O projeto de poder lulo-petista está se acelerando. A estratégia é consolidar melhor a posição antes das eleições do ano que vem. Leiam estes dois artigos e pensem bem. Ficar só reclamando não vai adiantar.
Emenda 3 -Paulo Moura-15/3/2007
Que Fazer-Ipojuca Pontes- 14/3/2007
Emenda 3 -Paulo Moura-15/3/2007
Que Fazer-Ipojuca Pontes- 14/3/2007
6 comentários:
Tunico, realmente ambos os artigos se complementam e são impressionantes.
Agora pergunto, com base na sugestão de Ipojuca: quem será essa voz no congresso nacional? Não vislumbro ninguém com coragem, com moral ou poder político para fazer isso.
É desesperador.
beijos
Tunico
Ainda é um pouco cedo para conjecturas. O cara está em lua de mel e os ratos se aproximam sem const6rangimento; É uma questão de tempo a coisa implodir pois vem aí as campanhas por reajuste salarial. Ao mesmo tempo, o governo pretende um projeto para limitar o direito de greve. Sei lá. A situação está muito no início mas se a coisa apertar os ratos (digo PMDB) abandonam o navio; O que mais me assusta é a mentalidade esquerda que não tem nem sinal de desaparecer. Está entrenhado na cabeça das pessoas.
Outra coisa sobre o Post lá em casa:
Não é petralha não, amigo. É gente da vizinhança me dando uma sacanaeda, Faltou o (rs) no final; Eu já sabia que a Angela Maria canta Babalu mas achei babaçu uma palavra engraçada e fiz a brincadeira. Mas valeu pela defesa.
Um forte abraço.
Oi Tunico
Tudo é tão nítido e tão óbvio que chega a dar raiva.
Um bom final de semana
bjs.
Um horizonte nada tranqüilizador
Mais um membro do “capitanismo” sai de dentro da melancia. Aos poucos os seus componentes vão mostrando a sua cara. O líder, Cap Luís Fernando R. de Souza, estava certo quando comentou que não eram só capitães que faziam parte do movimento. Esse grupo de militares tem a mesma característica das organizações para-militares que se organizam e gravitam em torno do governo síndico-comunista do Senhor Luís Inácio Lula da Silva. O objetivo principal do “capitanismo” é contestar a autoridade das FFAA, visando desestruturá-las, quebrando a disciplina e a hierarquia, espinha dorsal da instituição militar.
O quadro é mais grave do que o enfrentado nos anos 60, quando um número reduzido de oficiais de alta patente se manifestava ao lado do governo do Senhor João Goulart. Hoje vemos generais e almirantes abertamente aplaudindo e trabalhando pela causa dos ideais comunistas do peleguismo petista. Vêem-se generais distribuindo medalhas para ex-guerrilheiros, convidando baderneiro para fazer palestra na ESG, considerando "brilhante” a fala do presidente da OAB, Cezar Britto, quando critica a demora na abertura dos arquivos da “ditadura militar” (para os subversivos do passado a contra-revolução militar foi “ditadura militar”), almirante enaltecendo a atuação devastadora do MST. Isso só uma mostragem; porque as bases já se organizam pleiteando a criação de um sindicato militar.
A Justiça, em sua mais alta corte, se revela de maneira ostensiva ser o braço direito do Executivo, dando guarida e acobertando as falcatruas dos personagens mais chegados ao governo. Um ministro do partido do governo assume a Justiça e quer ampliar poderes do cargo.
O Congresso Nacional pautado pelo Executivo recebe a escória da vida política nacional, dando abrigo à “sanguessugas”, “mensaleiros” e toda uma trupe de desordeiros e ladrões dos cofres públicos. E pasmem: O órgão mais importante da Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça, é recheada com figuras do naipe dos senhores deputados do PT paulista João Paulo Cunha, José Genoíno e José Mentor, Raul Jungmann (PPS-PE) e Paulo Maluf (PR-SP). Uma desmoralização explícita para o Congresso Nacional!
