Diz um jornalista que a memória do brasileiro só vai até 10 anos atrás. Então vou reavivar a memória resumindo mais 20 anos para que os jovens de hoje saibam de toda a verdade.Porque o PT só conta meia-verdade.
Quem quebrou o Brasil foi Sarney, hoje amiguinho do PT, um cidadão incomum, segundo Lula. Declarou moratória, não pagou o que devia ao FMI e ao Clube de Paris.Aliás, o Brasil já estava quase quebrado antes disso, nas gestões desastradas dos generais Geisel e Figueiredo.
Collor, o "caçador de marajás", confiscou a poupança dos brasileiros para pagar os empréstimos que Sarney não pagou. Estes empréstimos foram contraídos na época da ditadura, por nada menos que Delfim Netto, hoje o guru de Lula.Me lembro que Delfim dizia que dívida não se paga, se rola.
Mas a inflação herdada de 80% ao mês, impedia o país de crescer e gerar divisas. Collor teve somente o mérito de abrir a economia mas pecou pela corrupção grosseira e falta de apoio político.Sarney e Collor foram severamente bombardeados pelo PT de Lula que então pregava a ética e correção (a grande mentira). Nesta época, a moeda de verdade era o dólar, totalmente desvinculado da moeda brasileira.
O governo Itamar veio com o impeachment de Collor que foi plenamente apoiado pelo PT. Hoje Collor é também amiguinho do PT.
Em seu governo, Itamar se convenceu que o Plano Real poderia estabilizar a moeda e assim foi feito.O PT disse que era manobra eleitoreira, bombardeou, protestou. Mas na realidade, o Plano Real vingou, a moeda ficou vinculada ao dólar e a inflação foi reduzida drasticamente.Fernando Henrique era o Ministro da Fazenda e ficou conhecido do povo como o pai do real. FHC foi eleito e deu continuidade ao projeto de estabilização. Além disso, começou o desmonte das estatais improdutivas criadas na ditadura, que eram verdadeiros cabides de emprego para desocupados, puxa-sacos do poder e altamente ineficientes. Deu continuidade à abertura da economia, integrando o país ao mundo globalizado.Reduziu os gastos públicos sem se descuidar dos programas sociais como o Bolsa-Escola, o Vale-gás, o Bolsa-Alimentação que viraram no fim o "esperto" Bolsa-Família de Lula.Os investimentos produtivos vieram. Telefone que era um bem declarável no IR, virou um bem de consumo.As carroças viraram carros de verdade. A tecnologia trouxe a Internet ao país.
FHC criou a Lei de Responsabilidade Fiscal para evitar os desperdícios de governos estaduais e municipais, trazendo para responsabilidade do governo a dívida interna escondida, os chamados "esqueletos" que no total, somavam 600 bilhões de reais (hoje está em 2,5 trilhões de reais).
A manutenção do Plano Real e das elevadas taxas de juros, as metas de ajustes fiscais e o controle dos gastos governamentais, contudo, não conseguiram dar conta de suprir lacunas deixadas pelas administrações anteriores. No setor elétrico, por exemplo, os baixos investimentos por falta de caixa e de planejamento e a ocorrência de longa estiagem levaram ao colapso das centrais hidrelétricas, ameaçando o país com o chamado "apagão". O racionamento de energia elétrica foi imposto, não houve apagão e a economia brasileira sofreu um período de leve estagnação.
Três crises externas afetaram a economia mundial e os investimentos saíram para lugares mais seguros pois o Brasil ainda não havia se firmado como economia emergente. O governo teve que recorrer novamente ao FMI para equilibrar suas contas e manter a inflação em baixa. Mas o Brasil não quebrou. Perdeu fôlego, mas não quebrou.
Aí, o PT que sempre se opôs a qualquer iniciativa positiva, aproveitou a ocasião, iniciou uma campanha feroz articulando os movimentos sociais e sindicais e as esquerdas de modo geral, formando uma ampla frente de oposição parlamentar. O MST continuou a pressionar o governo, invadindo propriedades agrárias e ocupando sedes de órgãos governamentais. Em muitas ocasiões, as invasões desencadearam conflitos armados no campo. As centrais sindicais, também influenciadas pelo PT, promoveram diversas marchas e manifestações em defesa de reajustes e aumentos salariais. Os investidores externos com medo da radicalização tiraram o dinheiro do país, elevando a taxa do dólar e a perspectiva de inflação.
Com seu caixa de campanha engordado por contribuições escusas tanto internas quanto externas, aproveitou o momento de fraqueza do governo e acabou ganhando as eleições em 2002 com Lula. O resto a gente sabe e sente na pele até hoje.
