O meu amigo blogueiro do além, o Serjão, fez a mim uma referência elogiosa em seu blog http://serjaocomentadoceu.blogspot.com/, a qual me tocou demais. Obrigado, Serjão!
Eu tenho outro blog no UOL( http://estoudeolho.zip.net) que, inspirado na iniciativa do Serjão, virou um similar.
- "O Brasil visto da Eternidade".
Boas idéias devem ser aproveitadas e incrementadas, em nome do bem comum.E o bem comum hoje se sintetiza na defenestração dos petistas que estão aí no governo fazendo as maiores barbaridades nunca dantes vistas neste país.
Como relatei em comentário ao post de hoje do Serjão, tento sempre ser coerente e usar o bom senso nos meus comentários. Procuro pesquisar os números. Nos meus 32 anos de engenharia(minha profissão principal, pois sou também formado em Física e Economia , todos pela USP), sempre disse que a minha profissão pode ser resumida numa equação:
Engenharia=Física+Administração+Bom Senso.
Portanto, pela matemática simplória, Administração = Engenharia-Física-Bom senso.
Os meus 10% de lambuja sobre a probabilidade do Lula perder em 2006 são mero ensaio de bom-senso.
Modelagem é para artistas cerâmicos.
Mas o futuro a Deus pertence. E Deus, creiam, não é petista.
Estarei em recesso de 24 de dezembro até 8 de janeiro. De férias. Eu mereço.
Trabalhei muito, 14 horas por dia, paguei 41% dos meus ganhos à sócia, Receita Federal, que repassou esta grana para o mensalão dos dePUTAdos, para custear as propagandas enganosas do governo, as viagens do Apedeuta no AirBus51, o salário das 42.000 pessoas que aparelham a máquina pública petista em cargos de confiança.
Dos 59% que sobraram, paguei Plano Médico, Previdência Privada, segurança pessoal, faculdade particular para minha filha, pneus novos para meu carro que estouraram nos buracos das estradas federais, juros bancários de 8% ao mês no cheque especial que ajudaram os bancos a terem os maiores lucros da história, juros de 12% ao mês para os cartões de crédito, todos para custear minhas despesas de alimentação, moradia, condomínio, transporte e minhas cervejas.
FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO A TODOS OS BRASILEIROS DE BEM.
(Ao Presidente Lula, uma mensagem de fim de ano:)
CAI FORA!
Até 2006. A luta continua.
POR UM BRASIL MELHOR(SEM OS PETISTAS)
CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DA POLÍTICA BRASILEIRA. BONS POLÍTICOS NO BRASIL SÃO QUE NEM MIRAGENS.QUANDO A GENTE PENSA QUE EXISTEM, SE ESVAEM COMO FUMAÇA.
Translator
quarta-feira, dezembro 21, 2005
domingo, dezembro 18, 2005
Hoje eu abro uma exceção!
Não vou falar de política.
CORINTIANOS(Especialmente o Lula)!
CORINTIANOS(Especialmente o Lula)!
Esse é legítimo campeão!
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Do blog do Jorge Hori(http://cndpla.blog.uol.com.br/) :
"Uma leitura estratégica das pesquisas recém divulgadas dão indícios de que não será Serra o candidato do PSDB (ainda que ele queira muito) e Lula poderá não se candidatar à reeleição.
Serra está com as "mãos amarradas" pelo compromisso de permanecer quatro anos na Prefeitura e só teria como justiticativa se fosse o único capaz de derrotar Lula. Por enquanto, as tendências são de que outros poderão derrotar Lula.
Essa tendência leva à Lula não se candidatar, uma vez que já realizou o seu projeto de "chegar lá" e não tem mais projetos futuros. O PT precisa de Lula, Lula não precisa do PT. O PT quer um Lula que ele não quer mais ser. O melhor é ir para casa, com Dna. Mariza."
É. Tem lógica.
"Uma leitura estratégica das pesquisas recém divulgadas dão indícios de que não será Serra o candidato do PSDB (ainda que ele queira muito) e Lula poderá não se candidatar à reeleição.
Serra está com as "mãos amarradas" pelo compromisso de permanecer quatro anos na Prefeitura e só teria como justiticativa se fosse o único capaz de derrotar Lula. Por enquanto, as tendências são de que outros poderão derrotar Lula.
Essa tendência leva à Lula não se candidatar, uma vez que já realizou o seu projeto de "chegar lá" e não tem mais projetos futuros. O PT precisa de Lula, Lula não precisa do PT. O PT quer um Lula que ele não quer mais ser. O melhor é ir para casa, com Dna. Mariza."
É. Tem lógica.
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Feliz Natal!
Depois do que o Serjão escreveu (http://serjaocomentadoceu.blogspot.com/) , nada mais tenho a dizer.
A não ser, Feliz Natal a todos os blogueiros do BU e um 2006 com o Lula devidamente defenestrado de onde nunca deveria ter estado.
Ah... para não dizerem que sou radical, Feliz Natal aos petistas de carterinha que ainda acreditam no "apedeuta-mor". Muitos mensalões de presente para vocês.
A não ser, Feliz Natal a todos os blogueiros do BU e um 2006 com o Lula devidamente defenestrado de onde nunca deveria ter estado.
Ah... para não dizerem que sou radical, Feliz Natal aos petistas de carterinha que ainda acreditam no "apedeuta-mor". Muitos mensalões de presente para vocês.
domingo, dezembro 11, 2005
As chances do Lula
Todos os dias vejo na mídia, os comentários e a futurologia dos jornalistas e cientistas políticos sobre qual seria o resultado das eleições presidenciais de 2006. Todos dizem que Lula, apesar da crise e dos escândalos, é um candidato forte. Lula fica fingindo que não sabe de nada, inclusive se vai ou não ser candidato à sua reeleição.
