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quarta-feira, novembro 02, 2005


Ontem eu assisti o programa do PSB. Vi o Ministro Ciro Gomes acusar o governo anterior (deixou crescer a barba para parecer com os petistas, né?) falando de cátedra, dizendo que o governo anterior dobrou irresponsavelmente a dívida brasileira em 8 anos.Vou mostrar que as afirmações deste senhor que é uma mistura de arrogância e populismo barato são meias verdades como aliás quase tudo que os governistas afirmam na mídia.Mas faço isto depois porque hoje é feriado, trabalhei quase o dia todo e estou cansado. Cansado inclusive, dos políticos de merda que temos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Eu sempre achei que a kika não era mulher, sempre achei que a kika fosse um milico aposentado, achava, não acho mais agora tenho certeza absoluta, e mais ESSE BLOG É DA KIKA, pois mninguem iria copiar tudo isso do blog dela..hahahhahaha oh dó, ja achei uns 5 blogs da kika até aqui, alguns com nome de homem como este

Anônimo disse...

AHHAAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHH HILÁRIO

Anônimo disse...

Caríssimo Colega,

O Capitão da nau http://opiratanet.zip.net/ Ve, agradecer a visita e o comentário em meu blogg.

Estou retribuindo colocando um link para cá, lá da minha nau (blogg), e, votando. é claro!!!

Um grande abraço e obrigado pelo incentivo.

O Capitão
http://opiratanet.zip.net

Anônimo disse...

04/11/2005 - Valerioduto abastecia PSDB, diz revista



Um esquema de desvio de dinheiro público para abastecimento de caixa dois de partidos políticos teria ocorrido entre 1997 e 1998, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). É o que informa reportagem da edição desta semana da revista Carta Capital. A denúncia também foi publicada na edição desta sexta-feira do jornal Diário do Grande ABC (clique aqui).
De acordo com a publicação, contrato assinado em 1997 entre a Fundacentro (autarquia vinculada ao ministério do Trabalho) e a agência mineira de publicidade SMP&B, de Marcos Valério, estaria forrado de irregularidades, segundo ações que correm na Justiça.
Sobrariam evidências, de acordo com trecho de ação citada na reportagem, de fraude na licitação, pagamentos indevidos e superfaturamento de preços.
Além da SMP&B, outra empresa de comunicação (a gaúcha Quality) teria se beneficiado do esquema. Ambas negam as denúncias, e dizem ter recebido por serviços efetivamente prestados.
Numa das ações, de acordo com a Carta Capital, calcula-se que R$ 24.905.571,84 (ou R$ 42 milhões em valores atualizados) escoaram do governo para as duas empresas. O maior fluxo se deu justamente no segundo semestre de 1998, período em que a agência de Valério comprovadamente irrigou as contas da campanha do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, à reeleição.
A revista informa ainda que a investigação estaria emperrada desde 2002, quando a Justiça determinou o rastreamento dos recursos que teriam sido desviados.
O Banco Central, porém, não atendeu à solicitação. Pelo menos R$ 5.752.815,81, em valores de 1998, são considerados "desvio direto de recursos".
Humberto Parro, ex-presidente da Fundacentro à época, seria réu em Ação Civil Pública iniciada em abril de 2002. Ele nega as acusações. "Sou completamente inocente. Fui eu que descobri o desvio de recursos", disse ele à Carta Capital.
Parro, ex-prefeito de Osasco entre 183 e 1989, é amigo de Fernando Henrique Cardoso e militante histórico nos quadros do PSDB. Chegou a ser cotado para assumir um cargo na gestão de José Serra à frente da prefeitura de São Paulo.
Leia também:Fundacentro desvia R$ 32 mi na era FHC e Valério recebe a maior parte