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quarta-feira, julho 03, 2013

Tem um bando de vivandeiras que dizem que FHC quebrou o Brasil três vezes.Mentira! Três vezes mentira!

Diz um jornalista que a memória do brasileiro só vai até 10 anos atrás. Então vou reavivar a memória resumindo mais 20 anos para que os jovens de hoje saibam de toda a verdade.Porque o PT só conta meia-verdade.

Quem quebrou o Brasil foi Sarney, hoje amiguinho do PT, um cidadão incomum, segundo Lula. Declarou moratória, não pagou o que devia ao FMI e ao Clube de Paris.Aliás, o Brasil já estava quase quebrado antes disso, nas gestões desastradas dos generais Geisel e Figueiredo.

Collor, o "caçador de marajás", confiscou a poupança dos brasileiros para pagar os empréstimos que Sarney não pagou. Estes empréstimos foram contraídos na época da ditadura, por nada menos que Delfim Netto, hoje o guru de Lula.Me lembro que Delfim dizia que dívida não se paga, se rola.

Mas a inflação herdada de 80% ao mês, impedia o país de crescer e gerar divisas. Collor teve somente o mérito de abrir a economia mas pecou pela corrupção grosseira e falta de apoio político.Sarney e Collor foram severamente bombardeados pelo PT de Lula que então pregava a ética e correção (a grande mentira). Nesta época, a moeda de verdade era o dólar, totalmente desvinculado da moeda brasileira.

O governo Itamar veio com o impeachment de Collor que foi plenamente apoiado pelo PT. Hoje Collor é também amiguinho do PT.

Em seu governo, Itamar se convenceu que o Plano Real poderia estabilizar a moeda e assim foi feito.O PT disse que era manobra eleitoreira, bombardeou, protestou. Mas na realidade, o Plano Real vingou, a moeda ficou vinculada ao dólar e a inflação foi reduzida drasticamente.Fernando Henrique era o Ministro da Fazenda e ficou conhecido do povo como o pai do real. FHC foi eleito e deu continuidade ao projeto de estabilização. Além disso, começou o desmonte das estatais improdutivas criadas na ditadura, que eram verdadeiros cabides de  emprego para desocupados, puxa-sacos do poder e altamente ineficientes. Deu continuidade à abertura da economia, integrando o país ao mundo globalizado.Reduziu os gastos públicos sem se descuidar dos programas sociais como o Bolsa-Escola, o Vale-gás, o Bolsa-Alimentação que viraram no fim o "esperto" Bolsa-Família de Lula.Os investimentos produtivos vieram. Telefone que era um bem declarável no IR, virou um bem de consumo.As carroças viraram carros de verdade. A tecnologia trouxe a Internet ao país.

FHC criou a Lei de Responsabilidade Fiscal para evitar os desperdícios de governos estaduais e municipais, trazendo para responsabilidade do governo a dívida interna escondida, os chamados "esqueletos" que no total, somavam 600 bilhões de reais (hoje está em 2,5 trilhões de reais).

A manutenção do Plano Real e das elevadas taxas de juros, as metas de ajustes fiscais e o controle dos gastos governamentais, contudo, não conseguiram dar conta de suprir lacunas deixadas pelas administrações anteriores. No setor elétrico, por exemplo, os baixos investimentos por falta de caixa e de planejamento e a ocorrência de longa estiagem levaram ao colapso das centrais hidrelétricas, ameaçando o país com o chamado "apagão". O racionamento de energia elétrica foi imposto, não houve apagão e a economia brasileira sofreu um período de leve estagnação.

Três crises externas afetaram a economia mundial e os investimentos saíram para lugares mais seguros pois o Brasil ainda não havia se firmado como economia emergente. O governo teve que recorrer novamente ao FMI para equilibrar suas contas e manter a inflação em baixa. Mas o Brasil não quebrou. Perdeu fôlego, mas não quebrou.

Aí, o PT que sempre se opôs a qualquer iniciativa positiva, aproveitou a ocasião, iniciou uma campanha feroz articulando os movimentos sociais e sindicais e as esquerdas de modo geral, formando uma ampla frente de oposição parlamentar. O MST continuou a pressionar o governo, invadindo propriedades agrárias e ocupando sedes de órgãos governamentais. Em muitas ocasiões, as invasões desencadearam conflitos armados no campo. As centrais sindicais, também influenciadas pelo PT, promoveram diversas marchas e manifestações em defesa de reajustes e aumentos salariais. Os investidores externos com medo da radicalização tiraram o dinheiro do país, elevando a taxa do dólar e a perspectiva de inflação.

Com seu caixa de campanha engordado por contribuições escusas tanto internas quanto externas, aproveitou o momento de fraqueza do governo e acabou ganhando as eleições em 2002 com Lula. O resto a gente sabe e sente na pele até hoje.

terça-feira, julho 02, 2013

É JUSTO?



 PORQUE ENXUGAR A MÁQUINA, ACABAR COM A MENTIRA,COM A INCOMPETÊNCIA E MUDAR O PAÍS

Passados 10 anos, constatamos que nada mudou. Ao contrário, piorou. O resultado são as manifestações de protesto nas ruas e vemos que elas ainda não fizeram os governantes se mexerem salvo poucas atitudes populistas de uns e atitudes demagógicas de outros. Ou não entenderam o recado e se entenderam, querem virar a mesa com propostas que nada têm a ver com o que a população realmente quer.
Estamos caminhando para o lado negro da força, nos arriscando a termos num futuro próximo o neo-fascismo implantado no país com nossas liberdades tão duramente conquistadas prestes a serem perdidas e nosso futuro a caminhar para o mesmo caminho de um México dos anos 80 ou o que seria pior, no caminho de uma Cuba ou de uma Coréia do Norte.

A seguir coloco alguns dados numéricos cujo objetivo é fazer com quem me lê que faça contas e entenda o que acontece neste desgoverno e se você acha justo.Se achar, seja feliz.Você é candidato a ser comissário do povo, respondendo diretamente ao Politburo do Partido da Estrela Vermelha, com direito a férias remuneradas em uma "dacha" no litoral do Maranhão ou de Alagoas ou da Bahia.