Como bom engenheiro, me ligo aos números. Calculadora a postos, dou uma de futurólogo e demonstro que o Apedeuta se for candidato, não se reelegerá, seja quem for o oponente no segundo turno. Vejamos porque.
O Brasil terá uma população de 185 milhões em 2006, dos quais, cerca de 62% são eleitores(116 milhões). Esta população de eleitores, em termos de classes sociais, pode ser dividida em 6 segmentos que conforme números do IBGE seriam:
1-20% de indigentes(abaixo da linha da pobreza)=23,2 milhões -renda abaixo de R$ 250
2-24 % de pobres= 27,85 milhões - renda abaixo de R$ 500
3- 27% de massa trabalhadora= 31,3 milhões - renda abaixo de R$ 1000
4- 20% de classe média baixa= 23,2 milhões - renda abaixo de R$ 2.500
5- 6% de classe média emergente= 7 milhões- renda abaixo de R$ 5.000
6- 3% de classe média alta e ricos= 3,5 milhões - renda acima de R$ 5.000
A média histórica de brancos, nulos e abstenções nas eleições tem sido de 26% dos eleitores, o que significa que deveremos ter 86 milhões de votos válidos. Os números são maiores nos eleitores dos segmentos 1 e 2 onde a média é de 32% e menores nos demais segmentos onde a média é de 23%.
Suponhamos, por redução ao absurdo que os eleitores do segmento 1 votem 100% no Lula(por causa do Bolsa-Família);
Dos eleitores do segmento 2 , vou admitir que por serem mais susceptíveis ao populismo barato, 60% votarão no "Nosso Guia".
Daqui para a frente, a coisa pega.
Os eleitores do segmento 3 são aqueles que fizeram a diferença em 2002. Historicamente, 30% deles eram eleitores do PT e em 2002 esse número subiu para 60%(a esperança venceu o medo, lembram-se?). Hoje, com os escândalos devem voltar aos 30% de petistas de carteirinha históricos.
Os eleitores do segmento 4 também fizeram a diferença em 2002. Mas hoje, são os mais prejudicados pela política fiscal e econômica deste governo, são os que mais perderam renda e empregos.E são um segmento informado e se sente enganado. Somente 20% deles votarão no Lula.
Os eleitores dos segmentos 5 e 6 não votam no Lula de jeito nenhum, salvo alguns banqueiros, jornalistas e intelectualóides de esquerda, alienados e políticos aliados que devem corresponder a 2% deste pessoal.
Considerando somente votos válidos, o "sapo barbudo" por estas contas, deverá ter em 2006 caso se candidate, 37 milhões de votos no segundo turno ou 43 % dos votos válidos.
Como não sou IBOPE, dou uma lambuja de erro de 10%.
Como bom engenheiro, me ligo aos números. Calculadora a postos, dou uma de futurólogo e demonstro que o Apedeuta se for candidato, não se reelegerá, seja quem for o oponente no segundo turno. Vejamos porque.
O Brasil terá uma população de 185 milhões em 2006, dos quais, cerca de 62% são eleitores(116 milhões). Esta população de eleitores, em termos de classes sociais, pode ser dividida em 6 segmentos que conforme números do IBGE seriam:
1-20% de indigentes(abaixo da linha da pobreza)=23,2 milhões -renda abaixo de R$ 250
2-24 % de pobres= 27,85 milhões - renda abaixo de R$ 500
3- 27% de massa trabalhadora= 31,3 milhões - renda abaixo de R$ 1000
4- 20% de classe média baixa= 23,2 milhões - renda abaixo de R$ 2.500
5- 6% de classe média emergente= 7 milhões- renda abaixo de R$ 5.000
6- 3% de classe média alta e ricos= 3,5 milhões - renda acima de R$ 5.000
A média histórica de brancos, nulos e abstenções nas eleições tem sido de 26% dos eleitores, o que significa que deveremos ter 86 milhões de votos válidos. Os números são maiores nos eleitores dos segmentos 1 e 2 onde a média é de 32% e menores nos demais segmentos onde a média é de 23%.
Suponhamos, por redução ao absurdo que os eleitores do segmento 1 votem 100% no Lula(por causa do Bolsa-Família);
Dos eleitores do segmento 2 , vou admitir que por serem mais susceptíveis ao populismo barato, 60% votarão no "Nosso Guia".
Daqui para a frente, a coisa pega.
Os eleitores do segmento 3 são aqueles que fizeram a diferença em 2002. Historicamente, 30% deles eram eleitores do PT e em 2002 esse número subiu para 60%(a esperança venceu o medo, lembram-se?). Hoje, com os escândalos devem voltar aos 30% de petistas de carteirinha históricos.
Os eleitores do segmento 4 também fizeram a diferença em 2002. Mas hoje, são os mais prejudicados pela política fiscal e econômica deste governo, são os que mais perderam renda e empregos.E são um segmento informado e se sente enganado. Somente 20% deles votarão no Lula.
Os eleitores dos segmentos 5 e 6 não votam no Lula de jeito nenhum, salvo alguns banqueiros, jornalistas e intelectualóides de esquerda, alienados e políticos aliados que devem corresponder a 2% deste pessoal.
Considerando somente votos válidos, o "sapo barbudo" por estas contas, deverá ter em 2006 caso se candidate, 37 milhões de votos no segundo turno ou 43 % dos votos válidos.
Como não sou IBOPE, dou uma lambuja de erro de 10%.
quarta-feira, dezembro 07, 2005
Segurem o bolso! O governo da tunga ataca outra vez!
