Passado este de triste memória, onde se pretendia obter uma hegemonia mais do que ideológica, uma hegemonia de cunho populista e autoritário, com cerceamento de liberdades e um nivelamento por baixo de toda a sociedade, impondo a todos um pensamento único.
E pior,como provado e comprovado pela Justiça, apoiada por um Ministério Público sério, por uma Polícia competente esse passado recente implantou um sistema organizado e sistemático de assalto aos cofres públicos nunca antes visto na história não só do Brasil, mas do mundo moderno! E também, uma sucessão inacreditável de ações incompetentes, provocou uma recessão econômica histórica só igualada talvez pela recessão mundial da década de 30 do século passado.
E basta notar que a maior parte dessa recessão foi provocada dentro do país. É mera desculpa mentirosa dizer que a recessão mundial de 2008 foi a causa da derrocada econômica. Não foi não. O governo do PT teve 8 anos para se preparar e minimizar os efeitos daquela recessão. Em 2008 tinha toda a condição política e econômica para evitar e nada fez, ao contrário, manteve o pé no acelerador quando devia prudentemente frear e se preparar para o pior. Por que isso? Por razões meramente políticas, num afã de completar seu projeto de poder o mais rápido possível. Deu no que deu.
Agora, querem voltar. É tarde porque a sociedade acordou. Há um novo componente no debate político que é a tomada de consciência de grande parte da sociedade antes silenciosa, omissa, acomodada e que graças à perseverança de um pequeno grupo de pessoas, jornalistas, intelectuais, onde por longos 13 anos ou até mais, ajudado pela difusão da Internet, dos blogs, das redes sociais, sempre esteve debatendo, batalhando e alertando sobre os perigos e armadilhas do bando que chegou ao poder em 2002. É o início de um novo tempo. O início de um novo tempo onde a influência negativa e bandida do grupo apeado do poder é reduzida. Não se iludam, ainda não é neutralizada. Ainda existirá para nos atormentar e cabe a nós, sociedade do bem, mantê-los sob controle. Continuemos alertas! O preço da liberdade é a eterna vigilância.
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