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sexta-feira, fevereiro 01, 2019

A campanha maldita da Globo contra o governo Bolsonaro

Está claríssimo como água pura da fonte que as organizações Globo estão seriamente empenhadas em derrubar o atual governo com noticiário tendencioso e focado nas situações pretensamente negativas. Isto vale para o jornal, para a revista semanal, para as emissoras de rádio e TV. Como não conseguiram achar nenhum ato negativo na pessoa do Presidente e sua esposa, focam na família dele e em seus ministros.E, notem a tática, focam em um indivíduo de cada vez na ânsia de assassinar a reputação da pessoa. Com isso, indiretamente, acabam por desgastar o governo dada a insistência e recorrência com que fazem as reportagens e narrativas negativas sobre as pessoas. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, diz o ditado. Agindo bem ao estilo Goebbeliano, a persistência das Organizações Globo na difamação funcionará ao longo do tempo. Até o mais cético acaba virando Velhinha de Taubaté. Esse é o poder da imprensa. Quando virada para o mal, ela é perniciosa. 

Vejam como se pode afirmar com toda a veemência como as Organizações Globo tentam a todo custo difamar e se possível, jogar a opinião pública contra o novo governo, que mal começou.

1- É público e notório que a dívida da organização com a BNDES é fabulosa e que a empresa não tem como pagar se for acionada e o novo governo pretende acionar.
2- O presidente já afirmou em campanha que não mais destinará verbas publicitárias governamentais e das estatais aos órgãos de comunicação onde a Globo sempre foi a que recebeu a maior parte.
3- Caso os itens 1 e 2 aconteçam, o caminho do grupo é o da falência.

Daí posso concluir que a motivação das reportagens e narrativas negativas acerca de integrantes do novo governo e de familiares do presidente não tem nada de ideologia mas sim, de motivação econômica.
4- Independente da posição ideológica de seus repórteres e comentaristas, fica nítida a orientação superior aos funcionários de dar o maior número de notícias e reportagens negativas sobre o novo governo. É claro que para disfarçar, alguns elogios são feitos. É o método "morde e assopra" levado ao extremo onde o "morder" visa arrancar pedaço e o "assoprar" é bem leve.
5- Voltemos no tempo, na época da campanha. Lembram-se das "sabatinas" patrocinadas pela Globo? Verdadeiras inquisições maledicentes, tanto na TV aberta como no canal Globo News.
6- E as pesquisas? Divulgaram aos 4 ventos através de seus "especialistas" como certa a derrota do candidato no segundo turno para qualquer de seus adversários, até aqueles com menos de 1% de intenções, contra toda a lógica existente.
7- A despeito de tudo isso, o candidato ganhou e ficou clara a mudança de tática da Globo e dos opositores. 

Vamos aos fatos que corroboram essa mudança de tática:

A- Episódio Damares 01 - Foi nomeada como Ministra dos Direitos humanos a sra. Damares, ilustre desconhecida de todos mas bem recomendada pela bancada evangélica. Pronto. Prato cheio para as organizações Globo, notoriamente avessas ao evangelismo quando lhes convém. Foram buscar lá nos idos de 2013 um vídeo de pregação da ministra, que como pastora deu o famoso testemunho da goiabeira (é normal nos cultos evangélicos pessoas darem testemunhos ressaltando sua fé). O episódio foi motivo de narrativa desqualificadora da pessoa Damares e até motivo de ridícula chacota por parte de alguns jornalistas imbecis da organização. Qual o objetivo? Desgastar o novo governo. 

B- O episódio Queiroz - Foi detectada pelo COAF uma estranha movimentação bancária nas contas de vários assessores de políticos da Assembléia do RJ que está sob investigação pelo MP-RJ. Um desses assessores é ligado ao então deputado Flávio Bolsonaro, filho do Presidente. Pronto. Está armado o picadeiro do circo Globo. As reportagens que se sucederam todas elas ligam as possíveis falcatruas do assessor a uma desconfiança que o filho do Presidente seja corrupto e, (percebam a sutileza) consequentemente o Presidente também seja corrupto ou ao menos conivente. Mas percebam, nunca a reportagem ressaltou que outros 26 assessorias de outros deputados estavam sendo investigados.Esse assunto esfriou porque houveram declarações do governo de que o c.. nada tem a ver com as calças e com a descoberta que repórter da organização foi flagrado obtendo informações confidencias do Procurador Geral, coisa que ele mesmo depois confessou em programa da emissora.. Mas o objetivo único foi desgastar ainda que indiretamente, o novo governo. 

C- O Presidente foi vítima de tentativa de assassinato séria, que quase lhe custou a vida. Entretanto as Organizações Globo, diante de um fato gravíssimo como esse, não dão a menor bola como se uma facada na pessoa do Presidente fosse coisa corriqueira. No entanto, o assassinato da vereadora Marielle, embora também chocante, não sai da pauta. Objetivo - desgastar o novo governo.

D- Agora, o segundo episódio Damares. É coisa normal no Brasil desde que me entendo por gente, pessoas caridosas pegarem crianças carentes "para criar" e lhes proporcionar vida melhor e nunca ninguém condenou essa prática. A ministra fez isso há 15 ANOS! A então menina índia hoje é uma mulher de 20 anos de idade, feliz que ama sua mãe adotiva. Pois não é que as Organizações Globo, sabendo do fato, mandaram repórter ideologizada da revista Época aos confins do Mato Grosso e sem a devida autorização da FUNAI, interferiram na vida da tribo indígena e gravaram vídeo de uma avó (sabe-se lá se não foi subornada) condenando a atitude da ministra? Objetivo - desgastar o novo governo assassinando a reputação da ministra.

E-Em 2013, em pregação, a hoje ministra diz aos fiéis que se considera uma mestra segundo reza a Bíblia. As Organizações Globo imediatamente dizem que a ministra é mentirosa, que não tem diploma de mestrado. Distorcem o que ela falou. Objetivo- Desgastar o novo governo, assassinando a reputação da ministra. Aqui vale uma lembrança. A então Ministra da Casa Civil do governo Lula, depois presidente do país, falsifica o Curriculum Lattes para se auto-declarar Doutora em Economia quando na realidade, não passa de bacharel. Isso a Globo não releva.

Não sou evangélico, sou católico. Portanto não defendo aqui nenhuma religião. Defendo sim, a verdade. Acuso as Organizações Globo de participarem de uma conspiração para derrubar um governo legalmente constituído em conluio com o grupo Folha e vários órgãos de imprensa, com objetivo meramente financeiro. E o pior. Se aliam a grupos de esquerda inconformados com a perda de poder em eleições perfeitamente democráticas e legais, para tornar o Brasil um país ingovernável. São maus cidadãos brasileiros.