários nem para comprar equipamentos novos. As taxas de embarque foram aumentadas para financiar a modernização dos aeroportos e o sistema de controle de tráfego aéreo. Parte desse dinheiro foi desviado para o superávit primário segundo o Estadão. Agora, tem-se a quase certeza que o acidente do avião da Gol foi causado por deficiência no sistema de controle do tráfego aéreo, aliado ao desencontro de informação entre a torre de Brasília e os pilotos do Legacy. Alguém matou 154 pessoas por imperícia,negligência ou imprudência. Agora os controladores fazem greve, o governo através do Ministro da Defesa (não do Brasil mas do Lula) enrola o assunto, os aeroportos estão um caos. Enquanto isso, a Diretora da ANAC a tal Dona Denise, nomeada pelo Zé Petralha, trata os parentes dos mortos no acidente como animais, a Infraero gasta bilhões superfaturados em reforma de terminais, alguns superdimensionados e suntuosos como o de Maceió (pasmem, é maior que Santos Dumont). IncomPTência à toda prova.
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Campanha de Natal vejam aqui