Dilma tomou posse em 2011 com um Brasil vindo de um crescimento de 7% no ano anterior. A promessa era manter o país nesse ritmo, "apesar da crise internacional" que eclodiu em 2008, manter as "conquistas" de Lula e aumentar o emprego, a renda do trabalhador. Mudou o gênero da designação de seu novo cargo para Presidenta pois assim queria marcar o primeiro governo de uma mulher no Brasil. Começou seu governo com 37 ministérios e terminou com 39!!! Tudo para abrigar aliados e aumentar as "boquinhas" nos cargos de
confiança. É bom lembrar que o aparelhamento petista já atingia mais de
100 mil cargos públicos sendo 23 mil nomeados sem concurso. No campo externo,continuou o apoio do governo a países ditatoriais e corruptos como a Venezuela, governos radicais de esquerda como Cuba, como Lula já vinha fazendo em seu governo. O Facebook, fundado em 2005, tornou-se em 2011 o maior site entre as redes sociais no Brasil. O Twitter, criado em 2006, já em 2010 era uma das maiores redes sociais do país. Os dois sites hoje agregam a maioria de participantes daquilo que chamamos de rede social, e que permitem qualquer pessoa emitir sua opinião publicamente ou em grupos, sem qualquer tipo de censura oficial. Sua utilização na política é enorme, tanto que a esmagadora maioria dos políticos e governantes a utiliza para divulgar suas idéias e projetos. Esses sites se tornaram o campo de batalha política entre opostos no Brasil.
Nesses 4 anos, o governo de Dilma caracterizou-se por ações demagógicas e populistas, como a controversa redução da conta de luz e dos juros "na marra", um aumento ainda maior de gastos públicos sem freio, uma falsa "faxina" em Ministérios no início de seu mandato em nome do combate à corrupção mas que logo depois nomeou outras pessoas também envolvidas em casos de corrupção ou meramente incompetentes para os cargos-chave do governo. A inflação, começava a dar sinais de sair de controle, graças a ações desastradas já vindas do governo Lula e o governo Dilma nada fazia de eficaz para conter essa tendência, salvo medidas inconsequentes como as já ditas acima mais a contenção do preço de combustíveis, que só descapitalizava a Petrobrás.E a inflação teimava em ficar acima da meta mas o governo repetia que ela estava contida dentro do limite máximo da meta.Era um caminho lógico para uma derrocada econômica em futuro próximo. Os opositores e a imprensa livre apontavam estas medidas, criticavam as declarações e desculpas e eram chamados de "pessimistas", para dizer o mínimo. Nas redes sociais, os apoiadores do governo, reagiam às críticas com mais virulência que antes.Nos ambientes familiares e nas ruas,nos bares, em restaurantes, as diferenças de opinião criavam uma clara divisão entre os apoiadores e os críticos de tal forma que amizades e laços de família eram desfeitos, muros de irracionalidade se levantaram entre as facções, a radicalização verbal chega aos limites da educação e da razão e bom senso. O discurso de Lula, corroborado por Dilma, do "nós contra eles" chegava num limite perigoso. Uma separação ideológica do país como nunca se viu, criada pelo foro de SP e fomentada pelo lulo-petismo, crescia a olhos vistos. Adjetivos como "coxinha", os críticos do governo e "petralha", os seus apoiadores, designavam as facções adversárias. A batalha verbal do "bem" contra o "mal" recrudescia onde o significado de "bem" ou "mal" dependia do lado de quem proferia sua opinião. O conflito de opiniões se instaurou de fato. Em 2013, uma manifestação de rua espontânea gigantesca em São Paulo causou espanto no país e nos políticos de uma forma geral. O povo saiu às ruas para mostrar descontentamento com a situação e para pedir providências. Era um aviso que os governos estavam avançando o sinal e numa direção perigosa. Mas nada foi feito de prático do lado do governo.Em 2014, na campanha da reeleição, com propagandas milionárias nos meios de comunicação da candidata a reeleição aliado a disputas ainda mais virulentas no seio da sociedade, os governistas garantiam que tudo ia bem, o país às mil maravilhas, tudo sob controle. No paralelo, adversários políticos, alguns ex-aliados do lulo-petismo, eram desqualificados nas propagandas. Dilma e Lula disseram que "fariam o diabo" para ganhar as eleições. E fizeram.Com 51,6% dos votos válidos (54 milhões de votos), contra 48,4% do adversário (51 milhões de votos), Dilma é reeleita. Uma vitória apertadíssima e controversa. 28,7% dos eleitores (37 milhões) compuseram novamente o bloco dos "nem-nem-nem". O lulo-petismo ganhava sua quarta eleição consecutiva na presidência mas perdia força nos estados e municípios. O Brasil se dividiu na política, definitivamente. O conflito se instaurou definitivamente, atendendo os desígnios do Foro de São Paulo. O projeto de poder avançou mais um pouco, porém perdendo força.