Dados obtidos dos portais do governo e da mídia

- PIB (2012) : 4,3 TRILHÕES DE REAIS

- IMPOSTOS TOTAIS: 1,6 TRILHÕES (37%)
- IMPOSTOS FEDERAIS: 1,1 TRILHÃO (69% do total de impostos)
- IMPOSTOS ESTADUAIS: 25% DO TOTAL = 400 BILHÕES DE REAIS

Deste valor, 75% FICA COM O ESTADO = 300 BILHÕES
Deste valor, 25% VAI PARA MUNICÍPIOS =100 BILHÕES

- IMPOSTOS MUNICIPAIS: 96 BILHÕES (6%)

- REPASSES FEDERAIS :
Aos Estados e Municípios: 25% - 275 milhões de reais
No final, do total de impostos, o governo federal encastelado em Brasília fica com 825 bilhões, os Estados(27) e Municípios (5.400), com 775 bilhões de reais.É justo?

-Custeio do governo Federal hoje – 39 ministérios custam por ano 600 bilhões entre custeio e investimentos, sendo 190 bilhões só com pessoal.  Os Ministérios todos têm 984 mil funcionários o que dá um custo mensal por funcionário de 16 mil reais, já com 13. Salário.

-O governo Federal  ao todo tem 3.100.000 funcionários mais 22.147 “aspones”.Em 2000, tinha 2 milhões de funcionários e metade dos "aspones" o que já era demais.

-O salário médio com benefícios de um funcionário federal é de R$ 12.000,00.O salário de contracheque médio é de 8.000 reais Assim só em custo com pessoal, o Governo Federal gasta por ano 276 bilhões de reais. Se somarmos os “aspones” , este custo sobe em mais 500 milhões por ano. É justo?

-O número total de funcionários públicos no Brasil é de 9,4 milhões, sendo 5 milhões em Prefeituras, 3,6 milhões em estados e 2,3 no Governo Federal.Mas ainda temos 5 milhões de inativos que recebem pensões do sistema previdenciário enquanto que o número de aposentados pelo INSS chega a 30 milhões de pessoas.
Assim, o total de servidores públicos (ativos + inativos) é de 14,5 milhões de pessoas.O déficit previdenciário é de quase 100 bilhões por ano. O benefício médio do aposentado do INSS é de 670 reais. O benefício médio do servidor aposentado é de quase 3.000 reais. É justo?

-950 mil beneficiários da previdência social federal custam o mesmo que 28 milhões de beneficiários do INSS.É justo?

Resumindo: A máquina federal, apesar da receita monstruosa de 825 bilhões de reais, gasta a metade disso com pessoal ativo, mais 100 bilhões de aposentadoria e pensão aos inativos. É justo?

-O funcionário público seja federal, estadual ou municipal é estável, se aposenta com salário integral e alguns com o poder da caneta na mão, entram no sistema de “vender dificuldades para auferir facilidades” e assim aumentam sua renda. Outros, por displicência e incompetência desperdiçam recursos valiosos que foram arrecadados às custas de 5 meses e meio de trabalho e suor da população que trabalha de verdade. Assim, estima-se que estas “facilidades” popularmente chamadas de corrupção seja em forma de “caixinha”, “caixeta” ou “caixões”, sangrem o Erário Público em quase 10% do total arrecadado. Isso dá 190 bilhões por ano. É preciso fazer alguma coisa , não é? Ou você acha justo?

-O salário médio do cidadão comum brasileiro é de 1.650 reais e ele trabalha quase metade do ano para sustentar essa máquina. É justo?

-São Paulo contribui com 40% da arrecadação federal (440 bilhões) e recebe de volta 6% disso ou seja, 25 bilhões, dentro do pacto Federativo. Dos 275 bilhões repassados pelo governo federal aos Estados e Municípios, São Paulo fica com menos de 10%. 70% dos repasses são aos Estados do Norte e Nordeste e  30% aos estados do Sul-Sudeste sendo que a região Sul-Sudeste é responsável por 60% do PIB brasileiro e fica só com 30% de retorno de impostos federais. É justo?

-O Pacto Federativo como está não pode ficar. Precisa ser reformulado. Os estados do Norte e Nordeste receberam durante anos repasses fabulosos custeados pela população dos estados mais ricos e grande parte desses recursos foram desviados na corrupção e desperdiçados na incompetência. O povo pobre destes estados continua na penúria, precisando do Bolsa-Família para sobreviver e ainda acha que o governo do PT é bonzinho. É justo?
Os maiores exemplos disso são a transposição do rio São Francisco prometida para 2009, onde bilhões foram gastos e nem 40% da obra está feita e mesmo assim se deteriorando e a Refinaria Abreu e Lima, que vai custar 3 vezes o orçamento original e será a refinaria mais cara do mundo. Você acha justo?

-Enfim, após pagar 500 bilhões em salários e aposentadorias, desperdiçar 190 bilhões em corrupção e incompetência, gastar mais 100 bilhões em pagamento de juros da dívida pública  sobram para investir 35 bilhões onde metade disso é gasta no Bolsa-Família. Mas o Brasil precisa de muito mais. 

-Aí, o governo vai ao mercado e toma empréstimos em Letras do Tesouro, aumentando mais  a dívida pública que já está em quase 2 trilhões de reais, metade do PIB.Você, cidadão que me lê hoje deve ao mercado 10 mil reais  tenha votado no PT ou não e não foi você que decidiu tomar este empréstimo. É justo?

-Esse é o Brasil do PT, depois de 10 anos. Melhor? Não! Igual? Nunca! Pior? Com certeza.

Uma meta de redução de 30% na corrupção e na incompetência economizaria 55 bilhões. Uma redução no custeio de 30% reduzindo ministérios e pessoal  economizaria mais 120 bilhões. Essa soma evitaria pegar mais dinheiro no mercado e ainda bancar os investimentos. Em 20 anos a dívida pública estaria paga e ainda sobraria muito dinheiro  todo ano para investir no crescimento.