Seguro obrigatório vai ficar 43% mais caro(Globo online-6/12/05)
RIO - Os 41 milhões de brasileiros que têm carro, moto, ou caminhão vão pagar cerca de 43% mais caro pelo seguro obrigatório, DPVAT, a partir do ano que vem, pelo menos sete vezes a estimativa da inflação do ano, que não deve passar de 6%. O valor do seguro obrigatório para carros sobe para R$ 76. O DPVAT para motos vai custar R$137 e o de caminhões será R$ 81,70.
O DPVAT foi criado para indenizar as vítimas de acidentes nas ruas e estradas e é cobrado todo ano dos donos de veículo, junto com o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) que decidiu o aumento, justificou o reajuste pelo crescimento de ações na Justiça contra o valor das indenizações das vítimas de acidente. A Susep informou que as indenizações também serão aumentadas. Em caso de morte ou invalidez permanente, o beneficiado passa a receber R$ 13.479, 00. Antes, a indenização máxima era de R$ 10.300,00
Comentário meu:
Aumento de 43% no prêmio contra aumento de 30% na indenização. Tunga de 13% só aí.
Isso significa um aumento de arrecadação para as companhias de seguros(os proprietários da maior parte delas são instituições bancárias) de cerca de um BILHÃO E MEIO de reais. Como estão tungando 13% a mais fora a inflação, vão embolsar só na "canetada" da SUSEP, 43% deste excesso de arrecadação, ou seja cerca de 600 milhões de reais dos proprietários de veículos. Resultado: aumentarão os fretes, as tarifas de táxis, as passagens de ônibus, os preços de moto-boys, etc e tal.
E a máfia do seguro obrigatório continua solta, apesar das denúncias da imprensa.
Só xingando mesmo.
RIO - Os 41 milhões de brasileiros que têm carro, moto, ou caminhão vão pagar cerca de 43% mais caro pelo seguro obrigatório, DPVAT, a partir do ano que vem, pelo menos sete vezes a estimativa da inflação do ano, que não deve passar de 6%. O valor do seguro obrigatório para carros sobe para R$ 76. O DPVAT para motos vai custar R$137 e o de caminhões será R$ 81,70.
O DPVAT foi criado para indenizar as vítimas de acidentes nas ruas e estradas e é cobrado todo ano dos donos de veículo, junto com o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) que decidiu o aumento, justificou o reajuste pelo crescimento de ações na Justiça contra o valor das indenizações das vítimas de acidente. A Susep informou que as indenizações também serão aumentadas. Em caso de morte ou invalidez permanente, o beneficiado passa a receber R$ 13.479, 00. Antes, a indenização máxima era de R$ 10.300,00
Comentário meu:
Aumento de 43% no prêmio contra aumento de 30% na indenização. Tunga de 13% só aí.
Isso significa um aumento de arrecadação para as companhias de seguros(os proprietários da maior parte delas são instituições bancárias) de cerca de um BILHÃO E MEIO de reais. Como estão tungando 13% a mais fora a inflação, vão embolsar só na "canetada" da SUSEP, 43% deste excesso de arrecadação, ou seja cerca de 600 milhões de reais dos proprietários de veículos. Resultado: aumentarão os fretes, as tarifas de táxis, as passagens de ônibus, os preços de moto-boys, etc e tal.
E a máfia do seguro obrigatório continua solta, apesar das denúncias da imprensa.
Só xingando mesmo.
Do site do Ucho Haddad (http://www.ucho.info)
"Complicou de vez
Como era de se esperar, a polêmica sobre o depósito de R$ 1 milhão, feito pelo PT na conta da Coteminas – empresa do vice José Alencar – foi o cardápio político dessa terça-feira, em Brasília. Não bastasse o estrago feito, surgiu, nos escaninhos do poder, a possibilidade de a dívida do PT com a Coteminas ser superior a R$ 20 milhões, por conta de um suposto empréstimo de R$ 9 milhões, feito pelo vice ao partido do presidente Lula.
Considerando que o tal empréstimo não aconteceu, mas apenas os supostos R$ 12 milhões foram gastos em camisetas pelo PT, a Coteminas conseguiu registrar uma venda de pouco mais de 4 milhões de peças, pois, na Internet, uma camiseta promocional custa R$ 2,90. Por outro lado, em nota oficial, a Coteminas declara ter vendido 2.750.616 camisetas ao PT, ao custo final de 11.031.216,48. Resumindo, alguém foi enganado nesse imbróglio. Ou o PT, ou o Zé."
Comentário meu: E ainda o pessoal do PT vive dizendo que tudo é intriga da oposição e das "zelites" . Eles não precisam de oposição. Se enrolam sozinhos.
"Complicou de vez
Como era de se esperar, a polêmica sobre o depósito de R$ 1 milhão, feito pelo PT na conta da Coteminas – empresa do vice José Alencar – foi o cardápio político dessa terça-feira, em Brasília. Não bastasse o estrago feito, surgiu, nos escaninhos do poder, a possibilidade de a dívida do PT com a Coteminas ser superior a R$ 20 milhões, por conta de um suposto empréstimo de R$ 9 milhões, feito pelo vice ao partido do presidente Lula.
Considerando que o tal empréstimo não aconteceu, mas apenas os supostos R$ 12 milhões foram gastos em camisetas pelo PT, a Coteminas conseguiu registrar uma venda de pouco mais de 4 milhões de peças, pois, na Internet, uma camiseta promocional custa R$ 2,90. Por outro lado, em nota oficial, a Coteminas declara ter vendido 2.750.616 camisetas ao PT, ao custo final de 11.031.216,48. Resumindo, alguém foi enganado nesse imbróglio. Ou o PT, ou o Zé."
