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terça-feira, setembro 15, 2009

Curtas e grossas n.56(sem revisão)

1- O (des)governo de plantão tenta passar no Congresso a nova edição da CPMF com novo nome: CSS. Depois que a gente soube que o Ministério da Saúde gastou um montão de dinheiro nosso com publicidade, e segundo as notícias, o atendimento à saúde do brasileiro vai de mal a pior, dá raiva ver estes imbecis tentarem arrecadar mais da classe média para financiar os seus desmandos.

2- O (des)governo de plantão segundo o seu aloprado Ministro da Fazenda vai taxar as cadernetas de poupança acima de 50 mil reais. De novo, uma tentativa de arrochar ainda mais a classe média via impostos e de quebra aumentar a arrecadação para gastar mais dinheiro público em inutilidades. E ainda tenho que ver um outro aloprado Ministro dizer que só serão taxadas 1% das cadernetas. Mentira! Aí tem também a pressão dos bancos para não perderem dinheiro e como este desgoverno tem rabo preso com os banqueiros, dá no que dá.

3- Sarney discursa e diz que a mídia é a inimiga das instituições. Ora Senador, não fosse a mídia não saberíamos das maracutaias suas e de sua família e dos seus amigos. Não saberíamos do império nepotista que o senhor montou ao longo dos anos no Congresso Nacional e nos Ministérios. A liberdade de imprensa é a causa pela qual devemos lutar pois sem ela, estamos ferrados frente a esta confraria política composta de comunas ideologicamente ultrapassados, populistas de ocasião e coronéis nordestinos todos eles loucos para implantarem no país suas personalidades ditatoriais em causa própria.

Agora, cá entre nós, o que é a mídia que tanto os petralhas adoram bater? Para mim existe a imprensa, falada, escrita e televisada. Os esquerdóides metem tudo no mesmo bolo e chamam de mídia para confundir o grande público. E a Internet onde fica? É mídia também?

4- Por falar em Internet, o imbecil-mor das oposições, o senador tucano envolvido até o pescoço no mensalão mineiro, é o responsável pela Lei que exigirá o fim do anonimato na Internet na campanha eleitoral em 2010. Aqui, não, senador! Quem defendeu o anonimato nas contribuições pecuniárias de campanha (leia-se Caixa 2) não merece minha consideração. Pediu direito de resposta, levará pé na bunda que nem os petralhas que por aqui aparecem.

Senador Azeredo, por sua causa, a oposição (covarde), para lhe defender, abaixou as calças no caso do mensalão de Lula et caterva e hoje amargamos esta porcaria de desgoverno que temos.

Um desgoverno que empenha o futuro do país para tentar ganhar as eleições de 2010, custe o que custar, "duela a quem duela" como disse um dia o atual grande amigo e aliado de Lula, o farsante Collor.

E ainda temos que aguentar a Dilma confundindo Roraima com Rondônia...

Um comentário:

Ozéas disse...

As curtas são boas, mas a questão do Senador Azeredo é a melhor, na verdade sempre será grande.
Perdemos a história por corporativismo no tucanato.
Abç