Mas o governo petista não quer.Quer só o poder e o povo que se lasque. É preciso mudar e tirar eles do poder antes que acabem de vez com o país. Isso seria uma causa justa.

sexta-feira, junho 28, 2013

Um País à Matroca



 “A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência
 de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”
                                                                                          Marco Antonio Felicio da Silva

Diariamente, analistas tentam explicar as causas das manifestações que ocorrem diariamente no Brasil, mostrando-se perplexos com o volume de povo nas ruas, em diferentes cidades e com variadas reivindicações.
As primeiras manifestações, no Rio e São Paulo, foram convocadas pelo” Movimento Passe Livre” (MPL), de inspiração revolucionária e comunista, surgido em meio a realização do Segundo “Foro Social Mundial”, em Porto Alegre, no ano de 2005.
O Foro Social Mundial (FSM) foi criado, no ano de 2000, por dois ativistas políticos ligados ao PT (Oded Grajew e Francisco Witaker), pela CUT e pelo MST com o apoio do presidente do Le Monde, influente jornal francês. Nos anos de 2001, 2002, 2003 e 2005 reuniu-se em Porto Alegre com o apoio financeiro dos governos petistas de Olívio Dutra e Tarso Genro.
Em sua segunda reunião, em 2002, já abrigava reunião do “Foro de São Paulo” (FSP), organização esta gestada por iniciativa de Fidel Castro, apoiado por Lula, Marco Aurélio Garcia e José Dirceu e que tem por finalidade substituir a ex-Internacional Comunista da extinta União Soviética, reunindo e impondo diretrizes de atuação para todas as entidades, organizações armadas e partidos “socialistas” da América Latina. Lula dirigiu o FSP, desde a sua criação, como presidente, auxiliado por Marco Aurélio Garcia. Quando eleito Presidente da República, tornou-se Presidente de Honra da organização.
O Foro de São Paulo é um “coletivo intelectual” de porte muito maior do que o PT, com poder consultivo e deliberativo. Planejou e dirige a mais espetacular e avassaladora expansão esquerdista já observada no continente. Muito do que realizou a diplomacia presidencial (ideológica) de Lula, inclusive de forma acintosa à soberania brasileira, foi originado dentro do FSP.
Por outro lado, O “Fórum Social Mundial” (FSM) é um evento altermundialista (isto é, reúne os que se opõem a uma globalização fundada no capitalismo e no liberalismo, propondo como solução o socialismo, o comunismo e a anarquia), integrado por movimentos sociais e por variadas organizações dos diversos continentes, com objetivo de elaborar alternativas para uma transformação social global. Sua direção encontra-se em São Paulo. Seu slogan é “UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL”.
Na origem, o FSM, escondendo sua verdadeira finalidade, a de reerguer o comunismo em todo o mundo, foi proposto como um contraponto ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, que se realiza anualmente.
Sem dúvida, criou o PT, por meio do FSM, o maior movimento de conscientização de massas, de caráter internacional, que tem se multiplicado, atingindo vários países e, também, classes específicas, cujos encontros, até agora, já apresentam a participação de quase dois milhões de militantes de organizações diversas.
As manifestações que ora conturbam o Brasil, iniciadas pelas convocações do MPL e que desestabilizam o governo petista de Dilma Roussef e a enfraquece como futura candidata, têm como causa as fraturas internas que atingem o próprio PT, ocasionadas por correntes radicais.
Tal conturbação é parte de estratégia maior que visa a aceleração de transferência de poder para as classes “subalternas” (proletariado), alterando a correlação de forças (“burguesia X proletariado”) no processo revolucionário gramsciano, em plena evolução, e que objetiva a “ruptura”, isto é, a implantação da ditadura do proletariado. Logicamente, tem, também, em vista a próxima eleição, objetivando a manutenção do poder conquistado, embora, dificilmente possam contar com Lula tendo em vista a doença que mina seu organismo e o leva a tratamento quimioterápico.
O acima descrito é coerente com documento elaborado pelo PT para ser apresentado na próxima reunião do FSP (início em princípio do próximo mês de julho, em São Paulo) e que mostra a importância da instrumentalização ideológica dos movimentos sociais para a consecução dos objetivos revolucionários, ensinando que, embora seja importante a conquista e manutenção do governo, torna-se necessário mudar as atuais estruturas, tornando-as difíceis de serem modificadas caso um outro partido ganhe as próximas eleições.
  O documento afirma, ainda, que “no Brasil, há um importante esforço no sentido de consolidar a CMS – Coordenação dos Movimentos Sociais - que hoje integra os movimentos sociais mais representativos do País. Também, a recente instalação de uma Comissão de Movimentos Sociais, junto ao Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo, mostra que estamos atentos aos desafios de consolidar estruturas próprias para o diálogo partidário com governos e movimentos sociais.”
O que não esperavam os líderes das convocações que têm à frente o MPL é que a classe média iria para as ruas e tomaria a liderança das reivindicações, impedindo, quase que totalmente, a participação e violência de partidos radicais de esquerda e de seus militantes.
 Em princípio, com o crescimento da classe média nas ruas, as lideranças do MPL afirmaram, ontem, que não convocariam novas manifestações por terem atingido o objetivo de redução do preço das passagens. Entretanto, pressionadas, pelas correntes radicais já citadas, voltaram atrás e assim, o MPL está dirigindo o foco da agitação para a periferia das grandes cidades onde poderá incitar, com novas bandeiras reivindicatórias, movimentos sociais cujos integrantes, dependentes de programas assistênciais, pertencem ao imenso curral eleitoral criado pelo PT.
Talvez, a violência se torne maior nas manifestações futuras, não só pela atuação de uma militância mais maleável, como também pela presença de bandos criminosos da periferia.
É mister que a classe média continue nas ruas, mostrando a força de sua união em prol de um Brasil melhor e contrário a ideologias exdrúxulas, estas na contramão da História.

quarta-feira, junho 26, 2013

Propostas para arrumar a desarrumação

Já que a Gerentona pede propostas do povo, mesmo que impelida a tal, vamos lá:

O que a voz das ruas pede?

1- Acabar com a corrupção
2- Melhoria na Educação e Saúde
3- Melhoria dos Transportes
4- Reforma Política
 Eu acrescentaria  um item, o de segurança.

A gerentona propôs 5 itens de pacto, saber:

1-Responsabilidade Fiscal
2-Saúde
3-Educação
4- Transporte
5-Reforma Política
Esqueceu-se da segurança que é responsabilidade do Estado, mas mencionou a Corrupção. Por aí se vê que ela não sabe fazer contas.

