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sexta-feira, março 16, 2007

Tem podcast novo.Ouçam aí do lado


O projeto de poder lulo-petista está se acelerando. A estratégia é consolidar melhor a posição antes das eleições do ano que vem. Leiam estes dois artigos e pensem bem. Ficar só reclamando não vai adiantar.

Emenda 3 -Paulo Moura-15/3/2007

Que Fazer-Ipojuca Pontes- 14/3/2007

6 comentários:

tunico disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Saramar disse...

Tunico, realmente ambos os artigos se complementam e são impressionantes.
Agora pergunto, com base na sugestão de Ipojuca: quem será essa voz no congresso nacional? Não vislumbro ninguém com coragem, com moral ou poder político para fazer isso.
É desesperador.

beijos

Serjão disse...

Tunico
Ainda é um pouco cedo para conjecturas. O cara está em lua de mel e os ratos se aproximam sem const6rangimento; É uma questão de tempo a coisa implodir pois vem aí as campanhas por reajuste salarial. Ao mesmo tempo, o governo pretende um projeto para limitar o direito de greve. Sei lá. A situação está muito no início mas se a coisa apertar os ratos (digo PMDB) abandonam o navio; O que mais me assusta é a mentalidade esquerda que não tem nem sinal de desaparecer. Está entrenhado na cabeça das pessoas.
Outra coisa sobre o Post lá em casa:
Não é petralha não, amigo. É gente da vizinhança me dando uma sacanaeda, Faltou o (rs) no final; Eu já sabia que a Angela Maria canta Babalu mas achei babaçu uma palavra engraçada e fiz a brincadeira. Mas valeu pela defesa.

Um forte abraço.

Pata Irada disse...

Oi Tunico
Tudo é tão nítido e tão óbvio que chega a dar raiva.
Um bom final de semana
bjs.

Anônimo disse...