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Nesses 4 anos, o governo de Dilma caracterizou-se por ações demagógicas e populistas, como a controversa redução da conta de luz e dos juros "na marra", um aumento ainda maior de gastos públicos sem freio, uma falsa "faxina" em Ministérios no início de seu mandato em nome do combate à corrupção mas que logo depois nomeou outras pessoas também envolvidas em casos de corrupção ou meramente incompetentes para os cargos-chave do governo. A inflação, começava a dar sinais de sair de controle, graças a ações desastradas já vindas do governo Lula e o governo Dilma nada fazia de eficaz para conter essa tendência, salvo medidas inconsequentes como as já ditas acima mais a contenção do preço de combustíveis, que só descapitalizava a Petrobrás.E a inflação teimava em ficar acima da meta mas o governo repetia que ela estava contida dentro do limite máximo da meta.Era um caminho lógico para uma derrocada econômica em futuro próximo. Os opositores e a imprensa livre apontavam estas medidas, criticavam as declarações e desculpas e eram chamados de "pessimistas", para dizer o mínimo. Nas redes sociais, os apoiadores do governo, reagiam às críticas com mais virulência que antes.Nos ambientes familiares e nas ruas,nos bares, em restaurantes, as diferenças de opinião criavam uma clara divisão entre os apoiadores e os críticos de tal forma que amizades e laços de família eram desfeitos, muros de irracionalidade se levantaram entre as facções, a radicalização verbal chega aos limites da educação e da razão e bom senso. O discurso de Lula, corroborado por Dilma, do "nós contra eles" chegava num limite perigoso. Uma separação ideológica do país como nunca se viu, criada pelo foro de SP e fomentada pelo lulo-petismo, crescia a olhos vistos. Adjetivos como "coxinha", os críticos do governo e "petralha", os seus apoiadores, designavam as facções adversárias. A batalha verbal do "bem" contra o "mal" recrudescia onde o significado de "bem" ou "mal" dependia do lado de quem proferia sua opinião. O conflito de opiniões se instaurou de fato. Em 2013, uma manifestação de rua espontânea gigantesca em São Paulo causou espanto no país e nos políticos de uma forma geral. O povo saiu às ruas para mostrar descontentamento com a situação e para pedir providências. Era um aviso que os governos estavam avançando o sinal e numa direção perigosa. Mas nada foi feito de prático do lado do governo.Em 2014, na campanha da reeleição, com propagandas milionárias nos meios de comunicação da candidata a reeleição aliado a disputas ainda mais virulentas no seio da sociedade, os governistas garantiam que tudo ia bem, o país às mil maravilhas, tudo sob controle. No paralelo, adversários políticos, alguns ex-aliados do lulo-petismo, eram desqualificados nas propagandas. Dilma e Lula disseram que "fariam o diabo" para ganhar as eleições. E fizeram.Com 51,6% dos votos válidos (54 milhões de votos), contra 48,4% do adversário (51 milhões de votos), Dilma é reeleita. Uma vitória apertadíssima e controversa. 28,7% dos eleitores (37 milhões) compuseram novamente o bloco dos "nem-nem-nem". O lulo-petismo ganhava sua quarta eleição consecutiva na presidência mas perdia força nos estados e municípios. O Brasil se dividiu na política, definitivamente. O conflito se instaurou definitivamente, atendendo os desígnios do Foro de São Paulo. O projeto de poder avançou mais um pouco, porém perdendo força.
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2 comentários:
Temos 2 mundos paralelos: o irreal que o comunismo da Russia vem impondo desde a decada de 80 - doutrinaçao nas universidades e de 2000 pra cá antecederam com a ibencializacao desde a infância até o mais velhos. Nesse mundo irreal as pessoas vêem o que esles querem; coisas futeis e irresponsaveis nas novelas,filmes nacionais, parodias, musicas, fatos com celebridades que nada nos interessam e muitos modismos! E o outro, o mundo real, arquitetado com a psicologia, Foro de São Paulo, manipulando e articulando manobras de modo o comunismo perpetuar no Brasil.
O plano deles está indo o melhor possivel - desacredirar a policia, desacreditar os politicos, sucatear as forcas armadas, e agora, a fase de dividir a nacao (petrlhad e coxinhas), provocar o confronto e justificar a entrada das forças armadas. Força essa dos comunistas da Asfarc, russos, chineses se for preciso dado a extenção territorial do Brasil. O simples apelo da Dilma (a decima quinta presidente comunista eleita pelo Foro de Sao Paulo desde 1995 que foi criado) pedindo ajuda internacional porque o Brasil esta sofrendo um golpe, já é o codigo dando aval para essas forcas comunistas invadirem o país.
Ironico mesmo é vc falar do mundo real e as pessoas nao acreditarem e, por pura apatia para com as coisas que realmente importa, acreditam no mundo irreal deles... será que nós brasileiros realmente merecemos esse solo brasileiro? Merecemos essa terra santa onde tudo que se planta dá? Logo nós tão omissos para com as nossas responsabilidades civicas! O horror do comunismo é real e está a um passo do goloe final e aindam se preocupam com as condenações dos politicos corruptos... eles estao á nossa frente... o único jeito de evitar esse massacre que se aprocima é a PARALIZAÇÃO DE 10 DIAS EXIGINDO A SAIDA DO PT E DE TODOS PARTIDOS COLIGADOS COM A PALAVRA COMUNISMO, SOCIALISMO E TRABALHADORES! SÓ ASSIM, PODEREMOS DORMIR TRANQUILOS SOB O MANTO DA DEMOCRACIA!
Ricardo, concordo que os métodos do FSP são mais contundentes até porque essa gente é um resquício do comunismo e é gente mais radical. Que bom seria que o povo paralisasse o país. Mas ainda há muita gente acomodada, gente até amedrontada.O importante é nos mantermos sempre alertas e ativos. Abraço
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