Certo, vamos então ordenar.

A- Corrupção. É combatida de várias formas. Nunca vamos acabar com ela definitivamente mas podemos reduzir.A corrupção, passiva ou ativa, a concussão hoje são responsáveis por perda de 5% do PIB anual, coisa de 120 bilhões, 6 Bolsas-Família. Nunca antes neste país se roubou tanto.

Proposta:
1-Revisar a Lei das Licitações (8666) que dá abertura a maracutaias como notas técnicas atribuídas de forma subjetiva que podem desqualificar proponentes competitivos.
2- Não existe corrupção dolosa ou culposa. Corrupção é Corrupção. Punir o corrompedor e o corrompido de forma exemplar. Uma parte foi aprovada hoje mas falta ainda mais. Corrupção passa a ser crime hediondo,inafiançável com penas de 4 a 14 anos mas se o corrompido for funcionário público ou membro de governo, deve ser imediatamente demitido e seus bens confiscados e após leilão público, reverter o valor auferido a favor de um fundo de combate à corrupção para ser aplicado em investimentos públicos com a auditoria da CGU.O crime de concussão é aquele que alguém em razão de função pública, exige vantagem indevida para facilitar um processo.É o que chamamos de criar dificuldades para ganhar facilidades.Deve ser tratado da mesma forma.
3- Revogar imediatamente o RDC-Regime Diferenciado de Contratação que burla a Lei das Licitações.Está sendo usado na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, entre outros.Promover auditoria nas contas da Copa para vermos porque o orçamento passou de 15 bilhões para 28,5 e pode chegar a 40 bilhões.
4- Abrir as contas de gastos de cartões corporativos e de despesas adicionais como viagens, diárias, etc.Já teve ministro que comprou tapioca usando este cartão.Outros utilizaram este cartão em supermercados e lojas de eletrodomésticos em proveito próprio.Um decreto do Lula fechou o acesso a estes gastos.
5- Impeachment preventivo para prefeito, governador e presidente que for pego desviando verba. Da mesma forma a suspensão preventiva dos direitos políticos de vereador, deputado ou senador que for pego no mesmo delito.Se após a apuração dos fatos pelo MP e Judiciário se constatar a inocência, os direitos serão restaurados com a devida compensação moral e pecuniária.Se se constatar a culpa, prisão imediata com perda dos direitos políticos por 30 anos.

No próximo post vamos abordar a Responsabilidade Fiscal.

Meu diagnóstico da situação atual

Em face aos protestos e manifestações populares que estamos assistindo desde 6 de junho reinvindicando um monte de coisas até de forma aleatória, se faz urgente que a sociedade se organize e ofereça suas proposições para forçar os governantes e legisladores a agirem.
Passamos 11 anos assistindo a um crescimento do espetáculo, com o governo martelando que o Brasil está uma maravilha,tudo funciona e agora com uma crise mais séria o povo caiu na real e vê que não é assim.

Se por um lado houve um crescimento de renda nas classes mais pobres, um aumento de consumo, uma melhoria relativa no emprego (que é relativa porque os registros em carteira em boa parte se devem a uma inclusão de pessoas da economia informal),  vimos de outro lado o aumento da corrupção, uma crescente centralização e estatização, o crescimento e disseminação da violência pelo país, até então um problema das grandes aglomerações,o aumento do consumo de drogas, a falta de infraestrutura adequada ao crescimento do PIB e da população, os serviços de saúde pública na mesma péssima situação de 10 anos atrás,uma educação de má qualidade e uma absoluta incompetência dos governantes e políticos em lidar com estes problemas.
Parte da classe média que sempre pagou a conta dos erros e desmandos dos governos, em 2002 acreditou no Messias e ajudou a elegê-lo.Se deu mal porque este mesmo falso Messias, aliado ao que havia de pior na política brasileira desde sempre, passou a adular os mais pobres com magras bolsas pecuniárias e promessas maravilhosas muito bem marqueteadas e a beneficiar os mais ricos com gordas benesses, comprou com o mensalão boa parte da classe política corrupta, deixando a classe média que paga a conta, de lado.
Aumentou os gastos do Estado contratando milhares de companheiros seus, muitos sem o devido preparo e competência para gerir a máquina pública, aumentou ainda mais a carga tributária que já era alta, diminuindo a competitividade das empresas e desestimulando novos investimentos privados. E pior, incentivou seus companheiros a tratar a classe média trabalhadora, educada e crítica de algumas iniciativas como inimigos do regime,tal qual agia no passado o stalinismo soviético e ainda age o regime comunista cubano.
Do lado da economia, se apossou do resultado positivo de estabilização do governo que o antecedeu, desqualificou de forma mesquinha as coisas boas que foram feitas, exaltou somente as coisas ruins e na crista da onda favorável de crescimento mundial fez o país crescer mais aceleradamente, incentivando o consumo à custa de endividamento das pessoas e desestimulando a poupança. Enquanto isso, na surdina, foi aumentando os gastos públicos,exaurindo o patrimônio de estatais de sucesso como a Petrobrás sem deixar de alardear planos mirabolantes de infra-estrutura como o PAC.
O governo anterior passou por duas grandes crises mundiais e à custa de muito sacrifício da população mal e mal deixou boas bases para o crescimento futuro e sustentável. Este grupo que o sucedeu preferiu desqualificar generalizadamente tudo que foi feito rotulando de "herança maldita" destruindo boa parte das bases firmadas. Mesmo na crise mundial de 2008, em vez de agir com mais cuidado, continuou incentivando o consumo em vez de estimular a poupança.

Com isso, o Brasil Maravilha iludido elegeu a sucessora do Messias, pessoa claramente sem formação adequada, sem equilíbrio emocional e jogo de cintura polítco cujo principal atributo é ser uma capataz "pau-mandada" que cumpre ordens sem discutir e não tem iniciativa própria ou seja, a "gerentona" que segue cegamente as ordens do chefe.
O Brasil Responsável constituído pela "velha classe média" odiada por companheiros do falso Messias e de sua gerentona não se iludiu tanto que 60% da população votante não votou nela.É importante lembrar que em 2006, isso já tinha acontecido na reeleição do falso Messias.

