...nas eleições de 2018, ganhou Bolsonaro, apesar de (e porque) toda a campanha destrutiva. O que chamou a atenção foi a expressiva votação de Haddad no segundo turno que reuniu 45% dos votos válidos, a maioria no Nordeste pobre e aculturado. Isso demonstrou a teoria do Pelé, pois o grande contingente de desempregados e dependentes do Bolsa-Família petista está naquela região.
Uma nova era se avizinha para o Brasil? Após mais de 20 anos de destruição sistemática da economia, da ética, da segurança, da educação, da saúde, do orgulho de ser brasileiro, finalmente alguém aparece com a disposição de mudar para melhor o país. Aos que podem me criticar aqui pela afirmação, digo:
Entre os candidatos de 2018, havia alguém além de Bolsonaro e do Amoedo com um discurso de mudança? Não, não havia. Os demais eram mais do mesmo, representavam o que havia de pior na política brasileira, mais do mesmo.Ciro, Haddad/Lula, Marina, Alckmin, Uma pena que Álvaro Dias e Amoedo não foram mais contundentes em seu discurso contra as mazelas da Antiga Política o que contribuiu para os eleitores desconfiarem que eles não seriam páreo para os demais.
Mas o pessoal das frentes contrárias não desistiu. Continuou a campanha de desconstrução e até de forma mais contundente e acelerada.
Um novo governo formado por pessoas com experiência em gestão e sem experiência na política e comandado por alguém experiente na política mas sem experiência em gestão não pode dar certo a princípio e em curto prazo. Precisa de mais tempo para "azeitar" suas engrenagens. E pior. 30 anos de aparelhamento ideológico, não se desmonta em 6 meses.
E é o que vemos. A turma das frentes "do contra" tem mais experiência na política, na retórica e nas narrativas (a favor da desconstrução, é claro) e com isso, tentam de todas as formas anular o novo governo. E são de uma certa forma, apoiadas em seu intento pela frente Kombista que está doida para cravar o "eu não disse?", pela frente do Monetaristas que impede a redução de juros e dos incentivos, pela eliminação das benesses monetárias. E a turma da frente "Maria vai Com as Outras" segue sambando na avenida, de acordo com o vento. Enquanto isso, a Frente da Direita Radical...
continua no próximo post...
Mas o pessoal das frentes contrárias não desistiu. Continuou a campanha de desconstrução e até de forma mais contundente e acelerada.
Um novo governo formado por pessoas com experiência em gestão e sem experiência na política e comandado por alguém experiente na política mas sem experiência em gestão não pode dar certo a princípio e em curto prazo. Precisa de mais tempo para "azeitar" suas engrenagens. E pior. 30 anos de aparelhamento ideológico, não se desmonta em 6 meses.
E é o que vemos. A turma das frentes "do contra" tem mais experiência na política, na retórica e nas narrativas (a favor da desconstrução, é claro) e com isso, tentam de todas as formas anular o novo governo. E são de uma certa forma, apoiadas em seu intento pela frente Kombista que está doida para cravar o "eu não disse?", pela frente do Monetaristas que impede a redução de juros e dos incentivos, pela eliminação das benesses monetárias. E a turma da frente "Maria vai Com as Outras" segue sambando na avenida, de acordo com o vento. Enquanto isso, a Frente da Direita Radical...
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