CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DA POLÍTICA BRASILEIRA. BONS POLÍTICOS NO BRASIL SÃO QUE NEM MIRAGENS.QUANDO A GENTE PENSA QUE EXISTEM, SE ESVAEM COMO FUMAÇA.
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quarta-feira, outubro 25, 2006
Finalmente!
Descobriu-se finalmente porque o filho do Apedeuta ficou rico do dia para a noite! Efeito do Bolsa-Família!
6 comentários:
Anônimo
disse...
O MAIOR DE TODOS OS ESCÂNDALOS
Um novo escândalo Proconsult está sendo armado na cara de todo mundo. Para quem não sabe ou não lembra: O escândalo Proconsult foi um dos maiores esquemas de corrupção eleitoral armado entre a Rede Globo, o Ibope e a Proconsult. O escândalo consistia em fabricar índices artificiais pelo Ibope, sendo divulgado com exclusividade pela Rede Globo, levando o povo burro a votar em quem aparentava estar na frente e por isso iria ganhar. Agora estão fazendo uma falcatrua igual. Estavam atribuindo a Lulla um índice que daria a vitória delle já no primeiro turno, embora jamais tivesse mais de 37 pontos. Tudo isso na esperança de - mais uma vez - levar o povo burro a votar em quem está na frente para eleger quem elles querem que ganhe a eleição. A metodologia usada para a "pesquisa" está errada. A média utilizada está errada. O universo apurado é inconsistente com a distribuição demográfica do país. Se essa falcatrua não tivesse sido desmentida por um instituto sério, bastaria a análise do próprio Ibope. Ou seja: O governo Lulla está avaliado como ruim ou péssimo por 56% dos entrevistados. Logo, é impossível Lulla ter 50%. Usando os mesmos números do Ibope, mais de 20% ainda não decidiu seu voto. Logo, a soma dos percentuais não pode ser 100% e sim menos de 80%. Estão agindo - e conduzindo as pesquisas - como se uma pessoa pudesse ter a cabeça no forno, os pés na geladeira, e concluindo que na média estaria excelente. Lembrem-se que os maiores escândalos do desgoverno Lulla foram exatamente em cima da mídia e dos meios de comunicação. Em especial no item "Verbas de Publicidade". Diante das denúncias de manipulação nos índices e falcatruas, que já divulgadas no exterior, chegou-se a admitir antes (de maneira muito tênue) um segundo turno. Mas continuam apostando no povo burro que vota em quem "vai ganhar", que é exatamente quem eles querem que ganhe, pois o povo vota em quem está na frente, como se eleição fosse loteria, onde quem acertar o vencedor ganha um prêmio.
Repassem para o maior número de pessoas possível. Lulla nunca passou de 37% dos votos.
A mídia e as eleições de 2006 será o tema do próximo “Debates Carta Maior”, a ser realizado nesta próxima quinta-feira, 26 de outubro. O evento acontece no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, às 19:00 horas, e será aberto ao público. Estão confirmadas as participações de Raimundo Pereira, colaborador da revista Carta Capital, Luiz Nassif, comentarista econômico da TV Cultura, Bernardo Kucinski, editor associado da Carta Maior, e Paulo Henrique Amorim, editor do blog Conversa Afiada . A mediação será feita pelo editor da Carta Maior, Flávio Aguiar. A TV Carta Maior (www.tvcartamaior.com.br) fará a transmissão do evento ao vivo.
6 comentários:
O MAIOR DE TODOS OS ESCÂNDALOS
Um novo escândalo Proconsult está sendo armado na cara de todo mundo.
Para quem não sabe ou não lembra: O escândalo Proconsult foi um dos maiores esquemas de corrupção eleitoral armado entre a Rede Globo, o Ibope e a Proconsult.
O escândalo consistia em fabricar índices artificiais pelo Ibope, sendo divulgado com exclusividade pela Rede Globo, levando o povo burro a votar em quem aparentava estar na frente e por isso iria ganhar.
Agora estão fazendo uma falcatrua igual.
Estavam atribuindo a Lulla um índice que daria a vitória delle já no primeiro turno, embora jamais tivesse mais de 37 pontos. Tudo isso na esperança de - mais uma vez - levar o povo burro a votar em quem está na frente para eleger quem elles querem que ganhe a eleição.
A metodologia usada para a "pesquisa" está errada. A média utilizada está errada. O universo apurado é inconsistente com a distribuição demográfica do país.
Se essa falcatrua não tivesse sido desmentida por um instituto sério, bastaria a análise do próprio Ibope. Ou seja: O governo Lulla está avaliado como ruim ou péssimo por 56% dos entrevistados.
Logo, é impossível Lulla ter 50%.
Usando os mesmos números do Ibope, mais de 20% ainda não decidiu seu voto.
Logo, a soma dos percentuais não pode ser 100% e sim menos de 80%.
Estão agindo - e conduzindo as pesquisas - como se uma pessoa pudesse ter a cabeça no forno, os pés na geladeira, e concluindo que na média estaria excelente.
Lembrem-se que os maiores escândalos do desgoverno Lulla foram exatamente em cima da mídia e dos meios de comunicação. Em especial no item "Verbas de Publicidade".
Diante das denúncias de manipulação nos índices e falcatruas, que já divulgadas no exterior, chegou-se a admitir antes (de maneira muito tênue) um segundo turno. Mas continuam apostando no povo burro que vota em quem "vai ganhar", que é exatamente quem eles querem que ganhe, pois o povo vota em quem está na frente, como se eleição fosse loteria, onde quem acertar o vencedor ganha um prêmio.
Repassem para o maior número de pessoas possível.
Lulla nunca passou de 37% dos votos.
É o povo contra o ladrão, derrotando a corrupção.
Roméro Machado
romero@novanet.com.br
Gênio Tunico.
Hahahahahaha
Foi por isso que Lula nudou o nome de bolsa escola pra bolsa família...
Beijo
este é outro sapo que não quero engolir, puta brejão que arrumaram pra nós...
bjka
ahahahaha genial, grande sacada
Olá! Tudo bem?
A mídia e as eleições de 2006 será o tema do próximo “Debates Carta Maior”, a ser realizado nesta próxima quinta-feira, 26 de outubro. O evento acontece no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, às 19:00 horas, e será aberto ao público. Estão confirmadas as participações de Raimundo Pereira, colaborador da revista Carta Capital, Luiz Nassif, comentarista econômico da TV Cultura, Bernardo Kucinski, editor associado da Carta Maior, e Paulo Henrique Amorim, editor do blog Conversa Afiada . A mediação será feita pelo editor da Carta Maior, Flávio Aguiar. A TV Carta Maior (www.tvcartamaior.com.br) fará a transmissão do evento ao vivo.
Bolsa Família? Era mesmo bom que ele se contentasse com isso apenas.
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