Quem quebrou o Brasil foi Sarney, hoje amiguinho do PT, um cidadão incomum, segundo Lula. Declarou moratória, não pagou o que devia ao FMI e ao Clube de Paris.Aliás, o Brasil já estava quase quebrado antes disso, nas gestões desastradas dos generais Geisel e Figueiredo.
Collor, o "caçador de marajás", confiscou a poupança dos brasileiros para pagar os empréstimos que Sarney não pagou. Estes empréstimos foram contraídos na época da ditadura, por nada menos que Delfim Netto, hoje o guru de Lula.Me lembro que Delfim dizia que dívida não se paga, se rola.
Mas a inflação herdada de 80% ao mês, impedia o país de crescer e gerar divisas. Collor teve somente o mérito de abrir a economia mas pecou pela corrupção grosseira e falta de apoio político.Sarney e Collor foram severamente bombardeados pelo PT de Lula que então pregava a ética e correção (a grande mentira). Nesta época, a moeda de verdade era o dólar, totalmente desvinculado da moeda brasileira.
O governo Itamar veio com o impeachment de Collor que foi plenamente apoiado pelo PT. Hoje Collor é também amiguinho do PT.
Em seu governo, Itamar se convenceu que o Plano Real poderia estabilizar a moeda e assim foi feito.O PT disse que era manobra eleitoreira, bombardeou, protestou. Mas na realidade, o Plano Real vingou, a moeda ficou vinculada ao dólar e a inflação foi reduzida drasticamente.Fernando Henrique era o Ministro da Fazenda e ficou conhecido do povo como o pai do real. FHC foi eleito e deu continuidade ao projeto de estabilização. Além disso, começou o desmonte das estatais improdutivas criadas na ditadura, que eram verdadeiros cabides de emprego para desocupados, puxa-sacos do poder e altamente ineficientes. Deu continuidade à abertura da economia, integrando o país ao mundo globalizado.Reduziu os gastos públicos sem se descuidar dos programas sociais como o Bolsa-Escola, o Vale-gás, o Bolsa-Alimentação que viraram no fim o "esperto" Bolsa-Família de Lula.Os investimentos produtivos vieram. Telefone que era um bem declarável no IR, virou um bem de consumo.As carroças viraram carros de verdade. A tecnologia trouxe a Internet ao país.
FHC criou a Lei de Responsabilidade Fiscal para evitar os desperdícios de governos estaduais e municipais, trazendo para responsabilidade do governo a dívida interna escondida, os chamados "esqueletos" que no total, somavam 600 bilhões de reais (hoje está em 2,5 trilhões de reais).
A manutenção do Plano Real e das elevadas taxas de juros, as metas de ajustes fiscais e o controle dos gastos governamentais, contudo, não conseguiram dar conta de suprir lacunas deixadas pelas administrações anteriores. No setor elétrico, por exemplo, os baixos investimentos por falta de caixa e de planejamento e a ocorrência de longa estiagem levaram ao colapso das centrais hidrelétricas, ameaçando o país com o chamado "apagão". O racionamento de energia elétrica foi imposto, não houve apagão e a economia brasileira sofreu um período de leve estagnação.
Três crises externas afetaram a economia mundial e os investimentos saíram para lugares mais seguros pois o Brasil ainda não havia se firmado como economia emergente. O governo teve que recorrer novamente ao FMI para equilibrar suas contas e manter a inflação em baixa. Mas o Brasil não quebrou. Perdeu fôlego, mas não quebrou.
Aí, o PT que sempre se opôs a qualquer iniciativa positiva, aproveitou a ocasião, iniciou uma campanha feroz articulando os movimentos sociais e sindicais e as esquerdas de modo geral, formando uma ampla frente de oposição parlamentar. O MST continuou a pressionar o governo, invadindo propriedades agrárias e ocupando sedes de órgãos governamentais. Em muitas ocasiões, as invasões desencadearam conflitos armados no campo. As centrais sindicais, também influenciadas pelo PT, promoveram diversas marchas e manifestações em defesa de reajustes e aumentos salariais. Os investidores externos com medo da radicalização tiraram o dinheiro do país, elevando a taxa do dólar e a perspectiva de inflação.
Com seu caixa de campanha engordado por contribuições escusas tanto internas quanto externas, aproveitou o momento de fraqueza do governo e acabou ganhando as eleições em 2002 com Lula. O resto a gente sabe e sente na pele até hoje.
2 comentários:
Nada como usar a tática de mentir descaradamente até que a mentira se torne verdade, eles tentam nos vencer pelo cansaço, não podemos nos entregar.
Parbéns pelo blog, grande abraço
André R.
http://transparenciapolitica.blogspot.com.br/
excelente post!
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