Comentário meu: E ainda o pessoal do PT vive dizendo que tudo é intriga da oposição e das "zelites" . Eles não precisam de oposição. Se enrolam sozinhos.
segunda-feira, dezembro 05, 2005
Lições do cotidiano que a vida nos ensina
Hoje, na hora do almoço, eu estava saindo do escritório quando fui abordado na calçada por um senhor idoso, humilde, me perguntando se a Rua Rodésia estava longe.
Eu lhe disse que sim, longe demais (uns 2 quilômetros).
Ele me confessou que havia errado o ônibus e estava perdido. Me disse com orgulho que havia completado 80 anos de idade, era baiano de Jacobina, acostumado a andar a pé e que não haveria problema em andar se eu lhe indicasse como chegar até a tal rua.
Indiquei a ele a direção e ressaltei que era longe e havia uma ladeira no meio do caminho. Ele não se importou. Disse que estava acostumado. Agradeceu a indicação. Porém, repentinamente ele se vira para mim e fala:
“Doutor, o senhor continue sempre assim, sorrindo, que a vida lhe sorrirá. O que mata a gente é a raiva e tristeza. Deus não quer que as pessoas se queixem da vida. Ele tem tão pouco tempo para se preocupar com todo este povo que nós temos que ajudar, com nossa alegria. Eu cheguei aos 80 anos e 3 meses de idade porque sempre levei a vida sorrindo. Vim da minha terra em 1951, achando que São Paulo era um paraíso. Hoje vejo que não era bem assim, mas não volto para lá porque tenho vergonha de reconhecer que se lá estivesse, estaria melhor. Meus parentes de lá estão tranqüilos, dormindo embaixo do umbuzeiro, com um monte de umbu cobrindo o carro deles.
Eu não tenho carro, mas moro num barraco que não é o mais bonito nem o mais feio da minha rua, crei meus filhos e estou feliz assim”.
Eu lhe respondi que aprendi a sorrir quando morei na terra dele, Bahia.Ele riu muito e me perguntou: “O senhor ainda ri, apesar do Lula?” Rimos juntos. (Lula virou piada mesmo).
Me disse então que morava em Campo Limpo mas tinha um imóvel que alugava na rua Rodésia ( são pelo menos 15 quilômetros de distância), que ele havia contratado aluguel para ajudar parentes e que a cada 3 meses, ele ia pagar com o dinheirinho da aposentadoria do INPS.
Pensei até em pegar meu carro e dar-lhe uma carona, mas ele estava tão determinado a andar que deixei pra lá.
Nos despedimos e ele se foi. Parti para a minha lida diária. Não almocei, pois tinha compromissos profissionais. Faço isso costumeiramente há uns 2 anos. Não almoço.Só janto. Tenho que batalhar a vida como esse senhor aos 80 anos e 3 meses de idade e só tenho 53 anos e 7 meses. Ainda sorrio. Vejo tudo com otimismo.
Sonho que Lula, seus asseclas e todos políticos mentirosos tanto da situação como da oposição ainda um dia serão banidos da face deste país.
E que tanto este senhor (que soube chamar-se Antonio- meu xará) como todos nós, poderemos ter uma vida melhor, sem mentiras, sem caradurismos, sem esmolas e com perspectivas reais de desenvolvimento.
Aí poderemos sorrir de verdade, sem ser com os dentes travados.
Eu lhe disse que sim, longe demais (uns 2 quilômetros).
Ele me confessou que havia errado o ônibus e estava perdido. Me disse com orgulho que havia completado 80 anos de idade, era baiano de Jacobina, acostumado a andar a pé e que não haveria problema em andar se eu lhe indicasse como chegar até a tal rua.
Indiquei a ele a direção e ressaltei que era longe e havia uma ladeira no meio do caminho. Ele não se importou. Disse que estava acostumado. Agradeceu a indicação. Porém, repentinamente ele se vira para mim e fala:
“Doutor, o senhor continue sempre assim, sorrindo, que a vida lhe sorrirá. O que mata a gente é a raiva e tristeza. Deus não quer que as pessoas se queixem da vida. Ele tem tão pouco tempo para se preocupar com todo este povo que nós temos que ajudar, com nossa alegria. Eu cheguei aos 80 anos e 3 meses de idade porque sempre levei a vida sorrindo. Vim da minha terra em 1951, achando que São Paulo era um paraíso. Hoje vejo que não era bem assim, mas não volto para lá porque tenho vergonha de reconhecer que se lá estivesse, estaria melhor. Meus parentes de lá estão tranqüilos, dormindo embaixo do umbuzeiro, com um monte de umbu cobrindo o carro deles.
Eu não tenho carro, mas moro num barraco que não é o mais bonito nem o mais feio da minha rua, crei meus filhos e estou feliz assim”.
Eu lhe respondi que aprendi a sorrir quando morei na terra dele, Bahia.Ele riu muito e me perguntou: “O senhor ainda ri, apesar do Lula?” Rimos juntos. (Lula virou piada mesmo).
Me disse então que morava em Campo Limpo mas tinha um imóvel que alugava na rua Rodésia ( são pelo menos 15 quilômetros de distância), que ele havia contratado aluguel para ajudar parentes e que a cada 3 meses, ele ia pagar com o dinheirinho da aposentadoria do INPS.
Pensei até em pegar meu carro e dar-lhe uma carona, mas ele estava tão determinado a andar que deixei pra lá.
Nos despedimos e ele se foi. Parti para a minha lida diária. Não almocei, pois tinha compromissos profissionais. Faço isso costumeiramente há uns 2 anos. Não almoço.Só janto. Tenho que batalhar a vida como esse senhor aos 80 anos e 3 meses de idade e só tenho 53 anos e 7 meses. Ainda sorrio. Vejo tudo com otimismo.
Sonho que Lula, seus asseclas e todos políticos mentirosos tanto da situação como da oposição ainda um dia serão banidos da face deste país.