Um jornalista ex-terrorista é cotado para comandar uma secretaria com status de ministério, a Secretaria da Comunicação Social. Planeja-se a criação de uma rede de televisão estatal para difundir as ações do governo. Parte da imprensa, comprada, sem pudor em esconder a sua imparcialidade, age abertamente acobertando os delírios e desvãos praticados pelo governo.
O governo manipula as elites, beneficiando os banqueiros com juros altos e as empresas com as benesses do poder público. No país não se investe em infra-estrutura; mas as empreiteiras são recompensadas das pagas de ajudas de campanhas, com a realização de obras faraônicas em países amigos do presidente Lula, com dinheiro oriundo do BNDES. Com o menor desempenho da história na economia, o governo cobre a falta de empregos, com um projeto cala-boca de distribuição de uma Bolsa Família para os miseráveis que vivem numa linha abaixo da pobreza. Sofrem a classe trabalhadora, sem emprego, ou mal remunerada; e a classe média, que a cada dia mais vê diminuído o seu padrão de vida; enquanto, paralelamente, cresce o número de pessoas mais ricas.
E uma situação alarmante: educadores do ensino universitário ao fundamental fazem as cabeças de jovens e crianças, pregando mentiras e monstruosidades, que segundo eles teriam sido praticadas contra os que combateram a ‘ditadura militar’. É só observar alguns dos jovens que freqüentam faculdades e estão engajados em movimentos que visam à desestruturação das FFAA. “‘Fulana de tal’, estudante de Sociologia na universidade...” “Estudo filosofia e não poderia pensar de outra maneira...” Justificam as suas crenças. Crianças têm chegado em casa traumatizadas com relatos ouvidos de suas professoras em escolas primárias e secundárias. “Mãe, é verdade que mataram jovens na ditadura militar?” E contam as barbaridades narradas pelos mestres. Esses fatos são verdadeiros e acontece na maioria das escolas e faculdades de todo o país. Muitos desses mestres, que nem viveram os anos da contra-revolução de 1964, têm sido envenenados por leituras de intelectuais da esquerda festiva, ex-comunistas, que não se conformam com a não consecução de seus planos esquerdistas derrotados nos anos 60 e 70; e envenenam os seus leitores. Atualmente com o governo populista síndico-comunista do Senhor Luiz Inácio Lula da Silva os derrotados de 64 vêem seus sonhos renascerem. E derramam mentiras pelos quatro cantos do país. Formam um ‘clube do bolinha’ se auto elogiando. Um escreve uma mentira e o clã aceita como verdade e aplaude.
Lideranças militares ao invés de valorizar a carreira militar, procurando revitalizar o “programa de reaparelhamento; e, por fim, cuidar também da motivação da nossa gente-militares e servidores civis - o que inclui uma série de aspectos, tais como carreiras bem estruturadas, justa remuneração, enfim, a satisfação profissional” (palavras do ex-Comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Roberto de Guimarães Carvalho); - se preocupam com atitudes menores, distribuindo medalhas para comunistas, num flagrante demonstração de servilismo e puxa-saquismo, em nada condizente com a formação militar. Querem imitar o Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, “O Pacificador”; mas só conseguem passar fraqueza moral! Este isolamento não encontra ressonância entre os jovens, deixando-os mais e mais sem motivação para ingressar na carreira militar, e vulneráveis à pregação dos que detratam a instituição militar.
O quadro é preocupante e de difícil análise. Mas é seguido à risca pelos seus mentores que atuam dentro de uma estratégia bem definida: Enfraquecer as instituições para tomar o poder; porque o governo já o fizeram!
Não será com tanta facilidade que “o Exército de hoje repetirá o de ontem,...”. Uma guerra fratricida se desenha num horizonte próximo!
José Geraldo Pimentel
Rio de Janeiro, 17 de março de 2007.
http://www.jgpimentel.com.br
Pois é, gente. É esse quadro que delineia num futuro não tão longínquo.Essa turma sabe que tem só mais 3 anos e 9 meses para realizar seus objetivos.Não está na hora de sair do casulo?
Postar um comentário