Brasil etílico? Porque não?

Um assunto que sempre me fascinou é exatamente a utilização da biomassa como fonte de energia limpa e renovável. Há anos estou ligado a este assunto, por força de profissão e por interesse científico .

Existem inúmeros estudos e artigos publicados na Internet, feitos por muita gente competente porém o que noto é uma dispersão total. As autoridades há décadas, falam muito e fazem muito pouco de prático, tanto que vivemos sempre sob o risco de apagões e ameaças de racionamentos. A obrigação governamental decente seria facilitar uma conjunção destes estudos e transformá-la num programa de médio e longo prazo objetivo e eficiente para que em 2022 o Brasil se tornasse menos dependente dos combustíveis fósseis e dos humores de São Pedro em sua matriz energética. Mas como nossos governos via de regra são há décadas compostos de uma mistura de propaganda, sectarismo, arrogância, corrupção, incompetência e inação, nada acontece neste campo. Paciência. Espero que um dia compreendam que o Brasil não é só deles.

O estudo contido no link do título deste post, por mim desenvolvido da forma mais didática possível que até petistas(hehe) podem entender, complementa o post anterior e foi elaborado com base em dados obtidos em bibliografia especializada, informações de publicações e sites especializados e na minha própria experiência. Procuro aqui exemplificar e incentivar mais pessoas sérias interessadas no assunto. O texto postado no Wordpress é longo, dividido em 7 tópicos e não poderia ser diferente, pois o assunto é complexo e não dá para esgotá-lo em apenas uma tela de monitor. Procurei “linkar” algumas fontes em partes do texto, que somente enriquecem o debate.

LEIAM AQUI OS ARGUMENTOS DE QUEM É DO CONTRA(ADIVINHEM QUEM?)

Fontes: IPEA,UNESP,UNICAMP,USP,IEA,PORTAL UNICA