Deu no que deu e estamos vendo hoje. Na primeira crise mundial do governo da sucessora, o resultado dos desmandos apareceu.Uma boa parte das classes favorecidas pelo governo anterior hoje denominadas de "nova classe média" que passaram a ter bens que nunca haviam tido, embora à custa de dívidas que talvez não possam honrar, passaram a ter acesso às informações cada vez mais em tempo real graças às redes sociais e viram que as coisas não são bem assim como lhe prometeram. Continuam nas filas do SUS, seus filhos continuam tendo educação de péssima qualidade, são assaltadas e violentadas nas ruas, são maltratadas nos ônibus e trens, viajam como um rebanho de animais, sofrem com o trânsito e ainda de quebra assistem na TV Led e na Internet do computador adquiridos em 48 suadas prestações à impunidade, à corrupção, às obras prometidas e inacabadas mas superfaturadas, os gastos exorbitantes da Copa do Mundo, vêem os preços subirem nos supermercados cada vez mais depressa e assistem às declarações dos governantes que tudo continua lindo e maravilhoso.Mentira. A vaia na gerentona na abertura da Copa das Confederações foi um aviso.Ela em vez de assim interpretar, preferiu desqualificar a platéia.

Bastou um estopim para finalmente a sociedade acordar.Por conta de um aumento das passagens de ônibus, um grupo radical decidiu reclamar nas ruas. E o que aconteceu? Essa massa até então silenciosa, crédula ou omissa, decide sair junto para reclamar da situação. E os governantes e políticos não entenderam nada. Afinal, o marketing estava funcionando até então, não é?
Me lembro que no tempo da inflação desenfreada, quem podia se protegia com aplicações no "overnight" e um influente e sério empresário disse à época que o povo não se alimentava de papéis e sim de comida e seria preciso dar um basta na ciranda financeira.
É o caso hoje. O povo não se alimenta de marketing nem de promessas vãs e decidiu dar um basta em tudo isso que aí está.

No próximo post vou dar meu pitaco com propostas para melhorar a situação

terça-feira, junho 25, 2013

Lista dos deputados que votaram a PEC 37 - em amarelo, os 9 crápulas que votaram a favor e os 2 sem noção que se abstiveram



54a. LEGISLATURA
TERCEIRA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 182 - 25/06/2013
Abertura da sessão: 25/06/2013 20:03
Encerramento da sessão: 25/06/2013 21:46
Proposição: PEC Nº 37/2011 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO - 1º TURNO - Nominal Eletrônica
Início da votação: 25/06/2013 21:14
Encerramento da votação: 25/06/2013 21:43
Presidiram a Votação:
Henrique Eduardo Alves


Resultado da votação
Sim:
9
Não:
430
Abstenção:
2
Total da Votação:
441
Art. 17:
1
Total Quorum:
442
Presidente da Casa: Henrique Eduardo Alves - PMDB /RN
Presidiram a Sessão: 
Henrique Eduardo Alves - 20:03
Orientação
PT:
Não
PMDB:
Não
PSDB:
Não
PSD:
Não
PrPtdobPrpPhsPslPrtb:
Não
PP:
Não
DEM:
Não
PSB:
Não
PDT:
Não
PTB:
Não
PSC:
Não
PCdoB:
Não
PPS:
Não
PV:
Não
PRB:
Não
PSOL:
Não
Repr.PMN:
Não
Repr.PEN:
Não
Minoria:
Não
GOV.:
Não

Parlamentar
Partido
Bloco
Voto
Roraima (RR)
Chico das Verduras
PRP
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Edio Lopes
PMDB
 
Não
Luciano Castro
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Marcio Junqueira
DEM
 
Não
Paulo Cesar Quartiero
DEM
 
Abstenção
Raul Lima
PSD
 
Não
Total Roraima: 6   
Amapá (AP)
Davi Alcolumbre
DEM
 
Não
Evandro Milhomen
PCdoB
 
Não
Fátima Pelaes
PMDB
 
Não
Sebastião Bala Rocha
PDT
 
Não
Vinicius Gurgel
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Amapá: 5   
Pará (PA)
Arnaldo Jordy
PPS
 
Não
Asdrubal Bentes
PMDB
 
Não
Beto Faro
PT
 
Não
Cláudio Puty
PT
 
Não
Dudimar Paxiuba
PSDB
 
Não
Giovanni Queiroz
PDT
 
Não
José Priante
PMDB
 
Não
Lúcio Vale
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Miriquinho Batista
PT
 
Não
Nilson Pinto
PSDB
 
Não
Zé Geraldo
PT
 
Não
Zequinha Marinho
PSC
 
Não
Total Pará: 12   
Amazonas (AM)
Átila Lins
PSD
 
Não
Francisco Praciano
PT
 
Não
Henrique Oliveira
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Plínio Valério
PSDB
 
Não
Silas Câmara
PSD
 
Não
Total Amazonas: 5   
Rondonia (RO)
Anselmo de Jesus
PT
 
Não
Marcos Rogério
PDT
 
Não
Marinha Raupp
PMDB
 
Não
Moreira Mendes
PSD
 
Não
Padre Ton
PT
 
Não
Total Rondonia: 5   
Acre (AC)
Antônia Lúcia
PSC
 
Não
Henrique Afonso
PV
 
Não
Marcio Bittar
PSDB
 
Não
Perpétua Almeida
PCdoB
 
Não
Sibá Machado
PT
 
Não
Taumaturgo Lima
PT
 
Não
Total Acre: 6   
Tocantins (TO)
Ângelo Agnolin
PDT
 
Não
César Halum
PSD
 
Não
Goiaciara Cruz
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Júnior Coimbra
PMDB
 
Não
Lázaro Botelho
PP
 
Não
Nilmar Ruiz
PEN
 
Não
Osvaldo Reis
PMDB
 
Não
Professora Dorinha Seabra Rezende
DEM
 
Não
Total Tocantins: 8   
Maranhão (MA)
Alberto Filho
PMDB
 
Não
Carlos Brandão
PSDB
 
Não
Cleber Verde
PRB
 
Não
Costa Ferreira
PSC
 
Não
Davi Alves Silva Júnior
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Domingos Dutra
PT
 