E que tanto este senhor (que soube chamar-se Antonio- meu xará) como todos nós, poderemos ter uma vida melhor, sem mentiras, sem caradurismos, sem esmolas e com perspectivas reais de desenvolvimento.
Aí poderemos sorrir de verdade, sem ser com os dentes travados.
domingo, dezembro 04, 2005
Muito esclarecedor este comentário postado no Blog do Noblat
"Os números oficiais do IBGE sobre o número de miseráveis no Brasil sao os seguintes:
Ano..... Populacao.......# Miseráveis
1992.... 146.001.872.... 52.370.871
1993.... 148.216.677.... 54.202.839
1995.... 152.374.603.... 45.438.107
1997.... 156.128.003.... 46.198.276
1999.... 158.662.823.... 46.488.207
2001.... 169.369.557.... 48.626.000
2002.... 171.667.536.... 45.028.395
2003.... 173.966.052.... 47.423.146
2004.... 178.604.594.... 44.794.032
Bom, temos que entre 1992 e 2004 o número de miseráveis reduziu-se em 7.576.840.
Nos dois anos de governo Lula, o número de miseráveis reduziu-se em 234.363.
Isso significa que, embora Lula tenha ficado no poder por 18,18% do período (2 anos em 11), seu governo responde apenas por 3% da reducao do número de miseráveis ocorrida nesse intervalo de tempo. "
Os números não mentem jamais!!!!Dois mais dois continua sendo igual a quatro, embora o governo atual tente dizer que é cinco.
Ano..... Populacao.......# Miseráveis
1992.... 146.001.872.... 52.370.871
1993.... 148.216.677.... 54.202.839
1995.... 152.374.603.... 45.438.107
1997.... 156.128.003.... 46.198.276
1999.... 158.662.823.... 46.488.207
2001.... 169.369.557.... 48.626.000
2002.... 171.667.536.... 45.028.395
2003.... 173.966.052.... 47.423.146
2004.... 178.604.594.... 44.794.032
Bom, temos que entre 1992 e 2004 o número de miseráveis reduziu-se em 7.576.840.
Nos dois anos de governo Lula, o número de miseráveis reduziu-se em 234.363.
Isso significa que, embora Lula tenha ficado no poder por 18,18% do período (2 anos em 11), seu governo responde apenas por 3% da reducao do número de miseráveis ocorrida nesse intervalo de tempo. "
Os números não mentem jamais!!!!Dois mais dois continua sendo igual a quatro, embora o governo atual tente dizer que é cinco.
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Eu normalmente quando leio bons artigos,ponho o link aqui
Mas este texto, faço questão de reproduzir, pois é mais pura verdade neste ambiente de mentiras, falácias e meias-verdades que estamos de saco cheio de ouvir e ler.Parabéns, Liliana Pinheiro.
Gênesis
Por Liliana Pinheiro
A mentira quase sempre está a serviço de políticos, mas a verdade, quando esculpida pelos espertos, também. Às vezes, um dado bem fundamentado se presta ainda melhor às balelas do poder e à desinformação geral da nação.
O exemplo mais recente, sem dúvida, é o do PIB. Caiu 1,2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo.
A crise política estava no seu auge e, naturalmente, isso interferiu nas intenções de consumo e investimento. O ministro Antonio Palocci apressou-se em passar recibo sobre esse efeito, que isentaria de culpas a Fazenda e o Banco Central.
Devagar, ministro! As coisas não são bem assim. Interferir é uma coisa. Determinar é outra.
Todo mundo sabe que os investimentos em exportação, por exemplo, estão sendo postergados porque o dólar não está atrativo para grandes apostas de vendas externas e pode continuar assim em 2006. Isso se deve à atuação do BC, não às denúncias de corrupção no governo.
Outra coisa importante a notar é que crescimento determina investimento, não assepsia política ou institucional.
Lembremos a China e da Rússia... Adoro, especialmente, o exemplo da Rússia, onde os problemas para o investidor começam no aeroporto.
As pessoas também conhecem muito bem a magnitude da crise no setor agrícola e pecuário e a imensa capacidade do governo de não fazer nada a não ser esperar que a sorte lhe sorria, como aconteceu nos dois primeiros anos de Lula.
Por fim, os consumidores não estão ariscos porque imaginam que o escândalo do mensalão vai levar suas economias — já levou, na forma de impostos, uma parte convertida em gastos públicos espúrios.
A baixa intenção de gastos se deve à estagnação da renda no nível mais baixo em mais de uma década. Lembra-se disso, ministro? Refiro-me à mesmíssima pesquisa do IBGE, a mensal de emprego, que o governo comemorou porque propiciou a seguinte leitura: “Renda pára de cair depois de sete anos!”. Parece boa, mas se trata de notícia medonha, pois nunca se ganhou tão pouco.
Parece uma velha e batida brincadeira de jornalistas, destinada a transformar notícias ruins em manchetes positivas, ao gosto do poder.
Se o desemprego aumenta, por exemplo, sempre é possível dizer: “Trabalhadores têm mais horas de descanso” ou “Pais passam mais tempo com os filhos”. Se o preço da carne fica proibitivo, dá aquela manchete bacana: “Brasileiro aprende a diversificar hábito alimentar”. Em qualquer atividade, a manipulação da verdade não tem limites quando o objetivo é bajular o poder e enganar o próximo. Na política, vale mais o segundo objetivo.
Outra verdade usada para promover o engano diz respeito à importância de José Dirceu para o PT. É imensa, sim, mas não por razões tão nobres como se quer fazer crer.
A balela influente do momento é a de que o deputado cassado é vítima de uma injustiça histórica e institucional, encomendada para atingir a esquerda brasileira.