Um horizonte nada tranqüilizador

Mais um membro do “capitanismo” sai de dentro da melancia. Aos poucos os seus componentes vão mostrando a sua cara. O líder, Cap Luís Fernando R. de Souza, estava certo quando comentou que não eram só capitães que faziam parte do movimento. Esse grupo de militares tem a mesma característica das organizações para-militares que se organizam e gravitam em torno do governo síndico-comunista do Senhor Luís Inácio Lula da Silva. O objetivo principal do “capitanismo” é contestar a autoridade das FFAA, visando desestruturá-las, quebrando a disciplina e a hierarquia, espinha dorsal da instituição militar.
O quadro é mais grave do que o enfrentado nos anos 60, quando um número reduzido de oficiais de alta patente se manifestava ao lado do governo do Senhor João Goulart. Hoje vemos generais e almirantes abertamente aplaudindo e trabalhando pela causa dos ideais comunistas do peleguismo petista. Vêem-se generais distribuindo medalhas para ex-guerrilheiros, convidando baderneiro para fazer palestra na ESG, considerando "brilhante” a fala do presidente da OAB, Cezar Britto, quando critica a demora na abertura dos arquivos da “ditadura militar” (para os subversivos do passado a contra-revolução militar foi “ditadura militar”), almirante enaltecendo a atuação devastadora do MST. Isso só uma mostragem; porque as bases já se organizam pleiteando a criação de um sindicato militar.
A Justiça, em sua mais alta corte, se revela de maneira ostensiva ser o braço direito do Executivo, dando guarida e acobertando as falcatruas dos personagens mais chegados ao governo. Um ministro do partido do governo assume a Justiça e quer ampliar poderes do cargo.
O Congresso Nacional pautado pelo Executivo recebe a escória da vida política nacional, dando abrigo à “sanguessugas”, “mensaleiros” e toda uma trupe de desordeiros e ladrões dos cofres públicos. E pasmem: O órgão mais importante da Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça, é recheada com figuras do naipe dos senhores deputados do PT paulista João Paulo Cunha, José Genoíno e José Mentor, Raul Jungmann (PPS-PE) e Paulo Maluf (PR-SP). Uma desmoralização explícita para o Congresso Nacional!
Um jornalista ex-terrorista é cotado para comandar uma secretaria com status de ministério, a Secretaria da Comunicação Social. Planeja-se a criação de uma rede de televisão estatal para difundir as ações do governo. Parte da imprensa, comprada, sem pudor em esconder a sua imparcialidade, age abertamente acobertando os delírios e desvãos praticados pelo governo.
O governo manipula as elites, beneficiando os banqueiros com juros altos e as empresas com as benesses do poder público. No país não se investe em infra-estrutura; mas as empreiteiras são recompensadas das pagas de ajudas de campanhas, com a realização de obras faraônicas em países amigos do presidente Lula, com dinheiro oriundo do BNDES. Com o menor desempenho da história na economia, o governo cobre a falta de empregos, com um projeto cala-boca de distribuição de uma Bolsa Família para os miseráveis que vivem numa linha abaixo da pobreza. Sofrem a classe trabalhadora, sem emprego, ou mal remunerada; e a classe média, que a cada dia mais vê diminuído o seu padrão de vida; enquanto, paralelamente, cresce o número de pessoas mais ricas.
E uma situação alarmante: educadores do ensino universitário ao fundamental fazem as cabeças de jovens e crianças, pregando mentiras e monstruosidades, que segundo eles teriam sido praticadas contra os que combateram a ‘ditadura militar’. É só observar alguns dos jovens que freqüentam faculdades e estão engajados em movimentos que visam à desestruturação das FFAA. “‘Fulana de tal’, estudante de Sociologia na universidade...” “Estudo filosofia e não poderia pensar de outra maneira...” Justificam as suas crenças. Crianças têm chegado em casa traumatizadas com relatos ouvidos de suas professoras em escolas primárias e secundárias. “Mãe, é verdade que mataram jovens na ditadura militar?” E contam as barbaridades narradas pelos mestres. Esses fatos são verdadeiros e acontece na maioria das escolas e faculdades de todo o país. Muitos desses mestres, que nem viveram os anos da contra-revolução de 1964, têm sido envenenados por leituras de intelectuais da esquerda festiva, ex-comunistas, que não se conformam com a não consecução de seus planos esquerdistas derrotados nos anos 60 e 70; e envenenam os seus leitores. Atualmente com o governo populista síndico-comunista do Senhor Luiz Inácio Lula da Silva os derrotados de 64 vêem seus sonhos renascerem. E derramam mentiras pelos quatro cantos do país. Formam um ‘clube do bolinha’ se auto elogiando. Um escreve uma mentira e o clã aceita como verdade e aplaude.
Lideranças militares ao invés de valorizar a carreira militar, procurando revitalizar o “programa de reaparelhamento; e, por fim, cuidar também da motivação da nossa gente-militares e servidores civis - o que inclui uma série de aspectos, tais como carreiras bem estruturadas, justa remuneração, enfim, a satisfação profissional” (palavras do ex-Comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Roberto de Guimarães Carvalho); - se preocupam com atitudes menores, distribuindo medalhas para comunistas, num flagrante demonstração de servilismo e puxa-saquismo, em nada condizente com a formação militar. Querem imitar o Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, “O Pacificador”; mas só conseguem passar fraqueza moral! Este isolamento não encontra ressonância entre os jovens, deixando-os mais e mais sem motivação para ingressar na carreira militar, e vulneráveis à pregação dos que detratam a instituição militar.
O quadro é preocupante e de difícil análise. Mas é seguido à risca pelos seus mentores que atuam dentro de uma estratégia bem definida: Enfraquecer as instituições para tomar o poder; porque o governo já o fizeram!
Não será com tanta facilidade que “o Exército de hoje repetirá o de ontem,...”. Uma guerra fratricida se desenha num horizonte próximo!

José Geraldo Pimentel

Rio de Janeiro, 17 de março de 2007.

http://www.jgpimentel.com.br

tunico disse...

Pois é, gente. É esse quadro que delineia num futuro não tão longínquo.Essa turma sabe que tem só mais 3 anos e 9 meses para realizar seus objetivos.Não está na hora de sair do casulo?