Não
Francisco Escórcio
PMDB
 
Não
Hélio Santos
PSD
 
Não
Lourival Mendes
PTdoB
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Sim
Nice Lobão
PSD
 
Não
Pedro Novais
PMDB
 
Não
Pinto Itamaraty
PSDB
 
Não
Professor Setimo
PMDB
 
Não
Sarney Filho
PV
 
Não
Simplício Araújo
PPS
 
Não
Waldir Maranhão
PP
 
Não
Weverton Rocha
PDT
 
Não
Zé Vieira
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Maranhão: 18   
Ceará (CE)
André Figueiredo
PDT
 
Não
Aníbal Gomes
PMDB
 
Não
Antonio Balhmann
PSB
 
Não
Ariosto Holanda
PSB
 
Não
Chico Lopes
PCdoB
 
Não
Danilo Forte
PMDB
 
Não
Edson Silva
PSB
 
Não
Eudes Xavier
PT
 
Não
Genecias Noronha
PMDB
 
Não
Gorete Pereira
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Ilário Marques
PT
 
Não
João Ananias
PCdoB
 
Não
José Airton
PT
 
Não
José Guimarães
PT
 
Não
José Linhares
PP
 
Não
Manoel Salviano
PSD
 
Não
Mário Feitoza
PMDB
 
Não
Mauro Benevides
PMDB
 
Não
Raimundo Gomes de Matos
PSDB
 
Não
Vicente Arruda
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Ceará: 20   
Piauí (PI)
Assis Carvalho
PT
 
Não
Hugo Napoleão
PSD
 
Não
Iracema Portella
PP
 
Não
Jesus Rodrigues
PT
 
Não
Júlio Cesar
PSD
 
Não
Marcelo Castro
PMDB
 
Não
Marllos Sampaio
PMDB
 
Não
Nazareno Fonteles
PT
 
Não
Osmar Júnior
PCdoB
 
Não
Paes Landim
PTB
 
Não
Total Piauí: 10   
Rio Grande do Norte (RN)
Fábio Faria
PSD
 
Não
Fátima Bezerra
PT
 
Não
Felipe Maia
DEM
 
Não
Henrique Eduardo Alves
PMDB
 
Art. 17
João Maia
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Paulo Wagner
PV
 
Não
Sandra Rosado
PSB
 
Não
Total Rio Grande do Norte: 7   
Paraíba (PB)
Benjamin Maranhão
PMDB
 
Não
Damião Feliciano
PDT
 
Não
Efraim Filho
DEM
 
Não
Hugo Motta
PMDB
 
Não
Leonardo Gadelha
PSC
 
Não
Luiz Couto
PT
 
Não
Major Fábio
DEM
 
Não
Manoel Junior
PMDB
 
Não
Nilda Gondim
PMDB
 
Não
Ruy Carneiro
PSDB
 
Não
Wilson Filho
PMDB
 
Não
Total Paraíba: 11   
Pernambuco (PE)
Anderson Ferreira
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Augusto Coutinho
DEM
 
Não
Bruno Araújo
PSDB
 
Não
Carlos Eduardo Cadoca
PSC
 
Não
Eduardo da Fonte
PP
 
Não
Fernando Coelho Filho
PSB
 
Não
Fernando Ferro
PT
 
Não
Gonzaga Patriota
PSB
 
Não
João Paulo Lima
PT
 
Não
Jorge Corte Real
PTB
 
Não
José Chaves
PTB
 
Não
Luciana Santos
PCdoB
 
Não
Mendonça Filho
DEM
 
Não
Pastor Eurico
PSB
 
Não
Paulo Rubem Santiago
PDT
 
Não
Pedro Eugênio
PT
 
Não
Raul Henry
PMDB
 
Não
Roberto Teixeira
PP
 
Não
Sergio Guerra
PSDB
 
Sim
Severino Ninho
PSB
 
Não
Total Pernambuco: 20   
Alagoas (AL)
Alexandre Toledo
PSDB
 
Não
Arthur Lira
PP
 
Não
Givaldo Carimbão
PSB
 
Não
João Lyra
PSD
 
Sim
Maurício Quintella Lessa
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Paulão
PT
 
Não
Renan Filho
PMDB
 
Não
Rosinha da Adefal
PTdoB
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Alagoas: 8   
Sergipe (SE)
Almeida Lima
PPS
 
Não
Andre Moura
PSC
 
Não
Fabio Reis
PMDB
 
Não
Márcio Macêdo
PT
 
Não
Mendonça Prado
DEM
 
Sim
Rogério Carvalho
PT
 
Não
Valadares Filho
PSB
 
Não
Total Sergipe: 7   
Bahia (BA)
Acelino Popó
PRB
 
Não
Afonso Florence
PT
 
Não
Alice Portugal
PCdoB
 
Não
Amauri Teixeira
PT
 
Não
Antonio Brito
PTB
 
Não
Antonio Imbassahy
PSDB
 
Não
Arthur Oliveira Maia
PMDB
 
Não
Claudio Cajado
DEM
 
Não
Colbert Martins
PMDB
 
Não
Daniel Almeida
PCdoB
 
Não
Fábio Souto
DEM
 
Não
Félix Mendonça Júnior
PDT
 
Não
Fernando Torres
PSD
 
Não
Jânio Natal
PRP
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
João Carlos Bacelar
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
João Leão
PP
 
Não
José Carlos Araújo
PSD
 
Não
José Nunes
PSD
 
Não
José Rocha
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Josias Gomes
PT
 
Não
Jutahy Junior
PSDB
 
Não
Lucio Vieira Lima
PMDB
 
Não
Luiz Alberto
PT
 
Não
Luiz de Deus
DEM
 
Não
Márcio Marinho
PRB
 
Não
Marcos Medrado
PDT
 
Não
Mário Negromonte
PP
 
Não
Nelson Pellegrino
PT
 
Não
Oziel Oliveira
PDT
 
Não
Roberto Britto
PP
 
Não
Sérgio Brito
PSD
 
Não
Valmir Assunção
PT
 
Não
Zezéu Ribeiro
PT
 
Não
Total Bahia: 33   
Minas Gerais (MG)
Ademir Camilo
PSD
 
Não
Antônio Roberto
PV
 
Não
Aracely de Paula
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Bernardo Santana de Vasconcellos
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Sim
Diego Andrade
PSD
 