Este site já tratou de vários ângulos desse tema, assim como uns poucos analistas de jornais. Para uma aparvalhada parcela de militantes da sigla, contudo, trata-se de mal a ser reparado em nome de causa nobre. Não percebe a que interesses atende a salvação do mito.
Pois bem, penso que interessa menos a Dirceu — embora isso lhe seja muito importante e mesmo indispensável à biografia — e mais aos que pregaram a própria carreira política na máquina partidária criada pelo ex-ministro em torno de outro mito, o do operário Lula. Estes não sabem dar um passo na política sem o guia pragmático e o divino a lhes mostrar o rumo. Até alguns inimigos internos de Dirceu no PT, ao fim, dependem da força dele e da do presidente para se aprumar.
Claro, não me refiro a todos os políticos petistas, mas a uma fatia significativa que, em condições partidárias normais, não chegariam nem mesmo a disputar a chance de uma suplência de vereança num grotão por absoluta insuficiência de talento — político, administrativo, intelectual...
Para estes, salvar Dirceu definitivamente não tem nada a ver com preservar o emblema da esquerda e manter viva a chama revolucionária para que esta incendeie o país em momento mais propício — daqui a 10, 20 ou 30 anos, até 200, cada um faz sua conta.
Sim, há um minúsculo grupo que pensa nisso, e este eu respeito como de resto costumo apreciar gente do bem ainda que meio avoada. Mas a fatia a que me refiro, muito mais numerosa, que ascendeu visitando gabinetes e adulando burocracias, sem apreço a nenhuma causa política mais elevada, quer é salvar a própria pele e tem pesadelos ao imaginar que terá de sobreviver de moto próprio. Isso significa tomar o caminho do trabalho comum, aprender um ofício, se virar.
A possível capacidade do tal Dirceu-mito de seduzir o eleitor tradicional da esquerda e de reunificar a militância é uma espécie de tábua de salvação para perder os anéis, mas não os dedos na eleição do ano que vem. Cada gabinete fechado significará o fim da mobilidade social fácil que o partido e o sindicalismo propiciaram para seu exército mercenário.
Parece uma crítica virulenta, mas não é nem mesmo crítica, é constatação.
Aconteceu no Brasil um tal fenômeno político chamado PT. Nasceu no paraíso das utopias e das boas intenções. Teve momentos de celestial felicidade. Caiu em tentação e provou do proibido. Foi condenado a envergonhar-se da própria nudez, o que apenas começou. Acho que o próximo passo, se não esqueci a lei divina para a terra dos homens, é a trabalhar duramente pelo próprio sustento.
Comecei com economia, terminei com política, mas de fato só queria dizer que, se o Brasil crescesse, seria mais fácil também para quem acaba de desabar do paraíso. Petistas, a coisa aqui no mundo real dos que viram a renda parar de cair depois de sete anos e o PIB encolher 1,2% anda para lá de complicada...
[liliana@primeiraleitura.com.br]
Publicado em 2 de dezembro de 2005
Gênesis
Por Liliana Pinheiro
A mentira quase sempre está a serviço de políticos, mas a verdade, quando esculpida pelos espertos, também. Às vezes, um dado bem fundamentado se presta ainda melhor às balelas do poder e à desinformação geral da nação.
O exemplo mais recente, sem dúvida, é o do PIB. Caiu 1,2% no terceiro trimestre na comparação com o segundo.
A crise política estava no seu auge e, naturalmente, isso interferiu nas intenções de consumo e investimento. O ministro Antonio Palocci apressou-se em passar recibo sobre esse efeito, que isentaria de culpas a Fazenda e o Banco Central.
Devagar, ministro! As coisas não são bem assim. Interferir é uma coisa. Determinar é outra.
Todo mundo sabe que os investimentos em exportação, por exemplo, estão sendo postergados porque o dólar não está atrativo para grandes apostas de vendas externas e pode continuar assim em 2006. Isso se deve à atuação do BC, não às denúncias de corrupção no governo.
Outra coisa importante a notar é que crescimento determina investimento, não assepsia política ou institucional.
Lembremos a China e da Rússia... Adoro, especialmente, o exemplo da Rússia, onde os problemas para o investidor começam no aeroporto.
As pessoas também conhecem muito bem a magnitude da crise no setor agrícola e pecuário e a imensa capacidade do governo de não fazer nada a não ser esperar que a sorte lhe sorria, como aconteceu nos dois primeiros anos de Lula.
Por fim, os consumidores não estão ariscos porque imaginam que o escândalo do mensalão vai levar suas economias — já levou, na forma de impostos, uma parte convertida em gastos públicos espúrios.
A baixa intenção de gastos se deve à estagnação da renda no nível mais baixo em mais de uma década. Lembra-se disso, ministro? Refiro-me à mesmíssima pesquisa do IBGE, a mensal de emprego, que o governo comemorou porque propiciou a seguinte leitura: “Renda pára de cair depois de sete anos!”. Parece boa, mas se trata de notícia medonha, pois nunca se ganhou tão pouco.
Parece uma velha e batida brincadeira de jornalistas, destinada a transformar notícias ruins em manchetes positivas, ao gosto do poder.
Se o desemprego aumenta, por exemplo, sempre é possível dizer: “Trabalhadores têm mais horas de descanso” ou “Pais passam mais tempo com os filhos”. Se o preço da carne fica proibitivo, dá aquela manchete bacana: “Brasileiro aprende a diversificar hábito alimentar”. Em qualquer atividade, a manipulação da verdade não tem limites quando o objetivo é bajular o poder e enganar o próximo. Na política, vale mais o segundo objetivo.
Outra verdade usada para promover o engano diz respeito à importância de José Dirceu para o PT. É imensa, sim, mas não por razões tão nobres como se quer fazer crer.