Não
Dimas Fabiano
PP
 
Não
Domingos Sávio
PSDB
 
Não
Dr. Grilo
PSL
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Eduardo Azeredo
PSDB
 
Não
Eduardo Barbosa
PSDB
 
Não
Fábio Ramalho
PV
 
Não
Gabriel Guimarães
PT
 
Não
George Hilton
PRB
 
Não
Geraldo Thadeu
PSD
 
Não
Humberto Souto
PPS
 
Não
Isaias Silvestre
PSB
 
Não
Jaime Martins
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Jairo Ataíde
DEM
 
Não
Jô Moraes
PCdoB
 
Não
João Magalhães
PMDB
 
Não
José Humberto
PHS
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Júlio Delgado
PSB
 
Não
Lael Varella
DEM
 
Não
Leonardo Monteiro
PT
 
Não
Leonardo Quintão
PMDB
 
Não
Lincoln Portela
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Luis Tibé
PTdoB
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Luiz Fernando Faria
PP
 
Não
Marcos Montes
PSD
 
Não
Marcus Pestana
PSDB
 
Não
Margarida Salomão
PT
 
Não
Mauro Lopes
PMDB
 
Não
Miguel Corrêa
PT
 
Não
Nilmário Miranda
PT
 
Não
Odair Cunha
PT
 
Não
Padre João
PT
 
Não
Paulo Abi-Ackel
PSDB
 
Não
Reginaldo Lopes
PT
 
Não
Renato Andrade
PP
 
Não
Rodrigo de Castro
PSDB
 
Não
Saraiva Felipe
PMDB
 
Não
Silas Brasileiro
PMDB
 
Não
Stefano Aguiar
PSC
 
Não
Toninho Pinheiro
PP
 
Não
Vitor Penido
DEM
 
Não
Weliton Prado
PT
 
Não
Total Minas Gerais: 46   
Espírito Santo (ES)
Cesar Colnago
PSDB
 
Não
Dr. Jorge Silva
PDT
 
Não
Iriny Lopes
PT
 
Não
Lelo Coimbra
PMDB
 
Não
Manato
PDT
 
Não
Paulo Foletto
PSB
 
Não
Sueli Vidigal
PDT
 
Não
Total Espírito Santo: 7   
Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro Molon
PT
 
Não
Alexandre Santos
PMDB
 
Não
Alfredo Sirkis
PV
 
Não
Anthony Garotinho
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Arolde de Oliveira
PSD
 
Não
Aureo
PRTB
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Benedita da Silva
PT
 
Não
Celso Jacob
PMDB
 
Não
Chico Alencar
PSOL
 
Não
Deley
PSC
 
Não
Dr. Carlos Alberto
PMN
 
Não
Dr. Paulo César
PSD
 
Não
Edson Santos
PT
 
Não
Eduardo Cunha
PMDB
 
Não
Eurico Júnior
PV
 
Não
Felipe Bornier
PSD
 
Não
Fernando Jordão
PMDB
 
Não
Fernando Lopes
PMDB
 
Não
Francisco Floriano
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Glauber Braga
PSB
 
Não
Hugo Leal
PSC
 
Não
Jair Bolsonaro
PP
 
Não
Jandira Feghali
PCdoB
 
Não
Jorge Bittar
PT
 
Não
Leonardo Picciani
PMDB
 
Não
Liliam Sá
PSD
 
Não
Luiz Sérgio
PT
 
Não
Manuel Rosa Neca
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Marcelo Matos
PDT
 
Não
Miro Teixeira
PDT
 
Não
Otavio Leite
PSDB
 
Não
Paulo Feijó
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Rodrigo Maia
DEM
 
Não
Romário
PSB
 
Não
Sergio Zveiter
PSD
 
Não
Simão Sessim
PP
 
Não
Stepan Nercessian
PPS
 
Não
Vitor Paulo
PRB
 
Não
Walney Rocha
PTB
 
Não
Washington Reis
PMDB
 
Não
Zoinho
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Rio de Janeiro: 41   
São Paulo (SP)
Alexandre Leite
DEM
 
Não
Antonio Bulhões
PRB
 
Não
Antonio Carlos Mendes Thame
PSDB
 
Não
Arlindo Chinaglia
PT
 
Não
Arnaldo Faria de Sá
PTB
 
Abstenção
Arnaldo Jardim
PPS
 
Não
Beto Mansur
PP
 
Não
Bruna Furlan
PSDB
 
Não
Carlos Roberto
PSDB
 
Não
Carlos Sampaio
PSDB
 
Não
Carlos Zarattini
PT
 
Não
Delegado Protógenes
PCdoB
 
Não
Devanir Ribeiro
PT
 
Não
Dr. Ubiali
PSB
 
Não
Duarte Nogueira
PSDB
 
Não
Edinho Araújo
PMDB
 
Não
Eleuses Paiva
PSD
 
Não
Eli Correa Filho
DEM
 
Não
Emanuel Fernandes
PSDB
 
Não
Francisco Chagas
PT
 
Não
Gabriel Chalita
PMDB
 
Não
Guilherme Campos
PSD
 
Não
Ivan Valente
PSOL
 
Não
Janete Rocha Pietá
PT
 
Não
Jefferson Campos
PSD
 
Não
João Dado
PDT
 
Não
João Paulo Cunha
PT
 
Não
Jorge Tadeu Mudalen
DEM
 
Não
José Genoíno
PT
 
Não
Junji Abe
PSD
 
Não
Keiko Ota
PSB
 
Não
Luiz Fernando Machado
PSDB
 
Não
Luiza Erundina
PSB
 
Não
Mara Gabrilli
PSDB
 
Não
Marcelo Aguiar
PSD
 
Não
Márcio França
PSB
 
Não
Milton Monti
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Missionário José Olimpio
PP
 