A balela influente do momento é a de que o deputado cassado é vítima de uma injustiça histórica e institucional, encomendada para atingir a esquerda brasileira.
Este site já tratou de vários ângulos desse tema, assim como uns poucos analistas de jornais. Para uma aparvalhada parcela de militantes da sigla, contudo, trata-se de mal a ser reparado em nome de causa nobre. Não percebe a que interesses atende a salvação do mito.
Pois bem, penso que interessa menos a Dirceu — embora isso lhe seja muito importante e mesmo indispensável à biografia — e mais aos que pregaram a própria carreira política na máquina partidária criada pelo ex-ministro em torno de outro mito, o do operário Lula. Estes não sabem dar um passo na política sem o guia pragmático e o divino a lhes mostrar o rumo. Até alguns inimigos internos de Dirceu no PT, ao fim, dependem da força dele e da do presidente para se aprumar.
Claro, não me refiro a todos os políticos petistas, mas a uma fatia significativa que, em condições partidárias normais, não chegariam nem mesmo a disputar a chance de uma suplência de vereança num grotão por absoluta insuficiência de talento — político, administrativo, intelectual...
Para estes, salvar Dirceu definitivamente não tem nada a ver com preservar o emblema da esquerda e manter viva a chama revolucionária para que esta incendeie o país em momento mais propício — daqui a 10, 20 ou 30 anos, até 200, cada um faz sua conta.
Sim, há um minúsculo grupo que pensa nisso, e este eu respeito como de resto costumo apreciar gente do bem ainda que meio avoada. Mas a fatia a que me refiro, muito mais numerosa, que ascendeu visitando gabinetes e adulando burocracias, sem apreço a nenhuma causa política mais elevada, quer é salvar a própria pele e tem pesadelos ao imaginar que terá de sobreviver de moto próprio. Isso significa tomar o caminho do trabalho comum, aprender um ofício, se virar.
A possível capacidade do tal Dirceu-mito de seduzir o eleitor tradicional da esquerda e de reunificar a militância é uma espécie de tábua de salvação para perder os anéis, mas não os dedos na eleição do ano que vem. Cada gabinete fechado significará o fim da mobilidade social fácil que o partido e o sindicalismo propiciaram para seu exército mercenário.
Parece uma crítica virulenta, mas não é nem mesmo crítica, é constatação.
Aconteceu no Brasil um tal fenômeno político chamado PT. Nasceu no paraíso das utopias e das boas intenções. Teve momentos de celestial felicidade. Caiu em tentação e provou do proibido. Foi condenado a envergonhar-se da própria nudez, o que apenas começou. Acho que o próximo passo, se não esqueci a lei divina para a terra dos homens, é a trabalhar duramente pelo próprio sustento.
Comecei com economia, terminei com política, mas de fato só queria dizer que, se o Brasil crescesse, seria mais fácil também para quem acaba de desabar do paraíso. Petistas, a coisa aqui no mundo real dos que viram a renda parar de cair depois de sete anos e o PIB encolher 1,2% anda para lá de complicada...
[liliana@primeiraleitura.com.br]
Publicado em 2 de dezembro de 2005
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Denúncia séria! ABIN E PF e espionam blogs!
Deu no blog do Vizinho do Jefferson:
http://vizinhodojefferson.blogger.com.br
Blogs espionados 2
Sou um cidadão brasileiro e tenho o direito de dizer o que eu penso, além do mais, arapongas e policiais, mais respeito porque sou eu quem paga parte do salário de vocês e não o Lula do pT ou o Márcio Thomás Bastos, eles nem impostos pagam. E seram os filhos de vocês que pagaram a conta dessa propinagem profissional que se instaurou no país, se liga meu chapa.
posted by Vizinho at 11:27 AM
Blogs espionados
Recebí de dois importantes blogueiros amigos a informação de que a Abin e a pF estariam espionando e catalogando blogs com conteúdos contra o governo do Lula do pT. Se quiserem eu dou meu IP, meu endereço, meu RG, CPF e tudo mais. Acabem comigo e mais 300 surgiram para detonar esse esquema corrupto que está sugando as riquezas do país.
posted by Vizinho at 11:26 AM
O ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO
Este é um serviço de utilidade pública do blog do Tunico
1 - Vejam porque o governo não corta na própria carne mas aumenta o superavit primário.
"Reflexão sobre o Efetivo de Pessoal da União – Fonte MF
Base: Outubro de 2005
Com base nos números conhecidos até o mês de outubro de 2005 houve aumento de 99.616 servidores civis e aumento de 71.480 servidores militares (recrutas), totalizando acréscimo de 171.096 servidores da União, em comparação ao efetivo existente no mês de dezembro de 2002. Conseqüentemente, os gastos com pessoal migraram de R$ 75,0 bilhões em 2002 para previsão de R$ 98,7 bilhões em 2005, acréscimo nominal de 31,60%. "
2- Variação do crescimento brasileiro(do PIB) ao longo dos últimos 50 anos
"Crescimento Econômico
O Brasil é um país virgem, com vocação natural para o crescimento: 6,99%(1952/63), 6,22% (1964/84).
Somente governos perdulários e corruptos poderiam inviabilizar nossa vocação natural para o crescimento. Fato ocorrido a partir de 1985, com a instalação da Democracia Meia-Sola, com quedas sucessivas do crescimento, 4,39% (1985/89), 1,18% (1990/94) e de 2,33% (1995/02), gerando uma média medíocre de crescimento econômico real no período de 2,62% ao ano, indicador responsável por todos os desequilíbrios atuais, principalmente previdência. (comentário meu: o crescimento médio do governo atual nestes 3 anos é de 2,66%...)