Não
Nelson Marquezelli
PTB
 
Não
Newton Lima
PT
 
Não
Otoniel Lima
PRB
 
Não
Pastor Marco Feliciano
PSC
 
Não
Paulo Teixeira
PT
 
Não
Penna
PV
 
Não
Ricardo Berzoini
PT
 
Não
Ricardo Izar
PSD
 
Não
Ricardo Tripoli
PSDB
 
Não
Roberto de Lucena
PV
 
Não
Roberto Freire
PPS
 
Não
Roberto Santiago
PSD
 
Não
Salvador Zimbaldi
PDT
 
Não
Tiririca
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Valdemar Costa Neto
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Sim
Vanderlei Macris
PSDB
 
Não
Vanderlei Siraque
PT
 
Não
Vaz de Lima
PSDB
 
Não
Vicente Candido
PT
 
Não
Vicentinho
PT
 
Não
Walter Feldman
PSDB
 
Não
Walter Ihoshi
PSD
 
Não
William Dib
PSDB
 
Não
Total São Paulo: 61   
Mato Grosso (MT)
Eliene Lima
PSD
 
Sim
Júlio Campos
DEM
 
Não
Nilson Leitão
PSDB
 
Não
Valtenir Pereira
PSB
 
Não
Wellington Fagundes
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Mato Grosso: 5   
Distrito Federal (DF)
Augusto Carvalho
PPS
 
Não
Erika Kokay
PT
 
Não
Izalci
PSDB
 
Não
Jaqueline Roriz
PMN
 
Não
Luiz Pitiman
PMDB
 
Não
Policarpo
PT
 
Não
Reguffe
PDT
 
Não
Ronaldo Fonseca
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Total Distrito Federal: 8   
Goiás (GO)
Armando Vergílio
PSD
 
Não
Carlos Alberto Leréia
PSDB
 
Não
Flávia Morais
PDT
 
Não
Heuler Cruvinel
PSD
 
Não
Íris de Araújo
PMDB
 
Não
João Campos
PSDB
 
Sim
Jovair Arantes
PTB
 
Não
Leandro Vilela
PMDB
 
Não
Magda Mofatto
PTB
 
Não
Marina Santanna
PT
 
Não
Pedro Chaves
PMDB
 
Não
Ronaldo Caiado
DEM
 
Não
Sandes Júnior
PP
 
Não
Valdivino de Oliveira
PSDB
 
Não
Total Goiás: 14   
Mato Grosso do Sul (MS)
Akira Otsubo
PMDB
 
Não
Biffi
PT
 
Não
Fabio Trad
PMDB
 
Não
Geraldo Resende
PMDB
 
Não
Mandetta
DEM
 
Não
Marçal Filho
PMDB
 
Não
Reinaldo Azambuja
PSDB
 
Não
Vander Loubet
PT
 
Não
Total Mato Grosso do Sul: 8   
Paraná (PR)
Abelardo Lupion
DEM
 
Sim
Alex Canziani
PTB
 
Não
Alfredo Kaefer
PSDB
 
Não
Andre Vargas
PT
 
Não
André Zacharow
PMDB
 
Não
Angelo Vanhoni
PT
 
Não
Assis do Couto
PT
 
Não
Dilceu Sperafico
PP
 
Não
Dr. Rosinha
PT
 
Não
Eduardo Sciarra
PSD
 
Não
Fernando Francischini
PEN
 
Não
Giacobo
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Hermes Parcianello
PMDB
 
Não
João Arruda
PMDB
 
Não
Leopoldo Meyer
PSB
 
Não
Luiz Nishimori
PSDB
 
Não
Marcelo Almeida
PMDB
 
Não
Nelson Meurer
PP
 
Não
Nelson Padovani
PSC
 
Não
Oliveira Filho
PRB
 
Não
Osmar Serraglio
PMDB
 
Não
Pedro Guerra
PSD
 
Não
Professor Sérgio de Oliveira
PSC
 
Não
Ricardo Arruda
PSC
 
Não
Rosane Ferreira
PV
 
Não
Rubens Bueno
PPS
 
Não
Sandro Alex
PPS
 
Não
Takayama
PSC
 
Não
Zeca Dirceu
PT
 
Não
Total Paraná: 29   
Santa Catarina (SC)
Carmen Zanotto
PPS
 
Não
Celso Maldaner
PMDB
 
Não
Décio Lima
PT
 
Não
Edinho Bez
PMDB
 
Não
Esperidião Amin
PP
 
Não
João Pizzolatti
PP
 
Não
Jorge Boeira
S.Part.
 
Não
Jorginho Mello
PR
PrPtdobPrpPhsPslPrtb
Não
Luci Choinacki
PT
 
Não
Marco Tebaldi
PSDB
 
Não
Onofre Santo Agostini
PSD
 
Não
Pedro Uczai
PT
 
Não
Ronaldo Benedet
PMDB
 
Não
Valdir Colatto
PMDB
 
Não
Total Santa Catarina: 14   
Rio Grande do Sul (RS)
Afonso Hamm
PP
 
Não
Alceu Moreira
PMDB
 
Não
Alexandre Roso
PSB
 
Não
Assis Melo
PCdoB
 
Não
Beto Albuquerque
PSB
 
Não
Bohn Gass
PT
 
Não
Danrlei De Deus Hinterholz
PSD
 
Não
Darcísio Perondi
PMDB
 
Não
Enio Bacci
PDT
 
Não
Fernando Marroni
PT
 
Não
Giovani Cherini
PDT
 
Não
Henrique Fontana
PT
 
Não
Jerônimo Goergen
PP
 
Não
José Otávio Germano
PP
 
Não
Jose Stédile
PSB
 
Não
Luis Carlos Heinze
PP
 
Não
Manuela D`Ávila
PCdoB
 
Não
Marco Maia
PT
 
Não
Marcon
PT
 
Não
Nelson Marchezan Junior
PSDB
 
Não
Onyx Lorenzoni
DEM
 
Não
Osmar Terra
PMDB
 
Não
Paulo Ferreira
PT
 
Não
Ronaldo Nogueira
PTB
 
Não
Ronaldo Zulke
PT
 
Não
Sérgio Moraes
PTB
 
Não
Vieira da Cunha
PDT
 
Não
Vilson Covatti
PP
 
Não
Total Rio Grande do Sul: 28   

CENIN - Coordenação do Sistema Eletrônico de Votação