O PIB per capita apurado no ano de 1994 foi de US$ 3.464,00. Em 2002 fechou em US$ 2.630,00, ou seja: 24,08% menor do que o apurado em 1994. Com base nos números conhecidos até setembro de 2005 podemos projetar um PIB per capita de US$ 4.041,00, ou seja: 53,65% maior do que o apurado no ano de 2002, e 16,66% maior do que o apurado em 1994. (vejam meus comentários abaixo)
O PIB apurado no ano de 1994 foi de US$ 543,1. Em 2002 fechou em US$ 459,4 bilhões, ou seja: 15,41% menor do que o apurado no ano de 1994. Com base nos números conhecidos até setembro de 2005 podemos projetar um PIB de US$ 746,4 bilhões, ou seja: 62,47% maior do que o apurado em 2002, e 37,43% maior do que o apurado em 1994." (vejam meus comentários abaixo)
por Ricardo Bergamini(48) 3244-7671
rberga@globo.com
www.rberga.kit.net
Comentários:
O Professor Ricardo Bergamini ao transformar os valores em dólares, deve ter usado a taxa de câmbio de fechamento do ano, pois os valores em dólares ficaram distorcidos.O certo seria usar os valores em reais e expurgar a inflação. A partir de 1994, com o Plano Real, o governo FHC utilizou o câmbio como âncora de controle(seu grande erro) e a partir de 1999 com a midi-desvalorização, a taxa flutuou livremente, chegando a valores irreais de quase 4 reais por dólar em dez/2002 e 2,19 reais por dólar de hoje . A comparação certa seria com a taxa média do período analisado.Assim, corrigindo os valores , o PIB per capita médio do governo FHC(8 anos) seria em torno de US$ 3.500 e do governo atual(3 anos), até o momento, de US$3.700.
O mesmo raciocínio vale para os valores de PIB. no governo FHC o PIB médio foi de US$640 bilhões e no governo atual, projetado para final de 2005, de US$680 bilhões.
De qualquer forma, de 1985 para cá, só tivemos mais do mesmo.
1 - Vejam porque o governo não corta na própria carne mas aumenta o superavit primário.
"Reflexão sobre o Efetivo de Pessoal da União – Fonte MF
Base: Outubro de 2005
Com base nos números conhecidos até o mês de outubro de 2005 houve aumento de 99.616 servidores civis e aumento de 71.480 servidores militares (recrutas), totalizando acréscimo de 171.096 servidores da União, em comparação ao efetivo existente no mês de dezembro de 2002. Conseqüentemente, os gastos com pessoal migraram de R$ 75,0 bilhões em 2002 para previsão de R$ 98,7 bilhões em 2005, acréscimo nominal de 31,60%. "
2- Variação do crescimento brasileiro(do PIB) ao longo dos últimos 50 anos
"Crescimento Econômico
O Brasil é um país virgem, com vocação natural para o crescimento: 6,99%(1952/63), 6,22% (1964/84).
Somente governos perdulários e corruptos poderiam inviabilizar nossa vocação natural para o crescimento. Fato ocorrido a partir de 1985, com a instalação da Democracia Meia-Sola, com quedas sucessivas do crescimento, 4,39% (1985/89), 1,18% (1990/94) e de 2,33% (1995/02), gerando uma média medíocre de crescimento econômico real no período de 2,62% ao ano, indicador responsável por todos os desequilíbrios atuais, principalmente previdência. (comentário meu: o crescimento médio do governo atual nestes 3 anos é de 2,66%...)
O PIB per capita apurado no ano de 1994 foi de US$ 3.464,00. Em 2002 fechou em US$ 2.630,00, ou seja: 24,08% menor do que o apurado em 1994. Com base nos números conhecidos até setembro de 2005 podemos projetar um PIB per capita de US$ 4.041,00, ou seja: 53,65% maior do que o apurado no ano de 2002, e 16,66% maior do que o apurado em 1994. (vejam meus comentários abaixo)
O PIB apurado no ano de 1994 foi de US$ 543,1. Em 2002 fechou em US$ 459,4 bilhões, ou seja: 15,41% menor do que o apurado no ano de 1994. Com base nos números conhecidos até setembro de 2005 podemos projetar um PIB de US$ 746,4 bilhões, ou seja: 62,47% maior do que o apurado em 2002, e 37,43% maior do que o apurado em 1994." (vejam meus comentários abaixo)
por Ricardo Bergamini(48) 3244-7671
rberga@globo.com
www.rberga.kit.net
Comentários:
O Professor Ricardo Bergamini ao transformar os valores em dólares, deve ter usado a taxa de câmbio de fechamento do ano, pois os valores em dólares ficaram distorcidos.O certo seria usar os valores em reais e expurgar a inflação. A partir de 1994, com o Plano Real, o governo FHC utilizou o câmbio como âncora de controle(seu grande erro) e a partir de 1999 com a midi-desvalorização, a taxa flutuou livremente, chegando a valores irreais de quase 4 reais por dólar em dez/2002 e 2,19 reais por dólar de hoje . A comparação certa seria com a taxa média do período analisado.Assim, corrigindo os valores , o PIB per capita médio do governo FHC(8 anos) seria em torno de US$ 3.500 e do governo atual(3 anos), até o momento, de US$3.700.
O mesmo raciocínio vale para os valores de PIB. no governo FHC o PIB médio foi de US$640 bilhões e no governo atual, projetado para final de 2005, de US$680 bilhões.
De qualquer forma, de 1985 para cá, só tivemos mais do mesmo.
Dois comentários sobre o "passo atrás" no PIB
1- Palocci, não foi um ponto fora curva. Foi 1,2!!!
2- Lula, que urucubaca, hein?
2- Lula, que urucubaca, hein?
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